A influenciadora digital Bielle Elizabeth, de 29 anos, conta que usava pomadas modeladoras para fazer penteados em seu cabelo, até que teve os olhos gravemente feridos por um produto que decidiu testar.
“Tenho um cabelo crespo ‘4C’ (categoria da tabela de curvaturas de fios), e essas pomadas ajudam a fixar e estilizar os fios, realçando a beleza natural dos cabelos. Eu nunca tinha ouvido falar de casos de cegueira temporária por conta desses produtos até acontecer comigo. Descobri, da pior maneira, que podem ser perigosos”, conta ela, que usava pomadas para fazer penteados como tranças e modelar ‘baby hair’ (fios mais curtos e mais finos que nascem na linha capilar em volta do rosto).
Leia Mais
Anvisa proíbe fabricação de sete produtos para cabelos. Decisão está publicada no Diário Oficial da União
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou a regularização que autorizava a fabricação de sete pomadas modeladoras para cabelos. Segundo a agência, os produtos não estavam cumprindo normas sanitárias previstas.
A medida consta da Resolução nº138, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (16).
Leia Mais
Anvisa pede uso de máscara para adiar chegada da varíola dos macacos. Agência defende ainda distanciamento físico em aeroportos e aeronaves
Diante do aumento no número de casos da varíola de macaco, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota reforçando a necessidade de adoção de medidas “não farmacológicas”, como distanciamento físico, uso de máscaras de proteção e higienização frequente das mãos, em aeroportos e aeronaves, para retardar a entrada do vírus no Brasil.
A varíola de macaco é uma doença pouco conhecida porque a incidência é maior na África. Até o momento, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) há 131 casos confirmados de varíola dos macacos, registrados fora do continente africano e 106 outros casos suspeitos, desde que o primeiro foi relatado em 7 de maio.
Leia Mais
Anvisa cancela autorização concedida a spray antiviral israelense: resolução foi publicada hoje no Diário Oficial
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou autorização concedida ao spray antiviral Taffix no fim de dezembro. De acordo com a Anvisa, até o momento não foram apresentados estudos que comprovem a eficácia do produto israelense, fabricado pela empresa Nasuspharma.
“Após receber autorização de notificação, produto apresentou alegações de ser bloqueador de vírus dentro da cavidade nasal e altamente eficaz no bloqueio de vários vírus respiratórios, incluído o Sars-CoV-2. No entanto, não foram apresentados estudos clínicos que comprovem eficácia para esse fim, o que torna necessário o cancelamento imediato”, informa a agência.
Leia Mais
Anvisa: alimentos integrais terão novas regras: medidas entrarão em vigor em 2022
A partir de 2022, para serem identificados como alimentos integrais, os produtos alimentícios à base de cereais precisarão obedecer a dois critérios: a quantidade de ingredientes integrais tem de ser superior à de ingredientes refinados e, pelo menos 30% de todos os ingredientes devem ser integrais.
As novas regras fazem parte de resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada no final do mês passado. Entre os alimentos considerados na resolução da Anvisa estão farinhas, massas, pães, biscoitos e cereais matinais. Para entender melhor os impactos das novas medidas, a Agência Brasil conversou com o gerente de Padrões e Regulação de Alimentos da Anvisa, Tiago Lanius Rauber.
Leia Mais
Com a aprovação, como (e quando) a vacina da Pfizer pode chegar aos brasileiros?
Na manhã desta terça-feira (23/2), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a vacina Cominarty, desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech.
Esse é o primeiro imunizante contra a covid-19 a ganhar liberação definitiva no país — os outros dois produtos já aplicados no Brasil (a CoronaVac, da Sinovac e do Instituto Butantan, e a CoviShield, de AstraZeneca, Universidade de Oxford e Fundação Oswaldo Cruz) ganharam aval em caráter emergencial.
Leia Mais
Anvisa aprova medicamento para câncer e vacina para poliomielite 1,2 e 3
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu nesta segunda-feira (11/1) o registro da vacina contra a poliomielite 1, 2 e 3 para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Será a primeira vez que uma empresa pública brasileira fabricará o produto.
A Agência também publicou a concessão do registro a mais um medicamento genérico ainda inédito no mercado brasileiro. Trata-se do Exemestano, um antineoplásico indicado para o tratamento de mulheres na pós menopausa, com câncer de mama inicial. O medicamento ajuda a reduzir o risco de o câncer se alastrar para a outra mama.
Leia Mais
Bula é essencial para orientar o consumidor sobre uso seguro de remédios
Dentro da caixa de um medicamento pode ser encontrada a bula, um documento que contém informações importantes para que o consumidor possa usar a medicação prescrita com segurança. De acordo com a coordenadora de Bulas e Rotulagem de Medicamentos da Anvisa,Fernanda Horne, várias complicações de saúde em decorrência da má administração de medicamentos podem ser evitadas se o consumidor ler a bula antes de tomar qualquer remédio. “Todo e qualquer medicamento, mesmo que ele seja mais simples e você não precisa de orientação para utilizá-lo e essa orientação está na bula. Qualquer tipo de medicamento, ele precisa de uma orientação para ser consumido, para que seja feito o uso seguro. Mesmo aquele que a pessoa compra porque ela quis e não tem uma prescrição, ela está sentindo uma dor de cabeça, ela precisa ter informações sobre aquele medicamento. Ela precisa de orientação. E essa orientação a primeira fonte dela é a bula. ”
A dona de casa, Lavína Souza, sabe bem disso. Ela conta que sofreu uma crise de hipertensão arterial porque não leu a bula de um medicamento para tratar tosse alérgica. “Eu já tomei remédio para crise de tosse alérgica e minha pressão foi lá em cima. E eu entendi depois que eu fui ler a bula, que quem era hipertensa não podia tomar aquele remédio. Então, eu aconselho que ninguém deve tomar remédio sem ler a bula.”
Leia Mais
Nova norma vai agilizar aprovação de pesquisas com remédios
A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nessa quinta-feira (5), resolução que pretende tornar mais célere a aprovação de pesquisas com remédios e dispositivos médicos no Brasil. Um dos pontos considerados de maior avanço, tanto pela indústria farmacêutica quanto pela diretoria, é a previsibilidade de prazo para avaliação dos projetos. Antes a agência não dava prazo para análise; com a regra, passam a existir dois prazos.
A nova norma, que deve ser publicada em duas semanas, prevê que a agência analise os pedidos de permissão para estudos multicêntricos internacionais, que são feitos simultaneamente no Brasil e em outros países, já contam com pacientes voluntários e são considerados de menor risco, e de sintéticos em no máximo 90 dias. Caso o prazo não seja cumprido, a norma diz que o interessado pode iniciar a pesquisa, caso já tenha passado por aprovação ética fora da Anvisa. Essa categoria é responsável por cerca de 60% da demanda de análise da agência.
Leia Mais
Anvisa amplia monitoramento de medicamentos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou uma série de ações para modernizar e ampliar o sistema de monitoramento de produtos no âmbito da vigilância sanitária no país. Uma das iniciativas é o Sistema de Gerenciamento de Amostras Versão Web (SGAWeb), que reunirá pela primeira vez, em um único banco de dados, laudos e resultados de análises de 60 laboratórios que fazem parte da Rede Nacional de laboratórios. O Ministro da Saúde, Arthur Chioro, participou da cerimônia de lançamento do novo sistema em Brasília.
Na ocasião também foi anunciado o investimento de R$ 27 milhões para realização de análises de verificação da qualidade de medicamentos e produtos de saúde no mercado brasileiro, como órteses, próteses, seringas e agulhas, por exemplo. No caso dos medicamentos, a iniciativa permitirá a análise de 1.200 amostras por ano.
Leia Mais