Tag Archives: Aedes aegypti

Drone identifica focos do mosquito Aedes aegypti em João Pessoa

A tecnologia tem sido uma grande aliada no combate ao mosquito Aedes aegypti em João Pessoa (PB). Em locais de difícil acesso como coberturas de prédios, casas fechadas e terrenos abandonados, as equipes de agentes de combate a endemias contam com a ajuda de um drone equipado com uma câmera para monitorar os locais.

As equipes visitam os bairros e mapeiam os locais onde o acesso não é possível. Após a identificação, o funcionário da prefeitura, treinado para operar o drone, sobrevoa os terrenos e fotografa os possíveis criatórios do mosquito. O equipamento capta imagens em formato Full HD ampliando as possibilidades de identificação até de criadouros menos perceptíveis do Aedes aegypti.

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Bahia possui aplicativo que permite mapear focos do mosquito Aedes aegypti

A população baiana ganhou uma nova arma para combater o mosquito Aedes aegypti, que é o transmissor da dengue, febre chikungunya e zika. O Caça Mosquito é um aplicativo de celular, inicialmente na plataforma Android, que possibilita fotografar e denunciar criadouros, em qualquer lugar e a qualquer hora.

A iniciativa da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) em parceria com a Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) busca, simultaneamente, localizar os criadouros a partir do georreferenciamento (GPS) e acionar os órgãos municipais para a eliminação dos focos. Como resultado, espera-se controlar rapidamente os surtos.

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Alfenas usa peixes no combate ao Aedes aegypti

Em Alfenas, Minas Gerais, um peixinho de mais ou menos três centímetros tem sido um grande aliado no combate ao Aedes aegypti. O peixe da raça Lebiste selvagem é colocado em grandes reservatórios de água e se alimenta das larvas e pupas do mosquito.

Volmir Maida, biólogo da prefeitura de Alfenas, conta que a solução é usada há muitos anos. “Em 1995, observamos que a prefeitura usava muito veneno para manter algumas piscinas abandonadas limpas. Começamos a pesquisar uma alternativa biológica para controlar estes ambientes. Como ele é pequeno, pode ser pode ser utilizado até em espelhos d´água”, explica.

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Governo alerta viajantes para eliminação de criadouros Aedes aegypti

As medidas de combate ao Aedes aegypti devem ser reforçadas nas férias e festas de fim de ano, período marcado por chuvas em muitos estados do país e com maior circulação de pessoas. Para reforçar a importância de eliminar os focos do mosquito, o Ministério da Saúde recomenda aos viajantes que, antes de saírem de suas casas, façam uma vistoria para eliminar os recipientes que possam acumular água parada e servir como criadouro do mosquito.

“Se hoje não temos uma vacina para o zika, chikungunya ou dengue, ou alguma tecnologia inovadora pronta para ser utilizada imediatamente, a ação mais efetiva é eliminar os focos do mosquito Aedes aegypti. Por isso, é importante fazer um grande apelo à sociedade: antes de sair de férias, descarte corretamente latas, garrafas, embalagens de presentes, todo e qualquer recipiente que possa acumular água parada. Casa vazia não pode servir de criadouro do mosquito. Dessa maneira, com a ajuda de governos federal, municipal e toda a população, vamos fazer uma grande mobilização nacional para combater o mosquito”, reforçou o secretário de Vigilância em Saúde, Antônio Nardi.

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Processo evolutivo do mosquito da dengue é rápido, constata estudo

No que se refere à capacidade de adaptação ao ambiente hostil das grandes cidades, talvez nenhuma espécie de mosquito tenha conseguido tanto sucesso quanto o Aedes aegypti – aquele com o corpo coberto de listras brancas que, para azar dos humanos, é capaz de transmitir doenças como dengue, febre amarela, febre chikungunya e zika.

Além de resistência a alguns inseticidas, a espécie vem adquirindo a habilidade de se reproduzir em volumes cada vez menores de água – que nem precisa estar tão limpa quanto no passado. Os insetos, que antes só picavam durante o dia, passaram a atacar também à noite, bastando apenas alguma luz artificial a revelar o caminho até a vítima.

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Mudança genética de mosquito pode ajudar no combate à dengue

Diante da impossibilidade de eliminação do mosquito vetor da dengue — em especial por conta do grande fluxo de pessoas mundialmente — e num momento em que as pesquisas exigiam a produção em massa de mosquitos para serem testadas novas tecnologias, surgiu o Laboratório de Mosquitos Geneticamente Modificados do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP.

Coordenado pela professora Margareth Capurro, o grupo tem na cidade de Juazeiro (BA) sua área de atuação, constituindo-se em um dos Laboratórios de Campo do ICB. A pesquisa que visava controlar a transmissão da doença por meio da supressão da população de mosquitos necessitava sair do laboratório e ir a campo para testar a sua viabilidade e eficácia.

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Dengue – 117 municípios em situação de risco e 533 em alerta

O Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) de outubro deste ano revela que 117 municípios brasileiros estão em situação de risco para a ocorrência de epidemias de dengue, outros 533 em alerta e 813 cidades com índice satisfatório. A pesquisa, que identifica os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor da doença, foi apresentada nesta terça-feira (4), pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelo secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. Na ocasião, também foi apresentado novo boletim da doença, que mostrou redução de casos e óbitos neste ano em comparação com 2013.

Elaborado pelo Ministério da Saúde em conjunto com estados e municípios, o LIRAa foi realizado em outubro deste ano em 1.463 cidades. A pesquisa é considerada um instrumento fundamental para orientar as ações de controle da dengue, o que possibilita aos gestores locais de saúde anteciparem as ações de prevenção.

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Especialistas temem surto de dengue no Nordeste durante a Copa

O período em que o mosquito transmissor fica mais ativo acaba em maio na maior parte do país, quando em geral chove menos. Mas como o clima é diferente no Nordeste, mais chuvoso em junho e julho, o surto pode coincidir com o Mundial. Para especialistas, as cidades com mais risco são Natal, Fortaleza e Salvador.

Em dezembro, quando o pesquisador britânico especialista em dengue Simon Hay havia alertado para o risco maior da deonça no Nordeste durante o Mundial, o Ministério da Saúde minimizou o problema.

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Lixo é o principal criadouro do mosquito da dengue nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sul

Qualquer recipiente que possa acumular água, mesmo que em pequena quantidade, pode virar um criadouro do mosquito transmissor da dengue. E nas regiões Norte, Sul e Centro-Oeste do país, o lixo é o principal criadouro do Aedes aegypti. O número de casos da doença teve queda de 80% na comparação dos primeiros três meses de 2014 com o mesmo período do ano passado. Apesar da redução expressiva, o Ministério da Saúde ressalta a importância de manter-se o alerta e a necessidade de dar continuidade das ações preventivas.

Segundo dados do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), o Centro-Oeste do país concentra no lixo 43,8% dos criadouros do mosquito transmissor da dengue. Já na Região Norte, esse número chega a 52,4% dos criadouros. E o Sul concentra no lixo 50,1% dos criadouros. No Sudeste, os depósitos domiciliares, como calhas e pratos de vasos de planta, representam 55,7% dos criadouros do mosquito transmissor da dengue. O Nordeste concentra na água armazenada 75,3% dos criadouros. Por isso, remover o lixo e manter os depósitos de água tampados são medidas que evitam a proliferação do mosquito Aedes aegypti.

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Casos de dengue caem 80% no primeiro bimestre de 2014

O número de casos por dengue teve queda de 80% na comparação do primeiro bimestre deste ano com o mesmo período do ano passado. O Ministério da Saúde registrou 87 mil notificações entre janeiro e fevereiro de 2014, contra 427 mil no mesmo período de 2013. A queda também foi observada em relação às ocorrências graves (84%) e óbitos (95%) – confira tabela. Apesar da redução expressiva, o Ministério da Saúderessalta a importância de manter-se o alerta e a necessidade de dar continuidade das ações preventivas.

Confira apresentação do ministro

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