O programa Saúde Não Tem Preço do Ministério da Saúde aumentou o número de habitantes assistidos com
a oferta de medicamentos de diabetes e hipertensão em 168% no primeiro semestre de 2011. O total mensal de brasileiros assistidos pelo programa passou de 853 mil, em janeiro, para 2,3 milhões, em junho. Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida da população, observa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O programa Saúde Não Tem Preço fornece medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão, desde fevereiro.
O Estado que teve maior crescimento na quantidade de pessoas beneficiadas foi Roraima com 9774% passando de 23, em janeiro, para 2.271 pacientes, em junho. Em Mato Grosso do Sul o aumento foi 600% – de 2.908 para 20.503 e no vizinho Mato Grosso o incremento foi 506% – de 1.964 para 11.905 nos últimos seis meses. Destaque também para o Estado do Pará cujo aumento foi 574%, pulando de 3.809 para 25.667, de janeiro a junho deste ano. Os medicamentos são oferecidos em mais de 15 mil farmácias e drogarias da rede privada credenciadas ao Aqui Tem Farmácia Popular.
Para obter os produtos disponíveis no Saúde não Tem Preço, o usuário precisa apresentar CPF, documento com foto e receita médica, que é exigida pelo programa como uma forma de se evitar a automedicação, incentivando o uso racional de medicamentos e a promoção da saúde.
Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas e comunicadas ao Ministério da Saúde pelos estabelecimentos
credenciados ou pelos usuários do programa por meio do Disque-Saúde (0800-61-1997) como também pelo e-mail: analise.fpopular@saude.gov.br.
Com informações da Ascom/MS