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Seminário on-line discute o Brasil depois da pandemia de Covid-19

Como será o Brasil depois da pandemia de Covid-19? Qual o futuro possível para o estado de bem-estar social? Quais os rumos da administração governamental no horizonte dos próximos 20 anos? Como evoluirão as organizações de saúde e o trabalho em saúde nas próximas décadas? A partir dessas perguntas norteadoras, a rede Brasil Saúde Amanhã, vinculada à Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030, promove o seminário on-line O Brasil depois da Pandemia: Futuro do Estado Social, Administração Pública e Instituições de Saúde. O evento acontece dia 8 de fevereiro, segunda-feira, das 10h ao meio-dia, com transmissão on-line pelo canal da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz no YouTube e no portal Saúde Amanhã.

Durante o evento, serão apresentados três estudos inéditos desenvolvidos para a iniciativa Brasil Saúde Amanhã, que posteriormente serão publicados como textos para discussão, disponíveis em acesso aberto no portal Saúde Amanhã. O seminário on-line será apresentado pelo coordenador da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030, o sanitarista Paulo Gadelha, e o debate terá a moderação do coordenador executivo da iniciativa Brasil Saúde Amanhã, José Carvalho de Noronha, que é pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). Após as apresentações, os palestrantes responderão a perguntas enviadas pelo chat do YouTube.

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Nota técnica da Fiocruz aborda Sars-CoV-2 e nova variante no AM

Nota Técnica elaborada pelo Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) e Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas (FVS-AM), por meio do Laboratório Central de Saúde Pública do Amazonas (Lacen-AM), aponta que neste mês de janeiro, a nova variante de Sars-CoV-2, a P.1, foi identificada em 91%, dos genomas sequenciados no Amazonas, o que a torna hoje a mais prevalente no Estado.

Desde março de 2020, com o surgimento dos primeiros casos de Covid-19 no Amazonas, o monitoramento e caracterização genética do Sars-CoV-2 vem sendo feito pelo Laboratório de Virologia da Fiocruz Amazônia, coordenado pelo pesquisador Felipe Naveca e equipe; além disso, o laboratório contribui com o Estado na realização de diagnóstico molecular da doença e no desenvolvimento de ações de Vigilância Genômica do Sars-CoV-2 circulante no Amazonas.

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Fiocruz Brasília abre inscrições para turma especial de mestrado para enfrentamento e convivência segura com a Covid-19

Estarão abertas de 5 a 8 de outubro as inscrições para o Mestrado Profissional em Políticas Públicas em Saúde – Turma Especial “Políticas Públicas de Saúde no Enfrentamento e na Convivência Segura com a Covid-19 e Outras Situações de Emergência Sanitária Pública”. Conforme a chamada pública emergencial da Escola de Governo Fiocruz – Brasília, a turma oferece 27 vagas e podem concorrer profissionais com diploma de graduação em áreas da saúde e em outras áreas com atuação correlata às Políticas Públicas de Saúde.

“A seleção pública extraordinária é destinada a projetos que induzam a geração de conhecimento teórico-prático e específico orientado especialmente às Políticas Públicas no enfrentamento e na convivência com a Covid-19, bem como seus impactos na saúde pública. As linhas de pesquisa do programa serão contempladas, adaptando-as para o cenário pandêmico atual e preparando os discentes para situações locais, nacionais ou mundiais semelhantes”, diz o edital.

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Participe da Pesquisa Termômetro Social Brasil!

Você sabia que entender como a pandemia afetou a sua vida pode ajudar em muito a combatê-la? A ENSP se deu conta da importância de se compreender a percepção da população acerca do surgimento do novo coronavírus e, em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (UNL) e a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP/USP), lançou nesta terça-feira (18/8) a Pesquisa Termômetro Social Brasil. A iniciativa vai medir os impactos da pandemia de Covid-19 na vida dos brasileiros, considerando os aspectos sociais, econômicos e na saúde de quem vive nas cidades, periferias e espaços rurais.

Todos podem participar da pesquisa. Compartilhe com seus amigos e familiares e não deixe de participar!
Acesse aqui o formulário da Pesquisa Termômetro Social Brasil.
Dúvidas e informações podem ser enviadas ao email termometrobr.covid19@gmail.com.
Sobre a Pesquisa Termômetro Social Brasil
Fruto da pesquisa Barômetro Covid-19/Opinião Social, que está sendo realizada em Portugal pela UNL, a Pesquisa Termômetro Social Brasil prevê a realização de um inquérito nos mesmos moldes do que já ocorre no país europeu, com o objetivo de evidenciar o impacto social e econômico na população brasileira das medidas sanitárias adotadas no país frente à pandemia de Covid-19.
Apesar de ter como base o modelo português, a pesquisa brasileira se diferencia e inova, pois, além de ser disponibilizada à população em geral, será aplicada em populações em situação de vulnerabilidade em regiões nas quais o projeto têm parcerias, como indivíduos em situação de rua e residentes em comunidades e áreas rurais. A adaptação foi feita por serem essas populações as mais afetadas pela doença no Brasil. O formulário de perguntas brasileiro foi todo repensado e refeito de acordo com a realidade do Brasil, sendo, assim, um instrumento pensado estrategicamente para o povo brasileiro. A ideia é ampliar a equidade e, com isso, fornecer evidências para nutrir as políticas públicas e subsidiar a definição de ações estratégicas em saúde.
No Brasil, a iniciativa é coordenada pela vice-diretora da Escola de Governo em Saúde da ENSP e coordenadora da Secretaria Executiva da Rede de Escolas em Saúde Pública, Rosa Souza.
Saiba mais aqui sobre a Pesquisa Termômetro Social Brasil.

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Brasil entra em consórcio global para produção de vacina contra a Covid-19

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (2), a participação do Brasil no projeto Acelerador de Vacina (ACT Accelerator), iniciativa internacional para produção de vacina, medicamentos e diagnósticos contra o novo coronavírus. O projeto conta com a adesão de mais de 44 países, empresas e entidades internacionais, incluindo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

“Decidimos que o Brasil vai entrar no chamado acelerador de vacinas, que é um projeto aí de vários países e empresas privadas que estão buscando investir e trabalhar em conjunto para o desenvolvimento de uma vacina para o Covid-19”, informou o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, após participar de uma reunião, no Palácio do Planalto, para encaminhar a adesão do Brasil.

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Chega ao Brasil o primeiro lote dos 10 milhões de testes comprados pelo Ministério da Saúde via OPAS

Já desembarcaram em solo brasileiro 500 mil testes para diagnóstico de COVID-19, comprados pelo Ministério da Saúde do Brasil via Fundo Estratégico da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Esse é o primeiro lote de um total de 10 milhões de testes rápidos adquiridos com recursos do governo brasileiro.

Os testes são do tipo RT-PCR, que detectam se a pessoa está infectada com o coronavírus causador da COVID-19, e serão enviados para a Coordenação de Armazenagem e Distribuição Logística de Insumos Estratégicos para a Saúde (COADI) do Ministério da Saúde, no estado de São Paulo. Em seguida, poderão ser distribuídos conforme planejamento do governo federal. A previsão é que os demais lotes cheguem ao Brasil ao longo das próximas semanas.

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2º Prêmio MapBiomas recebe inscrições

A segunda edição do Prêmio MapBiomas está com inscrições abertas até 20 de dezembro de 2019. O objetivo da premiação é estimular e ampliar as aplicações e trabalhos sobre mudanças de uso da terra no Brasil.

Serão premiados quatro trabalhos: dois na Categoria Geral e dois na Categoria Jovem (para estudantes não-graduados). O vencedor da Categoria Geral receberá R$ 10 mil; o segundo lugar, R$ 6 mil. Na Categoria Jovem, as premiações serão de R$ 6 mil e R$ 3 mil.

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Chikungunya tem alto potencial de transmissão silvestre no Brasil

Chikungunya tem alto potencial de transmissão silvestre no Brasil

Uma pesquisa do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e do Instituto Pasteur, na França, avaliou a possibilidade de estabelecimento do ciclo silvestre do chikungunya no Brasil, o que poderia dificultar o controle do vírus e inviabilizar sua erradicação do território. Atualmente, a doença ocorre em áreas urbanas no país, tendo o Aedes aegypti como vetor. Divulgado na revista científica Plos Neglected Tropical Diseases, o trabalho mostra que, durante testes em laboratório, mosquitos silvestres Haemagogus leucocelaenusAedes terrens coletados no estado do Rio de Janeiro – espécies encontradas em grande parte das florestas do continente americano – são capazes de transmitir o vírus. Ainda é necessário verificar se os macacos brasileiros são capazes de atuar como reservatórios do chikungunya, a exemplo do que ocorre no ciclo de transmissão silvestre da febre amarela, vírus que também é originário da África.

Na continente africano, onde o chikungunya foi identificado pela primeira vez, em 1952, os ciclos silvestre e urbano da doença podem ocorrer simultaneamente. Nas áreas urbanas, os insetos A. aegypti se infectam ao sugar o sangue de pessoas doentes e transmitem a infecção para outros indivíduos. Já nas florestas africanas, diferentes espécies de mosquitos silvestres contraem o vírus ao picar macacos doentes e espalham a infecção para outros animais. Nesse caso, a infecção humana pode ocorrer de forma acidental, quando pessoas entram na mata e são picadas por vetores infectados.

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Obesidade se mantém entre maiores ameaças à saúde do brasileiro

Pesquisa divulga últimos resultados e começa nova fase de exames que investigará determinantes de peso corpóreo

Obesidade está diretamente ligada a doenças crônicas de maior mortalidade no País, como hipertensão arterial. Na foto, enfermeira do Elsa Brasil afere pressão de participante do projeto – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens

A obesidade e as complicações para a saúde relacionadas ao ganho de peso apresentam alta prevalência entre os brasileiros. As constatações são as mais preocupantes apontadas pela maior pesquisa epidemiológica da América Latina, o Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (Elsa-Brasil), período 2012-2014. O estudo, que teve início em 2008, se prepara para começar em março uma nova etapa de exames, cujos dados servirão de base para o trabalho em 2017/2018.

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Dieta da população brasileira está cada vez mais padronizada

O padrão alimentar de populações situadas em locais isolados na Amazônia, no Nordeste e no Centro-Oeste do Brasil e de comunidades de pescadores no litoral norte de São Paulo está cada vez mais semelhante ao de moradores de regiões urbanas do país.

A dieta de comunidades ribeirinhas na Amazônia brasileira, que antes era composta principalmente por alimentos produzidos localmente, como peixe com farinha de mandioca, por exemplo, passou a ser integrada por alimentos industrializados, como enlatados e frangos congelados produzidos nas regiões Sul e Sudeste do país.

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