Tag Archives: Atividade Física

Os riscos de passar muito tempo sentado

Acredita-se que ficar sentado por um longo período após uma refeição rica em gordura seja especialmente prejudicial

Em 1953, o epidemiologista Jeremy Morris descobriu que os motoristas de ônibus de Londres tinham mais que o dobro de chance de desenvolver doença cardíaca coronária que os cobradores.

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Rio: atividades culturais e esportivas marcam Dia da Síndrome de Down. Evento será na reitoria da Universidade Federal Fluminense, em Niterói

O Instituto Gingas e seu projeto Din Down Down: Construindo Laços com a Família realizam, nesta quinta-feira (21), evento para lembrar a passagem do Dia Mundial da Síndrome de Down. Aberto ao público, o evento será realizado das 13h às 16h30, na reitoria da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói, região metropolitana do Rio.

O patrocínio é da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec RJ) e da concessionária Enel. A programação destaca a inclusão e a acessibilidade por meio da educação, da cultura e do esporte.

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Mais da metade dos brasileiros têm excesso de peso, aponta estudo. Taxa chega a 68,5% na faixa etária com idade entre 45 e 54 anos

Estudo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com a organização global de saúde pública Vital Strategies alerta que, atualmente, 56,8% dos brasileiros está com excesso de peso. O percentual representa a soma das pessoas com sobrepeso e com obesidade, ou seja, com índice de massa corporal (IMC) igual ou acima de 25. A taxa chega a 68,5% na faixa etária com idade entre 45 e 54 anos e a 40,3% entre os mais jovens, com 18 a 24 anos.

Além disso, 10,3% da população têm diagnóstico médico de diabetes. Os grupos mais afetados são pessoas com 65 anos ou mais (26,2%) e pessoas com até oito anos de escolaridade (15,7%).  Quando se trata de hipertensão arterial, 26,6% dos brasileiros receberam o diagnóstico, com maiores prevalências entre mulheres (30,8%), idosos com mais de 65 anos (62,5%) e aqueles com até oito anos de escolaridade (38%). Entre os mais escolarizados, a prevalência cai para menos da metade (15,6%).

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Especialistas mostram como prevenir a hipertensão arterial. Doença mata 400 brasileiros por ano

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, celebrado nesta quarta-feira (26), especialistas lembram que esse tipo de doença crônica é silenciosa na fase inicial e não mostra sinais muito claros para levar o paciente a buscar ajuda médica. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a hipertensão arterial ou pressão alta é considerada uma das principais causas de mortes no Brasil, com registro de 400 óbitos por ano. A doença afeta 32% da população adulta no mundo, o que representa mais de 1 bilhão de pessoas.

Em entrevista à Agência Brasil, o diretor científico do Departamento de Hipertensão da Sociedade de Cardiologia do Estado de Rio de Janeiro (Socerj), Rachid Montenegro, destacou a importância da avaliação da pressão arterial, em razão do caráter silencioso da doença, que pode trazer complicações, entre elas infarto, acidente vascular cerebral (AVC), doença renal. O cardiologista Alexandre Scotti, responsável pelo setor no Hospital Badim, comentou que o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial serve de alerta para conscientizar a sociedade sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoce da doença. Ele observou que a hipertensão constitui um dos maiores fatores de risco para doenças cardiovasculares. Por isso, disse ser fundamental o paciente monitorar sua condição, sempre aferindo a pressão e mantendo os exames preventivos em dia.

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Pesquisador trans defende espaço para tratar de saúde transmasculina “Esperam que a gente fale de morte”, diz Leonardo Peçanha

O educador físico Leonardo Peçanha, de 41 anos, entrou no doutorado em saúde coletiva do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz), para pesquisar o papel da atividade física na qualidade vida, na transição de gênero e na autoestima de homens transexuais como ele.

O objetivo de Peçanha é propor um atendimento humanizado, atento às especificidades e complementar à assistência profissional do Processo Transexualizador do Sistema Único de Saúde (SUS). Como pesquisador trans e negro, porém, ele conta que, muitas vezes, seus pares esperam ouvi-lo apenas sobre outros temas.

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Por que algumas pessoas sentem náusea e enjoo após fazerem exercícios físicos

Muita gente se exercita para se sentir melhor. Mas, enquanto alguns ficam em êxtase depois de um treino, infelizmente outros saem da academia com náusea.

Embora o mal-estar geralmente seja apenas temporário, ainda assim pode ser desconfortável.

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Odeia exercício? 10 conselhos para motivar a fazer atividade física

Algumas pessoas sofrem ansiedade só de pensar em ir à academia. Por que alguns de nós odiamos fazer exercício? E como podemos superar isso para aproveitar os benefícios vitais de colocar o corpo em movimento? Muitos questionam se os seres humanos evoluíram para ‘se exercitar’

Ao longo da maior parte da história humana, os alimentos eram escassos e nós éramos ativos, mas não por opção.

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Práticas corporais são eficientes para a saúde coletiva

Ivanir Ferreira, do USP Online

Pacientes que procuram as Unidades Básicas de Saúde (UBS) podem contar com mais um aliado para o cuidado com a saúde. Bastante difundidas em países asiáticos, as práticas corporais (massagem, yoga, alongamento, dança, lian gong, tai-chi, meditação, acupuntura, entre outras) têm se mostrado eficientes no enfrentamento do sofrimento e da dor.

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Avaliação física simples diagnostica caquexia

A caquexia é uma síndrome associada a algumas doenças que causa perda de peso e força muscular, principalmente em idosos com câncer – chega a acometer 85% desses pacientes. Para reverter essa situação, um pesquisador da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP usou um teste simples para avaliar a atividade física espontâneas desses doentes, por meio do estudo de parâmetros como o tempo sentado/deitado, o tempo em pé, o tempo caminhando e o número de passos dados e ver a sua associação com a caquexia.

Apesar de ser uma consequência de doenças graves e com grande impacto na saúde das pessoas, ainda é pouco abordada, sendo que a literatura médica descreve taxa de diagnóstico de apenas 2,4% dos casos. A explicação, aponta o médico geriatra e especialista em cuidados paliativos, André Filipe Junqueira dos Santos, autor do estudo, está na dificuldade de interpretação pelos médicos (da perda da massa e força muscular) e da demanda de exames sofisticados e caros para o diagnóstico.

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