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Pele de amendoim pode auxiliar a prevenir diabete e obesidade

Estudo aponta presença de compostos naturais que inibem enzimas relacionadas à absorção de carboidrato e gordura

Substâncias presentes na pele promovem a diminuição da absorção de açúcares e gorduras – Foto: via Stacy Spensley Visual Hunt/CC BY

Compostos naturais da pele de amendoim podem auxiliar na prevenção da diabete e da obesidade. Esse é o resultado de um estudo desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentos, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, sediada em Piracicaba.

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Pet Terapia beneficia saúde dos idosos em contato com animais

A Terapia Assistida por Animais, conhecida como Pet Terapia, é um tratamento auxiliar para diversos tipos de doenças

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Coleção biológica da Fiocruz abriga diversidade da Amazônia

Você sabe o que são coleções biológicas? São conjuntos de organismos, organizados para fornecer informações sobre a procedência, coleta e identificação de cada um de seus espécimes. As coleções biológicas podem ser divididas em categorias como: microbiológicas, zoológicas, histopatológicas e coleções de botânica. De grande relevância para a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento de novas pesquisas na área da saúde, as coleções microbiológicas são responsáveis por organizar, classificar e documentar amostras, tornando-as disponíveis para o acesso de pesquisadores, empresas privadas, instituições de pesquisa e outras coleções de cultura. Pensando nisso, em 2001, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/ Fiocruz Amazonas), à época escritório técnico da Fundação na região, inseriu em sua política institucional as coleções biológicas, como eixo agregador de suas pesquisas. Atualmente, o acervo conta com 600 exemplares de bactérias e 1.200 amostras de fungos de grande importância para pesquisas que beneficiam a saúde humana.

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3º Congresso de Cuidados Paliativos do Mercosul está confirmado para junho

Com o tema “Cuidado Singular e Integral na Rede de Cuidados Paliativos”, está confirmado para os dias 14 a 16 de junho o 3º Congresso de Cuidados Paliativos do Mercosul, promovido pelo Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE-UFPel), em parceria com o Laboratório de Estudos e Pesquisa na Rede de Cuidados Paliativos (LEP-RCP) e a Liga Acadêmica Interdisciplinar de Cuidados Paliativos.

O principal objetivo do Congresso é oportunizar aos participantes ampla atualização e debate a respeito do tema, inerente aos diferentes cenários assistenciais. O público-alvo são profissionais e estudantes da área da saúde, incluindo medicina, enfermagem, psicologia, terapia ocupacional, nutrição, serviço social, odontologia e fisioterapia.

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Presidente da Fiocruz destaca ‘populações negligenciadas’ em conferência na OMS

Em encontro na sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Genebra nesta quarta-feira (19/4), a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, afirmou que é necessário “pensar em populações negligenciadas, e não apenas em doenças negligenciadas”. Segundo Nísia, “o setor sanitário precisa atuar em coordenação com outros setores, garantindo acesso gratuito a serviços de qualidade, que levem à promoção e à educação da saúde”.

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Debates apontam para novas redes de narrativas e de informação sobre o SUS

A defesa do SUS e do direito à comunicação e à informação como inerentes aos direitos à saúde foram pautas centrais das duas mesas realizadas no terceiro e último dia da 1ª Conferência Nacional Livre de Comunicação em Saúde. Pesquisadores e profissionais de diferentes áreas apontaram desafios estruturais como falta de marcos regulatórios, questões de financiamento e aspectos políticos conjunturais, mas também sinalizaram possibilidades de articulação e formação de novas redes de narrativas e de informação.

Sob a óptica do direito, a palestrante Élida Graziane, do Ministério Público de Contas de São Paulo foi bastante elucidadativa sobre a necessidade de mecanismos concretos de garantias de direitos fundamentais. “A gente precisa defender o direito à saúde não pelo viés atomizado, individualizado, mas pensando no sistema como um todo e amparados pelas suas garantias fundamentais”, alertou.

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Projeto Paciente Seguro reforça importância das boas práticas em saúde

Para garantir que os pacientes não sofram eventos indesejados, o Ministério da Saúde publicou, em 1º de Abril de 2013, a Portaria GM/MS nº 529/2013 que é responsável pelo lançamento do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). A coordenadora do PNSP, Ana Maria Costa Cândido Lacerda, reforça a importância do Programa para aumentar a segurança da prestação dos cuidados de saúde.  “Segurança do paciente são ações promovidas pelas instituições de saúde, profissionais e pacientes com objetivo de evitar que os riscos e perigos inerentes à complexidade dos serviços de saúde atinjam o paciente, cause algum dano ou agrave seu estado de saúde ou doença. Segurança do Paciente relaciona-se com o bem estar do paciente. Além de evitar que o paciente sofra algum dano, essas ações tem o potencial de reduzir desperdícios e retrabalho, e acima de tudo, proteger pacientes e trabalhadores”, explica Ana Maria.

Como uma das estratégias de implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente, o Ministério da Saúde em parceria com hospitais de excelência, por meio do PROADI-SUS desenvolve projetos de melhoria, qualificação e capacitação nos hospitais públicos com objetivo de qualificar a assistência à saúde, com promoção de boas práticas em saúde. O projeto Paciente Seguro, desenvolvido com Hospital Moinhos de Vento propõe processos de trabalhos fundamentados em boas práticas em saúde para a promoção da cultura de segurança do paciente.

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Anvisa libera dois medicamentos para tratamento de leucemia e hemorragias

O Blincyto (blinatumomabe) e o Praxbind (idarucizumabe) são medicamentos biológicos novos, que ainda não existiam no Brasil

A Anvisa liberou, nesta segunda-feira (17), o registro dos medicamentos Blincyto (blinatumomabe) e Praxbind (idarucizumabe), utilizados em pacientes diagnosticados com câncer e para estancar sangramentos. Ambos os remédios são biológicos novos e ainda não existiam no País.

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Obesidade cresce 60% em dez anos no Brasil

Entre 2006 e 2016, índice de brasileiros com a doença passou de 11,8% para 18,9%. Diabetes e hipertensão também cresceram.

O Ministério da Saúde divulgou, nesta segunda-feira (17), dados que revelam o aumento da obesidade no Brasil. Segundo o levantamento, uma em cada cinco pessoas no País está acima do peso. A prevalência da doença passou de 11,8%, em 2006, para 18,9%, em 2016.

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Coletânea traz panorama das políticas de controle do HIV no Brasil e em Moçambique

Uma reflexão menos cuidadosa pode induzir à falsa impressão de que a epidemia de HIV/Aids está sob controle a ponto de não chamar mais a atenção dos países como outrora. Entretanto, se o objetivo de acesso ao tratamento a 15 milhões de pessoas soropositivas até 2015 foi plenamente alcançado, novas metas se impõem. “O novo desafio é o chamado ‘90-90-90’, que inclui 90% das pessoas vivendo com HIV conhecedoras do seu estado; 90% de todas as pessoas com diagnóstico de infecção pelo HIV recebendo terapia antirretroviral; e 90% de todas as pessoas que recebem terapia antirretroviral atingindo a supressão viral”, afirmam Nair Teles, Jairo Jacques da Matta e Wanda Espírito Santo, pesquisadores do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e organizadores do livro Políticas de Controle do HIV/Aids no Brasil e em Moçambique, lançamento da Editora Fiocruz.

Apesar dos avanços no enfrentamento do HIV/Aids, as disparidades entre as regiões permanecem significativas. A África subsaariana registrou conquistas importantes nos últimos anos, como aumento de cobertura com a introdução da terapia antirretroviral, redução do número de novas infecções e diminuição da mortalidade por HIV/Aids. Contudo, “o continente do qual Moçambique faz parte continua sendo a área mais afetada pelo HIV, pois aí residem mais de dois terços das pessoas vivendo com a doença”, dizem os organizadores do livro. Moçambique é o terceiro país com maior taxa de soroprevalência estimada entre a população adulta, atrás apenas de Lesoto e Suazilândia.

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