Encontrar um tempo para uma soneca todos os dias é bom para o nosso cérebro e ajuda a mantê-lo maior por mais tempo, dizem pesquisadores da Universidade College London, no Reino Unido.
A equipe mostrou que os cérebros dos indivíduos que cochilam regularmente é 15 centímetros cúbicos maiores — o que é equivalente a retardar o envelhecimento entre três e seis anos.
Leia MaisA nova droga contra o Alzheimer capaz de retardar em um terço o avanço da doença, segundo estudos
Podemos estar entrando na era dos tratamentos para o Alzheimer, à medida que a segunda droga em menos de um ano mostrou-se capaz de retardar a doença.
Os especialistas dizem que agora estamos “prestes” a ter medicamentos disponíveis, algo que recentemente parecia “impossível”.
Leia MaisAlzheimer, um recomeço? Três histórias surpreendentes sobre a demência
Da esquerda para a direita, Áurea Galli, Eneide Marques Cavalcante e Luzia da Silva: três mulheres, três experiências de convívio com a demência
“Logo ela deixou de se lembrar de mim. No começo eu falava, ‘olha, sua filha chegou'” Lígia Galli
Leia MaisConsumo de castanha-do-brasil pode melhorar função cognitiva
Pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP mostrou que o consumo diário de uma castanha-do-brasil, conhecida por castanha-do-pará, recuperou a deficiência de selênio e ainda teve efeitos positivos sobre as funções cognitivas de idosos com comprometimento cognitivo leve (CCL), considerado um estágio intermediário entre o envelhecimento normal e demências, como a Doença de Alzheimer.
A nutricionista Bárbara Cardoso explica que o CCL é caracterizado pela perda cognitiva (processo que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento, linguagem) maior do que o esperado para a idade. “Pessoas com comprometimento cognitivo leve têm mais risco de desenvolver Alzheimer”, diz a pesquisadora e autora da tese de doutorado Efeito do consumo de castanha-do-brasil (Bertholetia excelsa H.B.K) sobre o estresse oxidativo em pacientes com comprometimento cognitivo leve e a relação com variações em genes de selenoproteínas.
Leia MaisPesquisas feitas em São Paulo sobre Alzheimer integram base de dados internacional
Projetos de pesquisa com auxílio ou bolsa da FAPESP na área de Alzheimer passaram a integrar a base de dados do International Alzheimer’s Disease Research Portfolio (IADRP), desenvolvido pelos National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos, em parceria com a organização não governamental norte-americana Alzheimer’s Association.
A inclusão ocorreu após convite da instituição norte-americana e envolveu a equipe da Biblioteca Virtual da FAPESP na organização dos dados das pesquisas seguindo os padrões da base internacional.
Leia Mais