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38% dos serviços de alimentação são certificados com nota máxima

O ministro da Saúde, Arthur Chioro e o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária(Anvisa), Dirceu Barbano anunciaram nesta quinta-feira (5), o resultado da avaliação das condições sanitárias de 2.075 estabelecimentos em 26 cidades, incluindo 11 sedes da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. São 1.919 serviços em cidades que se voluntariaram a participar e outros 156 nos aeroportos, onde a fiscalização é feita diretamente pela Anvisa. O programa tem o objetivo de avaliar o cumprimento das normas sanitárias em bares, lanchonetes e restaurantes e prestar informação confiável aos clientes sobre a qualidade desses locais.

Entre os itens analisados estão controle de tempo e temperatura dos alimentos, higiene do manipulador, utilização de água potável, prevenção de contaminação e procedimentos de higienização. São utilizadas como meio de classificação dos estabelecimentos as letras A, B e C. Os locais que cumprem mais rigorosamente os requisitos da vigilância sanitária recebem o selo da categoria A, seguidos pelos selos B e C. Os estabelecimentos também podem ser classificados como pendentes, por meio da letra P, ou seja, no momento da inspeção possuíam condições inaceitáveis, sendo interditados ou após correção das devidas falhas, mantiveram-se em funcionamento.

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Saúde amplia tratamento para doentes renais crônicos

O Ministério da Saúde publicou nesta sexta-feira (14) a portaria 389 que amplia o atendimento à pessoa com doença renal crônica. A partir deste ano, estados e municípios poderão ofertar serviços de acompanhamento desses pacientes em diferentes estágios, além da diálise e transplante renal já disponíveis no Sistema Único de Saúde e direcionados aos casos mais graves.

No ano passado, o total aplicado foi R$ 2,5 bilhões. Atualmente, o país tem cerca de 90 mil pacientes em tratamento pelo SUS nos 692 serviços em funcionamento.

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MedSUS: o aplicativo dos remédios

A lista de medicamentos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a Relação Nacional de Medicamentos Essências (Rename), está acessível agora pelo aplicativo MedSUS, desenvolvido pelo Ministério da Saúde para celulares smarthphones e tablets com sistema Android. Em breve também estará nos aparelhos com sistema IOS.

O aplicativo disponibiliza ainda o Formulário Terapêutico Nacional, publicação com informações científicas sobre os fármacos da Rename, além das diretrizes terapêuticas e protocolos clínicos preconizados pelo Ministério da Saúde e usados pelos profissionais do SUS. O banco de dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de empresas e medicamentos autorizados a serem comercializados no Brasil também está acessível na ferramenta.

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Novas regras para rotulagem de alimentos já valem

Você sabe o que é um alimento light? E o que significa um produto “rico em”? E com “alto teor de”? Ajudar o consumidor a entender essas e outras alegações, bem como auxiliar no consumo mais adequado às necessidades nutricionais é o objetivo da RDC 54/2012 da Anvisa. Desde 1º de janeiro de 2014, os rótulos de todos os alimentos produzidos no Brasil devem estar adequados à Resolução, que alterou a forma de uso de termos como light, baixo, rico, fonte, não contém, entre outros.

Os alimentos que trouxerem na rotulagem a alegação light, por exemplo, devem ser reduzidos em algum nutriente. Ou seja, o termo só poderá ser empregado se o produto apresentar redução nutricional em comparação com a versão convencional.

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Vacina contra dengue será testada no Brasil

Pesquisadores do Instituto Butantan, entidade parceira da USP, em conjunto com com os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (os chamados NIH, do inglês National Institutes of Health), desenvolvem uma vacina contra a dengue. Os testes em seres humanos no Brasil foram autorizados neste mês pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Nos Estados Unidos, a vacina já foi testada em animais e em seres humanos, com resultados positivos.

Para Alexander Precioso, diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Instituto Butantan, uma das principais dificuldades encontradas na produção da vacina é a existência de quatro tipos de vírus que causam dengue — cada um com características próprias. “A vacina precisa proteger as pessoas contra os quatro vírus ao mesmo tempo”, explica o médico.

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