O Ministério da Saúde lançou, em 24 de novembro, a campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras como a microcefalia e a síndrome de Guillain-Barré. O tema da campanha que será veiculada até 31 dezembro é Combater o mosquito é com você, comigo, com todo mundo. Faça a sua parte. O objetivo é conscientizar sobre os perigos do inseto, e motivar os brasileiros para o combate aos criadouros. Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, entre as medidas tomadas pelo órgão para combater a proliferação do mosquito, estão a compra de inseticidas e as atualizações dos manuais de manejo clínico.
Um método de controle promissor é o uso de mosquitos como veículo para disseminar minúsculas partículas de inseticidas, como o piriproxifeno (PPF) em criadouros. É o que mostra um artigo publicado, recentemente, na revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz (vol. 115, out/2020). Pesquisadores do Rio de Janeiro investigaram duas novas formulações de PPF contra o Aedes aegypti em dois locais da cidade do Rio de Janeiro para avaliar a eficácia desses produtos.
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