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Centenário do IFF/Fiocruz ilumina o Cristo Redentor e gera nova parceria

O Cristo Redentor foi iluminado de azul e dourado na noite de quinta-feira (25/4), em uma cerimônia que celebrou os 100 anos do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), completados nesta sexta-feira (26/4). O evento também celebrou uma parceria inédita, na qual profissionais do IFF vão levar informação e orientação sobre saúde materno-infantil às mulheres assistidas pelos programas sociais do Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor. Assim como o Cristo Redentor, o Instituto está de braços abertos para seguir com a sua missão de promover saúde para mulheres, crianças e adolescentes e fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS).

“Nosso agradecimento a todas e todos que fazem parte da nossa história. Somos patrimônio do SUS, do Rio de Janeiro, do povo brasileiro e estamos muito felizes com esta parceria. Vida longa ao IFF/Fiocruz”, disse o diretor do Instituto, Antônio Flávio Meirelles, acrescentando que estava profundamente emocionado. Ele saudou a presença, no evento, do presidente da Fiocruz, Mario Moreira, do vice-presidente de Atenção, Ambiente e Promoção da Saúde, Hermano Castro, e de dirigentes e profissionais de diversos setores do Instituto. Meirelles também agradeceu a equipe do Santuário pelo acolhimento.

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Boletim InfoGripe diz que VSR supera covid-19 em mortes de crianças. Dados são da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

A crescente circulação do vírus sincicial respiratório (VSR) gerou aumento expressivo da incidência e mortalidade de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças de até dois anos de idade, ultrapassando as mortes associadas à covid-19 nessa faixa etária nas últimas oito semanas epidemiológicas.

O VSR responde por 57,8% do total de casos recentes de SRAG com identificação de vírus respiratório. Outros vírus respiratórios que merecem destaque nas crianças pequenas são o rinovírus e o Sars-Cov-2.

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Santa Catarina quer ampliar até 12 anos vacinação contra a gripe. Atualmente, a dose no SUS é indicada para crianças de 6 meses a 5 anos

A Secretaria de Saúde de Santa Catarina solicitou ao Ministério da Saúde ampliar para até 12 anos a faixa etária de crianças classificadas como grupo prioritário para a vacinação contra a gripe. Atualmente, a dose no Sistema Único de Saúde (SUS) só está indicada para crianças com idade entre 6 meses e 5 anos.

No ofício, enviado ao ministério na última terça-feira (23) à secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel, a secretária de Saúde de Santa Catarina, Carmen Zanotto, cita uma antecipação da circulação de vírus respiratórios no estado, como o da influenza, e que, neste momento, os dados indicam uma tendência de aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

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Saúde Malária: gestantes, crianças e pessoas vulneráveis são mais afetadas. 94% dos casos da doença foram registrados na África

Ao longo dos últimos anos, o progresso na redução da malária estagnou – a doença não apenas continua colocando em risco a saúde e a vida das pessoas, mas também perpetua um ciclo vicioso de desigualdade. O alerta é da Organização Mundial da Saúde (OMS) em razão do Dia Mundial da Malária, lembrado nesta quinta-feira (25).

“Pessoas que vivem em situações mais vulneráveis, incluindo gestantes, bebês, crianças menores de cinco anos, refugiados, migrantes, pessoas deslocadas internamente e povos indígenas continuam a ser desproporcionalmente afetadas”, analisa a entidade. Dados da OMS indicam que, em 2022, foram contabilizados 249 milhões de novos casos de malária, além de 608 mortes em todo o planeta.

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Anvisa publica resolução que proíbe cigarro eletrônico no Brasil. Medida entra em vigor nesta quarta-feira

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quarta-feira (24) resolução que proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como cigarro eletrônico.

O texto define os dispositivos eletrônicos para fumar como “produto fumígeno cuja geração de emissões é feita com auxílio de um sistema alimentado por eletricidade, bateria ou outra fonte não combustível, que mimetiza o ato de fumar”. Estão incluídos na categoria e, portanto, proibidos:

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Os riscos do trabalho noturno para a saúde: ‘Quem trabalha à noite não tem mais vida’

Simone Camargo trabalha há três anos como motorista de aplicativo madrugada adentro.

Até março de 2024, ela começava a dirigir às 16h e só parava cerca de 12 horas depois, em torno das 4h.

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Modelo de gestão de hospitais federais ainda está em estudo, diz Nísia. Ministra descarta distribuir unidades para estado e município do Rio

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, descartou, nesta terça-feira (23), a ideia de distribuir a gestão dos seis hospitais federais do Rio de Janeiro entre o estado, o município e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Segundo a ministra, o modelo de administração dessas unidades ainda está sendo estudado, mas deverá envolver uma gestão compartilhada.

“Eu quero ser muito enfática em dizer que não existe [proposta de] distribuição dos hospitais. Isso foi uma notícia veiculada pela imprensa. Não partiu de nós [essa informação]”, disse Nísia. “O governo federal não abrirá mão de coordenar um programa de reconstrução desses hospitais, e isso se dará dentro da visão do SUS [Sistema Único de Saúde]”.

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Brasil e Angola lançam programa para formação de recursos humanos. Projetos de ensino já aceitaram 200 profissionais de saúde angolanos

Brasil e Angola lançaram nesta terça-feira (23), em Brasília, o Programa de Formação de Recursos Humanos em Saúde reunindo os dois países. A iniciativa de cooperação técnico-educacional tem como meta fortalecer o sistema público de saúde do país africano.

O projeto é coordenado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores, em parceria com o Ministério da Saúde, o Ministério da Educação e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).

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Anvisa discute nesta sexta regulamentação de cigarro eletrônico. Fabricação e comercialização são proibidas no país desde 2009

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) discute nesta sexta-feira (19) a regulamentação de cigarros eletrônicos no Brasil. A reunião estava prevista para a última quarta-feira (17), mas foi adiada por causa de problemas técnicos e operacionais identificados no canal oficial de transmissão da agência no YouTube.

Desde 2009, uma resolução da agência proíbe a fabricação, comercialização, importação e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como vape. No ano passado, a diretoria colegiada aprovou, por unanimidade, relatório técnico que indicava a necessidade de se manter a proibição dos dispositivos e a adoção de medidas adicionais para coibir o comércio irregular, como ações de fiscalização e campanhas educativas.

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Fiocruz participa de discussões sobre Saúde do T20

O T20, grupo de engajamento do G20 que reúne think tanks, centros de pesquisa e especialistas de alto nível dos países participantes e convidados, começou a avaliar, em abril de 2024, os policy briefs encaminhados com propostas de política pública voltadas a dar suporte às decisões dos governantes na Cúpula Rio 2024, em novembro, no Rio de Janeiro. Os temas em discussão no T20, para elaboração dos policy briefs, foram distribuídos por seis Forças-Tarefa (1. Combater as desigualdades, a pobreza e a fome; 2. Ação climática sustentável e transições energéticas justas e inclusivas; 3. Reforma da arquitetura financeira internacional; 4. Comércio e investimento para um crescimento sustentável e inclusivo; 5. Transformação digital inclusiva; e 6. Reforçar o multilateralismo e a governança global), constituídas para gerar recomendações políticas ao G20 na resposta aos desafios globais.

A Saúde está na pauta do T20, em especial, nas Forças-Tarefa 1 e 6, tendo a Fiocruz como principal condutora das discussões da área, por intermédio do Centro de Estudos Estratégicos Antonio Ivo de Carvalho (CEE/Fiocruz) e do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz). “Isso tem um grande peso e significa um grande reconhecimento do papel estratégico da Fiocruz para o governo e para a sociedade”, considera o pesquisador do Cris/Fiocruz e um dos coordenadores da estratégia de inserção da Fiocruz no G20, João Miguel Estephanio.

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