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FoRC/CEPID lança site de divulgação científica em alimentos e nutrição

O Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC – Food Research Center), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP, acaba de lançar umsite com o objetivo de fornecer informações qualificadas sobre alimentos e nutrição, em uma linguagem acessível ao público leigo.

site reúne reportagens, matérias e notas que abordam desde dúvidas básicas até os últimos avanços científicos nas áreas de atuação do FoRC. Junto com o site, o FoRC está lançando uma campanha no Metrô paulistano sobre nutrição e dieta.

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Vídeos trazem orientações sobre alimentação saudável

Da Assessoria de Comunicação da FMVZ

No dia 9 de setembro, a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP disponibilizará na internet um conjunto de nove vídeos com orientações sobre escolha, compra, manipulação, preparo e esclarecimentos de alguns mitos sobre alimentos de origem animal. As produções mostram a importância e os benefícios de consumo de peixes, ovos, mel, iogurte, entre outros. O projeto teve início em 2014 com a orientação e supervisão da professora Simone de Carvalho Balian, do mestrando André Luiz Assi e do médico veterinário Naassom Ribeiro, e tem a participação dos alunos da Faculdade.

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O que seu tipo de café preferido revela sobre você

Parece que estou bebendo as brasas adormecidas de uma fogueira – um sabor defumado e com um toque de carvão. Faço um esforço e noto uma textura macia e viscosa que parece disfarçar um tom mais acentuado, como uma lâmina embrulhada em veludo.

Confesso que nunca prestei muita atenção a uma xícara de café. Nem tenho certeza se estou apreciando corretamente esta que me ofereceram. Mas continuo porque soube que a degustação poderá revelar pistas importantes sobre a minha personalidade.

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Alimento biofortificado pode reduzir hipovitaminose

Estudo realizado em parceria entre a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, e Ohio State University (OSU), nos Estados Unidos, busca minimizar o problema da deficiência de vitamina A (DVA) utilizando-se da estratégia da biofortificação, recente tecnologia em implantação no Brasil que visa à redução das deficiências de micronutrientes por meio do melhoramento genético dos alimentos básicos. A pesquisa de Paulo Roberto de Araújo Berni, avaliou o ganho nutricional obtido em mandiocas (Manihot esculenta Crantz) e batatas doces (Ipomea Batatas Lam) biofotificadas com pró-vitamina A pelo programa brasileiro Biofort.

A hipovitaminose A é um grave problema mundial de saúde pública. Acarreta consequências para a sobrevivência e à saúde, que poderiam ser evitadas com uma alimentação que suprisse a ingestão diária recomendada. Tal carência é a principal causa de cegueira noturna e do aumento da incidência de infecções, abortos e mortalidade em crianças menores de cinco anos, recém-nascidos, puérperas e gestantes.

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Estudo avalia promoção da saúde em empresas de alimentos

No Brasil, somente 50% das empresas líderes no mercado de alimentos embalados produzem relatórios sociais corporativos específicos para o País. Segundo pesquisa realizada na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, as demais utilizam os documentos globais como referência para ações estratégicas locais. “Quando se fala em relatórios sociais corporativos nos referimos tanto aos resultados das empresas, quanto aos compromissos que estas corporações assumem em relação à sustentabilidade e promoção da saúde da população, por exemplo, incluindo a própria produção do alimento, as iniciativas de educação nutricional e adoção de códigos de conduta voluntários”, descreve Maria Fernanda Elias.

A pesquisadora é autora da tese de doutorado Promoção da saúde: ações das indústrias de alimentos no Brasil. O estudo foi realizado entre 2010 e 2014, sob orientação da professora Sonia Tucunduva Philippi, do Departamento de Nutrição da FSP, e verificou se os relatórios sociais corporativos das empresas estariam compatíveis com a realidade brasileira.

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Escolhas alimentares saudáveis aumentam a qualidade de vida

Evidências crescentes têm demonstrado que as doenças crônicas não transmissíveis são influenciadas pela alimentação incorreta, caracterizada pelo consumo frequente de álcool e alimentos com alto teor de gorduras, sal, açúcar, e pela inadequação da prática regular de atividade física.

Os princípios de uma alimentação adequada e saudável pressupõem o consumo diário de uma variedade de alimentos in natura e minimamente processados (como cereais e tubérculos, feijões, frutas, verduras e legumes, carnes) de forma que a alimentação consiga fornecer água, carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, fibras e minerais, para o bom funcionamento do organismo.

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Relatório da Anvisa indica resíduo de agrotóxico acima do permitido

Relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que boa parte de frutas, legumes e verduras consumidos pelos brasileiros apresenta altas taxas de resíduos de agrotóxico. O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) mostra que 36% das amostras analisadas em 2011 e 29% das amostras de 2012 apresentaram irregularidades.

Na avaliação da médica epidemiologista Neice Muller Xavier Faria, no último PARA nem todos os produtos agrotóxicos eram avaliados no exame de multimistura (cuja lista de ingredientes ativos variava um pouco conforme o laboratório). “Por exemplo, não sei se o Glifosato, que é o campeão de vendas, foi avaliado, mas se for confirmada esta notícia, os índices de inconformidades (acima dos limites máximos de resíduos ou uso de proibidos não permitidos) ficou em 36%. No último PARA este número era de 28%, ou seja, o que já era ruim ficou pior” lamenta Neice.
A notícia publicada no site da Anvisa mostra os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) e diz que ainda é preciso investir na formação dos produtores rurais e no acompanhamento do uso de agrotóxicos. O programa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avalia continuamente os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos que chegam à mesa do consumidor.

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