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Anvisa alerta para uso de relógios para medição de glicemia. Agência diz que não há, até o momento, dispositivos regularizados

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alertou para o uso de relógios inteligentes ou smartwatche para a medição de glicemia – concentração de açúcar no sangue – e de oximetria – saturação de oxigênio no sangue.

Em nota técnica, a entidade destacou que qualquer aparelho que realize medições reconhecidas como de uso tipicamente médico deve ser regularizado pela agência e que não existe, até o momento, nenhum dispositivo desse tipo regularizado para medição não invasiva de glicose ou oximetria.

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Novo remédio contra covid-19 é aprovado pela Anvisa; confira outros antivirais já autorizados

Molnupiravir é indicado para casos leves e moderados de covid-19.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (4/5) mais um antiviral para tratamento da covid-19: o molnupiravir, da farmacêutica MSD (Merck Sharp & Dohme). Em formato de cápsulas, ele é destinado principalmente a pacientes com quadros leves e moderados, devendo ser tomado por via oral nos cinco primeiros dias após o aparecimento dos sintomas.

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Hospital das Clínicas controla Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde

Um vídeo que concorre ao Prêmio Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) foi criado pelo Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina (FM) da USP, para tratar do controle das infecções hospitalares. Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (Iras) são definidas como infecções adquiridas durante o processo de cuidado em um hospital ou outra unidade prestadora de assistência à saúde, que não estavam presentes ou em incubação na admissão do paciente. Com um protocolo de medidas de higiene hospitalar foi possível uma redução significativa dessas infecções. O Jornal da USP no Ar conversou com a doutora Silvia Figueiredo Costa, do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias do HC, sobre o processo contínuo que o hospital vem tomando para reduzir as Iras.

Há uma diretriz da Anvisa, assim como da Organização Mundia da Saúde (OMS), de tolerância zero às Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, aponta a doutora Silvia. No entanto, ela ressalva que é impossível não haver infecção, sobretudo no caso de pacientes altamente debilitados, como os que realizaram transplante de medula óssea. O problema de infecção é maior em hospitais com estrutura de área física inapropriada e clínicas de tratamento externo, como as de hemodiálise ou quimioterapia. Essa problemática afeta o mundo inteiro, expõe a doutora Silvia.

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A vacinação ainda é a melhor forma de prevenir contra doenças

Olhar seu filho levar aquela picadinha nos primeiros dias de vida é uma cena nada agradável de assistir. Apesar do desconforto, mesmo em adultos, é importante entendermos que a “picadinha” deve ser parte da nossa rotina, sendo fundamental para evitar doenças graves. Receber a vacina é uma das formas mais seguras para evitar doenças. Esta proteção, tão importante em diversas fases da vida, está disponível gratuitamente nos serviços públicos do Sistema Único de Saúde (SUS).

Há mais de 100 anos, em 1904, aconteceu a primeira campanha de vacinação em massa feita no Brasil. Idealizada por Oswaldo Cruz, o fundador da saúde pública no país, a campanha tinha o objetivo de controlar a varíola, que então dizimava boa parte da população do Rio de Janeiro. Porém, as ações de imunização eram caracterizadas pela descontinuidade e pela baixa área de cobertura.

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Cruzeiros marítimos conquistaram “padrão A” da Anvisa

Todos os navios de cruzeiro da temporada 2014/2015 apresentaram excelentes condições sanitárias

Pela primeira vez, todos os navios de cruzeiro inspecionados na temporada 2014/2015 obtiveram “Padrão A” dapela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Isso significa que todos apresentavam excelentes condições sanitárias.

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Ainda existem medicamentos sem qualidade no mercado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi criada com o objetivo de regular a produção de medicamentos no Brasil, por meio de análises científicas daqueles que estavam ou queriam entrar no mercado. O orgão estabeleceu normas rígidas de controle e fiscalização, chegando a barrar produtos perigosos para a população, como anorexígenos e substâncias que causam efeitos colaterais graves. No entanto, ainda não é possível controlar totalmente o caminho que o medicamento percorre até chegar ao consumidor. É o que concluiu Alessandro Isidoro, da Faculdade de Saúde Pública da USP, em sua tese de mestrado apresentada no final de 2013.

Para evitar alterações em sua composição, todos os medicamentos precisam de condições específicas de armazenamento, como ambiente seco e livre da luz direta do sol. Alguns também exigem temperaturas baixas. Porém, durante o caminho entre a fábrica e o consumidor, o medicamento pode não ser transportado e armazenado da forma ideal. Nem todos os caminhões são livres de umidade e alguns depósitos não possuem geladeira. Isidoro afirma que existem leis para regulamentar esses processos, mas o número de fiscais responsáveis por verificar seu cumprimento não é suficiente.

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38% dos serviços de alimentação são certificados com nota máxima

O ministro da Saúde, Arthur Chioro e o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária(Anvisa), Dirceu Barbano anunciaram nesta quinta-feira (5), o resultado da avaliação das condições sanitárias de 2.075 estabelecimentos em 26 cidades, incluindo 11 sedes da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. São 1.919 serviços em cidades que se voluntariaram a participar e outros 156 nos aeroportos, onde a fiscalização é feita diretamente pela Anvisa. O programa tem o objetivo de avaliar o cumprimento das normas sanitárias em bares, lanchonetes e restaurantes e prestar informação confiável aos clientes sobre a qualidade desses locais.

Entre os itens analisados estão controle de tempo e temperatura dos alimentos, higiene do manipulador, utilização de água potável, prevenção de contaminação e procedimentos de higienização. São utilizadas como meio de classificação dos estabelecimentos as letras A, B e C. Os locais que cumprem mais rigorosamente os requisitos da vigilância sanitária recebem o selo da categoria A, seguidos pelos selos B e C. Os estabelecimentos também podem ser classificados como pendentes, por meio da letra P, ou seja, no momento da inspeção possuíam condições inaceitáveis, sendo interditados ou após correção das devidas falhas, mantiveram-se em funcionamento.

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Saúde amplia tratamento para doentes renais crônicos

O Ministério da Saúde publicou nesta sexta-feira (14) a portaria 389 que amplia o atendimento à pessoa com doença renal crônica. A partir deste ano, estados e municípios poderão ofertar serviços de acompanhamento desses pacientes em diferentes estágios, além da diálise e transplante renal já disponíveis no Sistema Único de Saúde e direcionados aos casos mais graves.

No ano passado, o total aplicado foi R$ 2,5 bilhões. Atualmente, o país tem cerca de 90 mil pacientes em tratamento pelo SUS nos 692 serviços em funcionamento.

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MedSUS: o aplicativo dos remédios

A lista de medicamentos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a Relação Nacional de Medicamentos Essências (Rename), está acessível agora pelo aplicativo MedSUS, desenvolvido pelo Ministério da Saúde para celulares smarthphones e tablets com sistema Android. Em breve também estará nos aparelhos com sistema IOS.

O aplicativo disponibiliza ainda o Formulário Terapêutico Nacional, publicação com informações científicas sobre os fármacos da Rename, além das diretrizes terapêuticas e protocolos clínicos preconizados pelo Ministério da Saúde e usados pelos profissionais do SUS. O banco de dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de empresas e medicamentos autorizados a serem comercializados no Brasil também está acessível na ferramenta.

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