Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas) e do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) investigou a evolução da doença de Chagas, durante nove anos, em 28 pacientes que vivem em uma área onde ocorre o controle do vetor, em um município do Vale do Jequitinhonha (MG). A pesquisa, publicada na última edição da revista "Memórias do Instituto Oswaldo Cruz" da Fiocruz, apontou 82,1% dos avaliados continuaram clinicamente estáveis, estando incluídos nesse percentual 94,4% dos pacientes que apresentam a forma clínica indeterminada da doença e 33,3% daqueles que possuem a forma cardíaca ou digestiva.
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