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Veja como fica lista de medicamentos ofertados pelo Farmácia Popular. Remédios incluídos são para colesterol, Parkinson, glaucoma e rinite

A partir desta semana, mais dez medicamentos passam a ser distribuídos de forma gratuita pelo programa Farmácia Popular. A lista inclui remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite. Até então, somente medicações contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, podiam ser retiradas de graça em unidades credenciadas.

Com a atualização anunciada esta semana, 39 dos 41 itens ofertados pelo Farmácia Popular passam a ser distribuídos gratuitamente. Para os demais medicamentos e insumos disponibilizados pelo programa, o Ministério da Saúde já arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia.

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‘Tenha fé’, ‘Seja guerreiro’ e outras frases para não dizer a quem está com uma doença grave

Receber a notícia de que um familiar ou um amigo querido foi diagnosticado com uma doença grave nunca é fácil — e a relação que desenvolvemos com essas pessoas num momento tão delicado pode afetar diretamente o bem-estar delas, apontam especialistas.

Isso vale para pacientes com câncer, mas também para aqueles que estão com outros quadros graves, que incluem doenças agudas (infarto, AVC…) ou crônicas (esclerose múltipla, asma, problemas cardíacos…). Todas essas condições representam alguma ameaça à continuidade da vida.

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Projeto oferece soluções simples para deixar casas mais saudáveis. Iniciativa da Fiocruz busca financiamento para ser ampliada

Soluções simples e acessíveis, como o uso de cobogós (tijolos vazados), abertura de janelas e lajes com caimentos corretos, podem deixar as casas de favelas brasileiras mais agradáveis e evitar doenças. Com o objetivo de evitar a disseminação da tuberculose, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) começou a desenvolver o projeto Habitação Saudável há cerca de quatro anos. 

O projeto piloto foi desenvolvido no Complexo de Manguinhos, conjunto de favelas vizinho à sede da Fiocruz, na zona norte do Rio de Janeiro, a partir da análise dos dados sobre a incidência de tuberculose na região, ainda em 2019.

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DF: aprenda a prevenir doenças respiratórias no inverno

A onda de frio intenso que se estabeleceu em Brasília, com previsão de perdurar pelo menos até a segunda semana de agosto, inspira cuidados para prevenir ou evitar a piora de doenças respiratórias. O alerta é da médica da área de pneumologia da Secretaria de Saúde, Carmen Lívia Faria. Segundo ela, a lista de doenças respiratórias mais comuns neste período, tanto para crianças quanto para adultos, inclui resfriados, gripes, amigdalites, otites, sinusites, pneumonia e doenças alérgicas – asma e rinites, por exemplo.

A médica explica que o período de frio favorece à subsistência de agentes biológicos causadores de infecções respiratórias, como o vírus da gripe. “As pessoas também tendem a permanecer mais tempo em ambientes fechados, o que facilita a disseminação de doenças pela via respiratória. Além disto, há a necessidade de se retirar agasalhos e cobertores dos armários que, se não forem lavados, podem desencadear doenças alérgicas pelo contato com poeira e ácaros contidos nestas roupas guardadas desde o fim do inverno passado”, alertou a médica.

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Exercício aeróbio reduz inflamação e sintomas de asma

Com informações de Bete Subires, da Assessoria de Imprensa do Instituto Central do HC

Estudo realizado no Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) relaciona o exercício físico aeróbio à redução dos sintomas da asma. Utilizando-se de 58 pacientes com idades entre 30 e 50 anos e com asma moderada a grave, a pesquisa comprovou que o exercício aeróbio reduz a inflamação brônquica e gravidade dos sintomas, com melhora da qualidade de vida dos pacientes.

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Crises de asma costumam aumentar no inverno, aponta pneumologista da Fiocruz

A asma é uma das doenças crônicas mais comuns em todo o mundo e sua prevalência está aumentando tanto nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento, afetando pessoas de todas as idades. Nos países de baixa renda, calcula-se que comprometa 300 milhões de pessoas, provocando de 40 a 50 mil mortes anuais e gastos na ordem de 10 a 20 bilhões de dólares a cada ano. No Brasil, a asma tem sido uma relevante causa de hospitalizações, representando um dos maiores gastos do SUS na área.

A asma é resultado da integração entre alterações genéticas e fatores ambientais e biológicos. Sua base genética fica evidente quando é focado o traço familiar. “Quando se faz o diagnóstico de asma, frequentemente se encontram outros asmáticos entre os pais, avós, tios e irmãos. Estudos demonstram que diversos genes estão envolvidos na patogenia da doença”, explicou Hisbello Campos, pneumologista do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz).

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Queimada de cana-de-açúcar provoca asma em escolares de Campos – Rio de Janeiro

“Populações mais vulneráveis socioeconomicamente estão localizadas em setores censitários que estão sob maior influência dos focos de queimadas e apresentam maior número de escolares com sintomas de asma grave.” O resultado foi extraído da dissertação de mestrado em Saúde Pública e Meio Ambiente pela ENSP da aluna Keila Valente de Souza, que analisou o impacto das queimadas de cana-de-açúcar na prevalência dos sintomas da doença no município de Campos dos Goytacazes (RJ), destacado atualmente pela representativa produção de petróleo. A pesquisa foi realizada sob a orientação do pesquisador Hermano Albuquerque de Castro, atual diretor da ENSP.

A atividade agrícola de cultivo da cana-de-açúcar também apresenta relevância social, ambiental e histórica para o município. Entretanto, observou Keila, as queimadas realizadas no período de sua colheita podem impactar negativamente o meio ambiente e a saúde respiratória da população que reside no município.

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Asma atinge 6,4 milhões de brasileiros

Doença crônica que afeta as vias respiratórias e o pulmão, a asma atinge 6,4 milhões de brasileiros acima de 18 anos, segundo Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As mulheres são as mais acometidas pela doença: cerca de 3,9 milhões delas afirmaram ter diagnóstico da enfermidade contra 2,4 milhões de homens, ou seja, prevalência de 39% a mais entre o sexo feminino.

A PNS é o primeiro estudo que monitora a ocorrência da asma em adultos no país. “A doença é mais comum em crianças e tende a desaparecer, na maioria dos casos, com o desenvolvimento do sistema imunológico”, observa a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta. Na sua avaliação, a ocorrência mais acentuada entre as mulheres pode ser explicada pelo fato de que elas procuram mais os serviços de saúde e, por isso, apresentam maior oportunidade de diagnóstico.

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Doenças Crônicas não transmissíveis – Asma

Centenas de milhões de pessoas de todas as idades sofrem com doenças crônicas e de alergias respiratórias em todos os países do mundo e mais de 500 milhões delas vivem em países em desenvolvimento. Elas afetam a qualidade de vida das pessoas, interferindo no período produtivo de suas vidas, podendo causar prejuízos pelo absenteísmo ao trabalho e à escola.

A asma é uma destas doenças que são um problema de saúde pública por afetar parcela significativa da população, principalmente crianças. Para quem sofre de asma, é preciso cuidados especiais nos meses mais frios do ano e nos períodos de seca, quando os sintomas podem se agravar. A asma é caracterizada pela inflamação das vias aéreas inferiores quando a pessoa é exposta a estímulos, como ar frio e seco, alterações climáticas, poeira, fumaça de cigarro e mofo, por exemplo. Mas o quadro asmático pode ser reversível espontaneamente ou com tratamento.

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