Tag Archives: Ansiedade

A luta do pai do DJ Avicii para superar sua morte: ‘Às vezes, fico bravo com ele. Por que nos deixou?’

A família Bergling quer que as pessoas conheçam Tim, o jovem por trás do célebre apelido Avicii

Após anos à frente de vários hits de sucesso mundial e com apenas 28 anos, o DJ sueco Avicii decidiu tirar a própria vida em 20 de abril de 2018, durante as férias em Omã.

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‘Baby blues’: os principais sintomas e os fatores de risco

Durante quase toda a gravidez, Fernanda sentiu-se radiante. Após três anos de tentativas, ela conseguiu engravidar graças a um tratamento de fertilidade assistida e aguardava feliz a chegada de seu primeiro filho com seu parceiro.

Mas poucos dias após o parto, em plena pandemia de covid em 2020, uma angústia incontrolável começou a inundá-la, pegando-a de surpresa.

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Ministério da Saúde lança iniciativas para saúde mental pelo SUS. Projeto-piloto vai começar pelo Distrito Federal

O Ministério da Saúde lançou nesta segunda-feira (13) iniciativas voltadas para o cuidado da saúde mental dos brasileiros pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Entre elas, estão a Linha Vida (196), teleconsultas para o enfrentamento dos impactos causados pela pandemia da covid-19 e as Linhas de Cuidado para organizar o atendimento de pacientes com ansiedade e depressão. Ao todo, serão destinados mais de R$ 45 milhões às ações.

A Linha Vida, que atenderá pelo número 196, acolherá pessoas e fará o direcionamento, buscando a prevenção do suicídio e da automutilação. O projeto-piloto começará pelo Distrito Federal, por um sistema de atendimento multicanal. O serviço vai funcionar 24 horas por dia, todos os dias da semana.

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Campanha alerta sobre a relação entre a ansiedade e a tontura: problema que acomete cerca de 30% da população mundial

Com o slogan Tontura é Coisa Séria, a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) discute, neste Dia Nacional da Tontura, celebrado hoje (22), a relação entre a ansiedade e a tontura.

Problema que acomete cerca de 30% da população mundial, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), e afeta principalmente as mulheres, por causa dos seus ciclos hormonais, a tontura pode ser um indicador de problemas mais graves, como um acidente vascular cerebral (AVC).

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Estudo mostra alta prevalência de depressão, ansiedade e estresse pós-traumático após a COVID-19

Em estudo feito com 425 pacientes que se recuperaram das formas moderada e grave da COVID-19, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) observaram uma alta prevalência de déficits cognitivos e transtornos psiquiátricos. As avaliações foram conduzidas no Hospital das Clínicas entre seis e nove meses após a alta hospitalar.

Mais da metade (51,1%) dos participantes relatou ter percebido declínio da memória após a infecção e outros 13,6% desenvolveram transtorno de estresse pós-traumático. O transtorno de ansiedade generalizada foi diagnosticado em 15,5% dos voluntários, sendo que em 8,14% deles o problema surgiu após a doença. Já o diagnóstico de depressão foi estabelecido para 8% dos pacientes – em 2,5% deles somente após a internação.

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Metade dos adultos com ansiedade ou depressão em São Paulo apresenta dor crônica

Há uma forte relação bidirecional entre ansiedade ou depressão e algumas doenças físicas crônicas. Pesquisadores do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo mensuraram essa relação em pessoas adultas residentes na Região Metropolitana de São Paulo e os dados são alarmantes.

A dor crônica foi a mais comum entre os indivíduos com transtorno de humor – como depressão e bipolaridade –, ocorrendo em 50% dos casos de transtornos de humor, seguidos por doenças respiratórias (33%), doença cardiovascular (10%), artrite (9%) e diabetes (7%).

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Uso de celular antes de dormir pode retardar a sensação de sono

É difícil esquecer de uma noite mal dormida, pois o corpo não deixa: o sono domina, o trabalho não rende, a cabeça pesa e o humor fica péssimo. Além disso, quem não dorme bem, ou insuficientemente, pode ter sonolência excessiva durante o dia. Não é preciso ser um especialista no assunto para saber da importância do sono em nossa saúde como um todo e na qualidade de vida.

Na era da tecnologia, como os aparelhos eletrônicos se tornaram mais leves e portáteis, podemos levá-los a qualquer lugar, inclusive para a cama. O celular, hoje, é um instrumento de assessoria quase indispensável, pela praticidade, facilidade e rapidez de comunicação entre as pessoas, mas usá-lo à noite, antes de dormir, pode retardar a sensação do sono e conduzir a uma “diminuição do estado de alerta no dia seguinte, além de alteração na secreção hormonal de melatonina”, segundo artigo recém-publicado na Revista de Medicina.

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Capacitação ajuda professores a identificar alunos com distúrbios de comportamento

O programa é voltado para professores da rede pública e visa a prepará-los para reconhecer estudantes que estejam passando por problemas como depressão, ansiedade e déficit de atenção

Professores são os profissionais mais adequados para identificar transtornos em estudantes pois estão em contato diário com as crianças – Foto: wonderworks via flickr

Ansiedade, depressão e déficit de atenção são distúrbios cada vez mais frequentes em crianças e adolescentes que estudam nas escolas de grandes centro urbanos. Saber identificar estes e outros transtornos mentais durante a infância diminui o sofrimento do aluno e o risco dele desenvolver problemas mais graves na adolescência e fase adulta. Pesquisa feita no Instituto de Psiquiatria (IPq) da USP propõe a utilização de recursos da telemedicina para capacitar professores do ensino fundamental a lidarem com os alunos que apresentam distúrbios psiquiátricos e orientar a família quanto ao encaminhamento, quando for necessário.

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Grupo investiga efeito da reposição hormonal no cérebro

A reposição de estrogênios em mulheres no período de peri e pós-menopausa tem sido associada em estudos observacionais com humanos a uma melhora da concentração, memória, humor e sono, bem como a um retardo do declínio cognitivo.

Para desvendar os mecanismos moleculares pelos quais esses hormônios sexuais afetam o cérebro, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) têm realizado experimentos com ratas, nas quais uma condição semelhante à menopausa é induzida com a retirada cirúrgica dos ovários – os órgãos mais importantes para a produção de hormônios sexuais femininos.

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Adversários na luta contra a hipertensão

A população em geral sabe que aspectos emocionais influenciam na saúde física, mas não tem conhecimento de que sentimentos como ansiedade e estresse diminuem a adesão ao tratamento de hipertensão. Esse e outros fatores que comprometem a terapia foram evidenciados numa dissertação de mestrado desenvolvida na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP.
Segundo o autor da dissertação, enfermeiro André Almeida de Moura, além dos sentimentos já citados, a dificuldade de adaptação a um novo estilo de vida e o apoio familiar são decisivos no tratamento da hipertensão arterial. “42% dos entrevistados não conseguem acompanhar o ritmo de dietas e exercícios físicos, que são essenciais para o controle da pressão, e cerca de 13% percebe que a família não está colaborando com o tratamento.”

Realizado na cidade de Santa Helena de Goiás (GO), o estudo de Moura avaliou 138 pacientes atendidos em seis unidades de saúde do município. “Com 100% de cobertura, foi possível detectar que, mesmo com todos os remédios e ferramentas disponibilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a adesão ainda era muito baixa”, conta o pesquisador.
Com a coleta de dados realizada entre novembro de 2012 e abril de 2013, o estudo aponta que apenas 21% dos participantes aderiram ao tratamento medicamentoso e 15,9% cumpriam as recomendações médicas que, de acordo com o enfermeiro, eram a alimentação balanceada, prática de exercícios físicos e exclusão de bebidas alcoólicas e tabaco.

Contribuição –
De acordo com a pesquisa, que traçou o perfil das pessoas que sofrem com hipertensão na cidade goiana, a maioria dos hipertensos (65,9%) era composta por mulheres com idade média de 60 anos. “Podemos afirmar que o sexo feminino foi prevalente devido às atividades e responsabilidades que as mulheres possuem, seja na vida profissional ou como mãe ou avó”, diz o enfermeiro.

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