O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi o anfitrião de um encontro que reuniu até esta sexta-feira (8/4), no campus de Maguinhos da Fundação, representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), do Ministério da Saúde e do Comitê Técnico Assessor de Eliminação do Sarampo e Eliminação da Rubéola e da Síndrome da Rubéola Congênita. A iniciativa, que contou com uma programação de dois dias, teve como objetivo atualizar dados e avaliar estratégias adotadas para a comprovação da não circulação dos vírus causadores desses agravos em território nacional.
O comitê, que acompanha a documentação sobre o processo de erradicação do sarampo e da rubéola à Opas, precisa estar atualizado. Este encontro é uma forma de avaliar as estratégias, atualizar os dados mais recentes do país, incluindo os surtos de sarampo que ocorreram no ano passado, explica a pesquisadora Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo do IOC. Referência nacional na vigilância epidemiológica laboratorial do sarampo e da rubéola no país, o laboratório é responsável por confirmar ou descartar casos positivos no Brasil e identificar, por métodos moleculares, a origem do vírus responsável pela infecção.
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