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Fiocruz lança editais de concurso para 300 vagas

A Fundação Oswaldo Cruz publicou, nesta terça-feira (12/12), os três editais do Concurso Fiocruz 2023. São oferecidas 300 vagas de nível superior, igualmente distribuídas para os cargos de Tecnologista em Saúde Pública, Analista de Gestão em Saúde e Pesquisador em Saúde Pública. Há vagas em todas as unidades da Fundação, no Rio de Janeiro e demais estados. O período de inscrições será de janeiro a março de 2024: das 10h de 22/01 às 23h59 de 5/3/2024. As primeiras provas serão realizadas no fim de abril.

Todas as informações sobre o processo seletivo, distribuição das vagas por perfil e cidades, atribuições dos cargos, pré-requisitos e conteúdo programático para concorrer estão disponíveis nos editais publicados no Diário Oficial da União e podem ser acessados na página Concurso Público Fiocruz 2023. A página tem informações institucionais, sobre os concursos anteriores e sobre os salários dos cargos disponíveis. Também estão acessíveis um guia de perguntas e respostas, além de informações sobre os canais de relacionamento para dúvidas.

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Anvisa torna medicamento para Parkinson da Fiocruz referência no Brasil

O medicamento dicloridrato de pramipexol produzido pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), utilizado para o tratamento da doença de Parkinson, passa a ser medicamento de referência nacional para qualquer laboratório que tenha interesse em produzi-lo no Brasil nas diferentes concentrações (0,12mg, 0,250mg e 1,0mg). Desta forma, os novos registros terão que seguir os parâmetros de qualidade estabelecidos por Farmanguinhos/Fiocruz.  A informação foi publicada na última sexta-feira (8/12) na lista de medicamentos de referência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Receber esta designação da Anvisa atesta a qualidade, eficácia e segurança dos medicamentos de Farmanguinhos, proporcionando segurança aos profissionais de saúde e aos pacientes que fazem uso da medicação por meio do Sistema Único de Saúde [SUS]. Também reforça a importância do Instituto no cenário farmacêutico, consolidando seu protagonismo e relevância para a saúde pública brasileira”, ressalta a chefe do Departamento de Gestão de Desenvolvimento Tecnológico de Farmanguinhos/Fiocruz, Juliana Johansson.

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MS, Fiocruz e Instituto Butantan assinam declaração para parceria

Nesta quinta-feira (7/12), a ministra da Saúde Nísia Trindade Lima assinou uma declaração conjunta de intenções com o presidente da Fiocruz, Mario Moreira, e o diretor do Instituto Butantan, Espes Kallás, no sentido de estabelecer parcerias para acelerar o desenvolvimento de plataformas tecnológicas e a produção local. A assinatura ocorreu durante a reunião do Grupo Executivo do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Geceis) do Ministério da Saúde (MS), em Brasília, e tem o objetivo de fortalecer o Complexo Econômico-Industrial da Saúde nacional e ampliar o acesso da população brasileira a produtos estratégicos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ministra da Saúde, Nísia Trindade destacou que o trabalho interministerial e intersetorial fortalece o Complexo Econômico-Industrial da Saúde. “Estão envolvidos diferentes ministérios, instituições federais, setores privados, movimentos sociais e todos que se unem para que o Brasil possa cumprir a meta de alcançarmos, em 10 anos, 70% de autonomia de produção nacional […] No momento em que o país assume a presidência do G20, é fundamental termos essa estratégia pensando na articulação tendo a saúde, ciência, tecnologia e inovação como os pilares de todo o trabalho”, afirmou.

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Coloração dos rios na Amazônia pode estar ligada à incidência de malária

A Fiocruz Amazônia, em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento, realizou um estudo com abordagem inédita na avaliação da relação entre coloração de rios com a incidência da malária. Segundo a pesquisa, observou-se uma relação entre os dois fatores, razão pela qual, em situações extremas, as localidades próximas aos rios de coloração preta apresentam maior incidência de malária, quando comparados aos chamados rios de águas brancas, que possuem cores turvas e barrentas, como é o caso do Solimões, Amazonas, Madeira e Juruá. Os resultados do trabalho, publicado em artigo científico no Malaria Journal, apontam que as águas do rios de cor escura, a exemplo do Rio Negro, por carregarem menos sedimentos e serem mais ácidas, podem favorecer a proliferação do mosquito Anopheles darlingi, transmissor da doença.

Liderado pela pesquisadora Fernanda Fonseca, vice-chefe do Laboratório de Modelagem em Estatística, Geoprocessamento e Epidemiologia (Legepi/Fiocruz Amazônia), o trabalho é também de autoria dos pesquisadores em Saúde Pública da Fiocruz Amazônia Jesem Orellana e Antonio Balieiro; Naziano Filizola (Inpa); Jean-Michel Martinez (Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento); e James Dean Santos (Ufam). Os resultados, segundo os autores, ajudam a identificar os locais com maior risco de transmissão de malária, o que pode contribuir para um planejamento mais preciso de ações voltadas ao controle da doença na região. De acordo com Fernanda Fonseca, a pesquisa foi realizada em uma região com características hidrográficas heterogêneas o suficiente para permitir uma análise que contrastasse as diferentes cores dos rios e abrangendo o estado do Amazonas, em quase sua totalidade. O trabalho foi tema recente de reportagem da revista Forbes.

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Maioria dos médicos desconhece potencial de dependência de remédios que prescrevem, alerta psiquiatra americana

Autora do best-seller Nação Dopamina lança agora Nação Tarja Preta, em que alerta para perigos do uso indiscriminado e sem devido acompanhamento. Em seus 20 anos de experiência clínica, a psiquiatra americana Anna Lembke percebeu que cada vez mais pacientes chegavam aos consultórios e hospitais com um quadro de dependência dos medicamentos que haviam sido prescritos para tratar de suas dores físicas ou sofrimento mental.

Em outras palavras, o que era oferecido como uma solução acabava se tornando um grave problema a longo prazo.

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Seminário fortalece papel da Fiocruz na saúde indígena do Brasil

A trajetória da saúde indígena no Brasil e o papel das pesquisas para o fortalecimento do SasiSUS foram alguns dos temas abordados no primeiro dia do seminário Avanços e Desafios da Saúde Indígena no Brasil: Contribuições dos projetos da parceria Fiocruz/Sesai. O evento, organizado pela Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz) e pela Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde (Sesai/MS), teve início na terça-feira (28/11).

A abertura do encontro, que ocorreu no auditório do Museu da Vida, contou com representantes da Presidência Fiocruz, do Programa Inova Fiocruz, do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai-MS) e da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), onde se reuniram mais de 200 pessoas, entre lideranças indígenas, pesquisadores, gestores e representantes de instituições governamentais. O vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fundação, Hermano Albuquerque de Castro, descreveu o Seminário como “um dos eventos mais simbólicos que a Fiocruz realizou em 2023”.

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App que incentiva doação de sangue já pode ser baixado. Plataforma é gratuita e visa valorizar doação voluntária

O aplicativo Hemovida, que tem como proposta valorizar a doação voluntária de sangue e facilitar a captação de doadores, está disponível para download a partir desta segunda-feira (27). A plataforma está integrada ao ConecteSUS e permite localizar a rede de saúde mais próxima e baixar a carteira do doador, onde consta o tipo sanguíneo e a data da última doação.

Em nota, o Ministério da Saúde destacou que a plataforma é gratuita e tem potencial para se tornar uma ponte entre os hemocentros da rede pública e possíveis doadores. “O aplicativo desempenha importante papel na disseminação de informações sobre a doação de sangue e campanhas em andamento”, avaliou a pasta.

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Por que novo surto de pneumonia em crianças na China preocupa OMS

OMS orientou que a população da China tome medidas para reduzir a transmissão de agentes infecciosos respiratórios — como usar máscaras, lavar as mãos e tomar vacinas.

Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu à China mais informações sobre “focos de pneumonia sem origem definida” que supostamente se espalham entre crianças no norte do país.

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Seminário debate Avanços e Desafios da Saúde Indígena no Brasil

De 28 a 30 de novembro, a Fiocruz vai sediar o seminário Avanços e Desafios da Saúde Indígena no Brasil: Contribuições dos projetos da parceria Fiocruz/Sesai. O evento é organizado pela Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz) e pela Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde (Sesai/MS) e tem como objetivo promover o debate sobre a saúde indígena no Brasil a partir da apresentação dos resultados dos 20 projetos da parceria Fiocruz/Sesai. As atividades ocorrem das 9h às 17h, no Museu da Vida e na Tenda da Ciência, no campus Manguinhos da Fundação, no Rio de Janeiro.

Os projetos foram apoiados por meio do Programa Inova e abordam diferentes temas da saúde indígena junto a diversas comunidades indígenas em âmbito nacional. Além desses, outros 17 projetos estão em andamento. Este trabalho tem sido desenvolvido desde 2019 e todos os projetos têm participação de lideranças indígenas. O seminário também visa proporcionar a troca de experiências e saberes; as discussões de temas estratégicos para a saúde indígena; e o debate sobre as contribuições dos projetos para o fortalecimento do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS).

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Diabetes é responsável por mais de 28 amputações por dia, no Brasil. Especialistas fazem alerta no Dia Mundial do Diabetes

O Sistema Único de Saúde (SUS) registrou, entre janeiro e agosto deste ano, 6.982 amputações de membros inferiores (pernas e pés) causadas por diabetes, o que equivale à média de mais de 28 ocorrências por dia.

Os casos vêm crescendo ano a ano, conforme mostram os dados do Ministério da Saúde. O número de amputações em 2022 (10.168) foi 3,9% superior ao total de 2021 (9.781), o que representou média de 27,85 cirurgias por dia, no ano passado, em unidades públicas.

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