Category Archives: Uncategorized

Ministério da Saúde abre consulta pública sobre uso de fluoretos. Substância é a principal responsável pela diminuição da cárie

O Ministério da Saúde colocou em consulta pública um guia de recomendações para o uso de fluoretos. As contribuições vão até 30 de agosto, exclusivamente pelo formulário online.

A proposta do guia é oferecer uma fonte de consulta, baseada em evidências científicas, para profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), sobre a utilização de fluoretos no cotidiano de serviços para prevenção e controle das cáries.

Leia Mais

Febre do Oropouche: entenda o que é a doença que preocupa o Brasil. Casos isolados e surtos foram relatados na região amazônica

O Ministério da Saúde define a febre do Oropouche como doença causada por um arbovírus do gênero Orthobunyavirus, identificado pela primeira vez no Brasil,  em 1960, a partir da amostra de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília.

Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no país, sobretudo na região amazônica, considerada endêmica. Em 2024, entretanto, a doença passou a preocupar autoridades sanitárias brasileiras. Até o início de julho, mais de 7 mil casos haviam sido confirmados no país, com transmissão autóctone em pelo menos 16 unidades federativas. Esta semana, São Paulo confirmou os primeiros casos no interior do estado.

Leia Mais

Febre do Oropouche: entenda o que é a doença que preocupa o Brasil. Casos isolados e surtos foram relatados na região amazônica

O Ministério da Saúde define a febre do Oropouche como doença causada por um arbovírus do gênero Orthobunyavirus, identificado pela primeira vez no Brasil,  em 1960, a partir da amostra de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília.

Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no país, sobretudo na região amazônica, considerada endêmica. Em 2024, entretanto, a doença passou a preocupar autoridades sanitárias brasileiras. Até o início de julho, mais de 7 mil casos haviam sido confirmados no país, com transmissão autóctone em pelo menos 16 unidades federativas. Esta semana, São Paulo confirmou os primeiros casos no interior do estado.

Leia Mais

Equidade e produção local são destaques no primeiro dia da cúpula sobre prevenção de pandemias

O presidente da Fiocruz, Mario Moreira, afirmou que o desafio é garantir que as vacinas desenvolvidas possam ser produzidas em escala mundial e distribuídas de forma igualitária (Foto: Peter Ilicciev)

Discussões em torno da equidade no acesso a vacinas e sua relação com a produção local, financiamento e cooperação foram alguns dos pontos-chave das discussões no primeiro dia da Cúpula Global de Preparação para Pandemias (GPPS 2024, na sigla em inglês), organizada pelo Ministério da Saúde (MS), a Fiocruz e a Coalizão para Promoção de Inovações em prol da Preparação para Epidemias (Cepi). O evento, que ocorre no Rio de Janeiro e termina nesta terça-feira (30/7), teve, na abertura, a participação de autoridades da saúde, como o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, o diretor-executivo do Programa de Emergências Sanitárias da OMS, Mike Ryan, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o presidente da Fiocruz, Mario Moreira, e a presidente da Cepi, Jane Halton.

Leia Mais

Fiocruz se une a rede mundial de fabricantes de vacinas e reforça potencial do Sul Global

Um dos maiores fabricantes de vacinas da América Latina, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) é o mais novo parceiro a se juntar à rede da Coalizão para Inovações em Preparação para Epidemias (Cepi) de fabricantes de vacinas no Sul Global. A rede trabalha para apoiar respostas mais rápidas e equitativas a futuras ameaças de doenças infecciosas emergentes. A inclusão da Fiocruz impulsionará significativamente os esforços de produção de vacinas na região da América Latina e do Caribe, aumentando a capacidade para produzir imunizantes em resposta a ameaças epidêmicas e pandêmicas.

Com um investimento de US$ 17,9 milhões (aproximadamente R$ 92 milhões) da Cepi, as organizações vão colaborar para diversificar as capacidades de fabricação de vacinas de Bio-Manguinhos/Fiocruz, expandindo novas plataformas de tecnologia de imunizantes de resposta rápida de mRNA e vetor viral contra doenças infecciosas. O financiamento também vai otimizar os processos de fabricação e capacidades tecnológicas para fortalecer o suprimento regional de vacinas, além de aprimorar capacidades, como o envase e a finalização de imunizantes. Reduzir o tempo necessário para fabricar e validar os primeiros lotes de vacinas experimentais será fundamental para possibilitar uma resposta a um surto crescente em apenas 100 dias — um objetivo abraçado pelos líderes do G7, do G20 e da indústria — e poderia ajudar a deter uma futura pandemia durante seu curso. O investimento se baseará no histórico de Bio-Manguinhos na produção de vacinas de alta qualidade em grande escala, ao mesmo tempo em que expandirá sua capacidade existente de atuar como um centro de fabricação capaz de fornecer rapidamente vacinas para ensaios clínicos para a região em caso de um futuro surto.

Leia Mais

Fundo para Pandemias quer arrecadar US$ 2 bilhões nos próximos 2 anos. Campanha lançada em evento do G20 visa ajudar países a prevenir surtos

Criado em 2022, o Fundo para Pandemias (The Pandemic Fund) lançou uma mobilização internacional por investimentos nesta quarta-feira (24), no Rio de Janeiro, durante evento paralelo ao encontro de ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G20, grupo formado pelas 19 maiores economias do planeta, mais União Europeia e União Africana.

Pensada após a crise sanitária que se deu com a pandemia de covid-19, a iniciativa é o primeiro mecanismo de financiamento global dedicado a ajudar países vulneráveis a combater surtos pandêmicos no futuro.

Leia Mais

Fiocruz e Merck avançam para tornar o Brasil o primeiro produtor global de Arpraziquantel

O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) e a farmacêutica alemã Merck, no âmbito do Consórcio Praziquantel Pediátrico, anunciaram colaboração para que a unidade da Fundação se torne o primeiro produtor global de Arpraziquantel, uma nova opção terapêutica focada no tratamento da esquistossomose em crianças de idade pré-escolar, entre 3 meses e 6 anos. Como resultado da transferência de tecnologia da Merck para a Fiocruz, a produção no Brasil abastecerá não apenas o país (após aprovação regulatória), como também outras regiões onde a doença é altamente endêmica, especialmente a África. A disponibilização de cerca de 1 milhão de comprimidos de Arpraziquantel para tratar 200 mil crianças no continente africano está planejada para 2024.

Dispersível em água, palatável e de tamanho adequado, o novo medicamento atende às necessidades de milhões de crianças em idade pré-escolar. A nova opção de terapia pediátrica foi desenvolvida para resistir aos desafios de calor e umidade dos países tropicais, onde a doença é mais prevalente. No Brasil, estima-se que cerca de 1,5 milhão de pessoas vivam em áreas de risco de contrair a doença.

Leia Mais

Os riscos de passar muito tempo sentado

Acredita-se que ficar sentado por um longo período após uma refeição rica em gordura seja especialmente prejudicial

Em 1953, o epidemiologista Jeremy Morris descobriu que os motoristas de ônibus de Londres tinham mais que o dobro de chance de desenvolver doença cardíaca coronária que os cobradores.

Leia Mais

Alimentos fermentados, como kombucha, realmente fazem bem à saúde?

O alimento fermentado mais pesquisado é o iogurte

Kefir, kimchi, chucrute e kombucha são alimentos muito diferentes, mas com algo crucial em comum: são fermentados.

Leia Mais

Fosfoetanolamina não combate o câncer, alerta Anvisa. Nota desmente “propaganda enganosa divulgada em redes sociais”

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou uma nota – em tom de alerta – na qual informa que, ao contrário do que algumas propagandas “irregulares e enganosas” difundidas em redes sociais dizem, a substância fosfoetanolamina não combate o câncer “ou qualquer doença”, nem possui “propriedades funcionais ou de saúde”.

Além disso, diz a Anvisa, a substância não possui autorização ou registro para uso como suplemento alimentar ou medicamento no Brasil, informou a agência ao complementar que a comercialização da fosfoetanolamina só poderia ocorrer com a devida aprovação.

Leia Mais