O alimento fermentado mais pesquisado é o iogurte
Kefir, kimchi, chucrute e kombucha são alimentos muito diferentes, mas com algo crucial em comum: são fermentados.
Leia MaisO alimento fermentado mais pesquisado é o iogurte
Kefir, kimchi, chucrute e kombucha são alimentos muito diferentes, mas com algo crucial em comum: são fermentados.
Leia MaisA pandemia da covid-19 trouxe grandes impactos para as crianças do complexo das 16 favelas da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro, em especial da primeira infância, que abrange menores de 0 a 6 anos de idade, em questões de saúde, alimentação, educação, segurança. É o que revela o Diagnóstico Primeira Infância nas Favelas da Maré, divulgado nesta quarta-feira (27) pela organização não governamental (ONG) Redes da Maré. A população de 0 a 6 anos corresponde a 12,4% dos moradores da Maré, ou o equivalente a quase 15 mil crianças. A primeira infância é considerada uma fase crucial para o desenvolvimento das crianças.
Durante a pandemia, foram aplicados diretamente 2.144 questionários às famílias, nas residências, além de realizadas entrevistas com profissionais de redes de proteção e apoio à primeira infância, como professores, assistentes sociais e profissionais de saúde. O objetivo foi traçar o panorama da situação da realidade de 2.796 crianças nessa faixa etária. Muitas famílias possuíam mais de uma criança nessa idade, informou à Agência Brasil a assistente social Gisele Martins, uma das coordenadoras do estudo. De acordo com o Censo feito em 2013 pela Redes da Maré, o complexo possui 140 mil moradores no total.
Leia MaisSete em cada dez pessoas transgênero enfrentaram insegurança alimentar durante a pandemia de covid-19. Para um quinto do grupo minoritário, o quadro foi severo, já que não tinha condições de fazer todas as refeições do dia, nem como comprar alimentos, passando fome.
É o que comprova estudo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Paraná, Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Universidade Federal da Paraíba (UFPB), publicado hoje (10), no periódico científico Plos One.
Leia MaisEstudo do Instituto de Nutrição da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) em parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) examinou o uso e a rotulagem de aditivos alimentares em diversos produtos disponíveis nos supermercados brasileiros. A pesquisa identificou falhas e inconformidades nas informações presentes nas listas de ingredientes.
No trabalho, foram analisados rótulos de 9.856 alimentos e bebidas, constatando que um quinto dos itens não continha qualquer aditivo alimentar, enquanto um quarto apresentava seis ou mais em sua formulação. Além disso, verificou-se a existência de agrupamentos de aditivos que se repetiam em diferentes grupos de alimentos, especialmente nos ultraprocessados. Mesmo em situação de regularidade, foi possível comprovar a insuficiência de informações sobre os ingredientes na embalagem.
Leia MaisEstudo publicado na revista Lancet Oncology confirma algo que muitos especialistas já suspeitavam: a exposição excessiva ao cobalto pode causar câncer.
A investigação foi encomendada pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e conduzida por 31 cientistas de 13 países, entre eles Thomas Prates Ong, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP) e membro do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), financiado pela FAPESP.
Leia MaisAlém de ser rico em gorduras monoinsaturadas, compostos bioativos, vitaminas, entre outros, o azeite extravirgem é capaz de diminuir a perda de nutrientes dos alimentos durante o cozimento. É isso o que mostra uma revisão de mais de 90 trabalhos científicos feita pelo pesquisador José Fernando Rinaldi de Alvarenga, bolsista da FAPESP e pós-doutorando do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP).
A pesquisa foi feita em parceria com colegas da Universidade de Barcelona, na Espanha, e publicada em artigo na revista científica Trends in Food Science & Technology.
Leia MaisDesde que a humanidade descobriu o fogo e as especiarias, não olhamos mais para trás: continuamos inventando novas maneiras de desconstruir os alimentos para depois reformulá-los.
O que fazemos com a comida para criar novos sabores e experiências é incrivelmente criativo.
Leia MaisAgosto Azul no Paraná incentiva a paternidade responsável. O incentivo ao cuidado com a saúde do homem é lei no Paraná. Em 2012, o Agosto Azul foi instituído no Estado pela Lei nº 17.099. Desde então, a Secretaria estadual da Saúde organiza ações de promoção à saúde voltadas ao público masculino. Para 2017, a campanha incentiva a paternidade responsável com o mote ‘Pai, seja presente!’. O lançamento ocorreu na terça-feira (1º) no Palácio das Araucárias, em Curitiba.
“A expectativa de vida dos homens no Paraná já é de sete anos a menos do que a das mulheres. Queremos que eles também tenham um cuidado com sua saúde, que tenham bons hábitos e um estilo de vida saudável. E agosto é o mês para reforçar isso e mobilizar a população masculina paranaense”, ressalta o secretário de Estado da Saúde em exercício, Sezifredo Paz.
Leia Mais“A gente aponta como uma raridade esquisita toda espécie de alimento e de bebida que traz o seu rótulo legítimo”, dizia o médico Antônio Leão Velloso em 1919, em meio à grande crise alimentar que o Brasil passava após a Primeira Guerra Mundial. E com a escassez de mercadorias alimentícias, uma das consequências foi o aumento significativo nas falsificações e fraudes nos produtos que chegavam ao país, que de acordo com a imprensa ultrapassava tudo já visto e que continuaria até muito tem depois do término da guerra.
No artigo Guerra aos envenenadores do povo, os inícios da regulação de alimentos em São Paulo e no Rio de Janeiro, 1889-1930, veiculado na mais recente edição da revista História, Ciências, Saúde – Manguinhos (vol. 24, nº. 2, abr/jun 2017), publicada pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), Sören Brinkmann mostra os fatores históricos que deram início e mantiveram a crise alimentar no período da Primeira Guerra Mundial, como falta de laboratórios para análise e normas de serviço de difícil cumprimento.
Leia MaisUm acordo entre o governo federal e a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) foi responsável pela retirada de 17 mil toneladas de sódio dos alimentos fabricados entre 2011 e 2016. A parceria, renovada até 2022, tem objetivo de retirar, no total, 28,5 mil toneladas de sódio dos produtos.
O acordo foi renovado nesta terça-feira (13) pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros. Na ocasião de assinatura da parceria, foi lançado também o Portal Saúde Brasil, ferramenta digital com orientações sobre os benefícios da adoção de hábitos saudáveis.
Leia Mais