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Modelo de aprendizado de máquina pode ser utilizado para prever surtos de dengue

Pesquisadores reuniram dados ambientais, demográficos, epidemiológicos e espaciais da capital do Rio de Janeiro, mas adaptação pode ser feita para outras cidades do país. Objetivo é fornecer previsões explicáveis para agentes de saúde, ajudando a pautar novas políticas públicas por meio da inteligência artificial

Um novo modelo de machine learning, adaptado à realidade brasileira, é capaz de prever com até três meses de antecedência surtos de doenças como dengue, zika e chikungunya em bairros específicos de uma cidade, como, por exemplo, a capital do Rio de Janeiro. O artigo “Predicting Dengue Outbreaks with Explainable Machine Learning” recebeu o prêmio de melhor artigo no Workshop Internacional AI4Health, realizado em maio deste ano, na Itália.

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HIV: médicos anunciam 4º caso de cura

 Hoje, 38 milhões de pessoas no mundo vivem com HIVUm homem que vive com HIV desde a década de 1980 foi curado, dizem seus médicos. Este é apenas o quarto caso do tipo no mundo.

Ele recebeu um transplante de medula óssea para tratar uma leucemia, e o doador era naturalmente resistente ao vírus. O homem de 66 anos, que pediu para não ser identificado, parou de tomar medicamentos para o HIV. Ele disse estar “mais que grato” pelo vírus não poder mais ser encontrado em seu corpo.

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Varíola dos macacos: ‘Brasil repete os mesmos erros cometidos com a covid’, alerta presidente do Conass

Ampliar a testagem, atualizar as orientações de isolamento de casos e correr atrás de vacinas.

Para o médico sanitarista Nésio Fernandes, presidente do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass), essas são as três ações urgentes que o Brasil precisa tomar para conter a varíola dos macacos antes que ela se torne uma crise ainda mais grave.

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Evento vai oferecer treinamento em ferramenta de monitoramento ambiental da Fiocruz

A equipe da Plataforma Biodiversidade e Saúde Silvestre (PIBSS/Fiocruz) vai ao Parque Nacional da Tijuca neste domingo (24/7) para participar do evento Um dia no parque, totalmente gratuito. A atividade será dividida em duas partes. A primeira será a palestra Por que participar do monitoramento dos animais silvestres e da vigilância de zoonoses?, realizada pela bióloga e coordenadora da Plataforma, Marcia Chame. Haverá ainda uma roda de conversa sobre a importância de todos colaborarem com registros da fauna silvestre pelo bem da saúde animal e humana.

segunda parte da oficina será o treinamento Venha ser colaborador do monitoramento da fauna e das ações de vigilância para saúde dos animais e das pessoas. Neste momento, os participantes poderão aprender na prática a usar o Sistema de Informação em Saúde Silvestre (Siss-Geo), uma ferramenta simples e eficaz para registro de animais saudáveis, doentes ou mortos. O Siss-Geo é um instrumento de ciência-cidadã. Por meio dele todos podem contribuir no monitoramento da saúde dos animais silvestres em ambientes naturais, rurais e urbanos, e assim permitir que profissionais e pesquisadores de saúde ou ambiente, por exemplo, possam identificar e até mesmo evitar surtos de doenças. 

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Pesquisadores identificam mecanismos moleculares associados à microcefalia por zika

Análise proteômica sugere que o vírus zika induz alterações na expressão de proteínas ligadas ao metabolismo das células neurais em desenvolvimento, além de proteínas associadas à maturação de oligodendrócitos.

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), do Instituto D´Or de Pesquisa e Ensino e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) identificaram processos moleculares que podem estar associados à microcefalia em bebês, cujas mães foram infectadas pelo vírus zika. A descoberta propõe um modelo, no nível molecular, para a compreensão do conjunto de sequelas provocadas pela infecção ainda durante a gestação e abre caminho para que novos alvos terapêuticos sejam desenvolvidos.

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Comunicadores indígenas recebem formação em medicina tradicional

O Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e as organizações não-governamentais Centro de Medicina Indígena e Saúde dos Povos Indígenas da Amazônia, promoveram a Oficina de Formação de Jovens Comunicadores Indígenas, com a temática Medicina indígena. O objetivo foi o de preparar comunicadores que acompanharão futuramente as oficinas do ensino tradicional da medicina indígena, respeitando e contribuindo para a preservação das tradições e costumes de cada povo.

Os conhecimentos serão aplicados nos territórios de abrangência do Projeto Echo, desenvolvido pela Fiocruz Amazônia em parceria com o Unicef. “A ideia é estimulá-los a saírem a campo para captar imagens e fazer registros referentes ao cotidiano de suas comunidades. Nós, da Fiocruz Amazônia, ficaremos responsáveis pela edição desse material”, explica o chefe do Laboratório de História, Política Públicas e Saúde na Amazônia (Lahpsa), Júlio Schweickardt, pesquisador do ILMD/Fiocruz Amazônia. A oficina foi ministrada pelo especialista indígena João Paulo Tukano e a jornalista e documentarista Flávia Abtibol.

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Pesquisadores fazem mapeamento inédito da incidência de malária gestacional no Brasil

Publicado no periódico Lancet Regional Health – Americas, estudo ajuda a nortear ações para o combate desse problema de saúde pública no país

Um mapeamento inédito sobre a incidência de malária entre gestantes brasileiras foi divulgado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) na revista Lancet Regional Health – Americas.

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A história de amor que resultou no bem-sucedido exame papanicolau

George e Mary Papanicolaou se dedicaram durante décadas a aperfeiçoar o exame que hoje tem o seu nome

Um exame rotineiro, que salva a vida de milhões de mulheres anualmente, surgiu da dedicação de um cientista grego e de sua mulher.

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Revista aborda a disponibilidade de dados para a vigilância epidemiológica

Atualmente há, no Brasil, uma ampla gama de agravos de saúde monitorados por meio de sistemas de informação que fazem parte da vigilância epidemiológica nacional. Em maio de 2022, mais de 50 agravos ou doenças faziam parte da lista de agravos de notificação compulsória, incluindo-se eventos associados à Covid-19, como os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG), e de síndrome inflamatória multissistêmica em adultos e pediátrica. A disponibilização de dados abertos com atualização semanal em virtude da Covid-19 é um marco importante na história da vigilância em saúde no Brasil. “É preciso que essa prática seja mantida mesmo após a pandemia e estendida para os demais sistemas e agravos de saúde monitorados no país”, defendem os editorialistas Daniel Antunes Maciel Villela e Marcelo Ferreira da Costa Gomes na revista Cadernos de Saúde Pública de julho.

O editorial explica que esses sistemas agregam dados para acompanhamento de situação no território nacional, identificação de novos surtos e formulação de políticas públicas de saúde, como engrenagens do Sistema Único de Saúde (SUS) para auxiliar em várias frentes importantes. Qualquer ocorrência de indisponibilidade dos dados armazenados nesses sistemas tem o potencial de comprometer muitos mecanismos de monitoramento relevantes para emergências da saúde pública.

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Os possíveis prejuízos do trabalho remoto à saúde

Quando Cat, de 30 anos, recebeu a oferta de um trabalho totalmente remoto em 2021, aceitou sem pensar duas vezes.

Na ocasião, Cat — que mora em Londres e trabalha em serviços ambientais — já havia trabalhado remotamente devido à pandemia de covid. Achou, portanto, que trabalhar de casa não seria um grande problema.

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