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Foto: Imagem extraída do site: http://www.tbca.net.br/

Nova tabela de composição de alimentos inclui vegetais e frutos regionais brasileiros

Na versão 7.1 da tabela é possível encontrar preparos com iguarias regionais como a gueroba, o açaí, a mangaba e o jatobá.

Mangaba, jatobá, açaí, ora-pro-nóbis, gueroba, quiabo, coquinho-azedo são algumas das iguarias brasileiras que podem ser encontradas, in natura ou em preparações, na nova versão da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA, versão 7.1), que acabou de ser atualizada. A professora Elizabete Wenzel de Menezes, do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC) e da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP, instituições nas quais foram feitas as pesquisas que deram origem à tabela, diz que a atualização permite que se tenha um perfil mais fidedigno do consumo alimentar, uma vez que a tabela é constituída de alimentos nacionais consumidos pela população brasileira e serve de parâmetro para orientar políticas públicas alimentares do governo. A nova versão da TBCA está mais interativa e com interface amigável, podendo ser consultada pelo site e no aplicativo de celular.

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Fiocruz cadastra voluntários para participar de estudo de vacina para a prevenção da Covid-19

O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) está cadastrando pessoas interessadas em participar de estudos de vacina para a prevenção da Covid-19. Para participar os candidatos devem ser maiores de 18 anos e morar na região metropolitana do Rio de Janeiro.

No ato da inscrição é solicitado que o interessado preencha um cadastro detalhando informações pessoais sobre moradia, trabalho e saúde (passada e atual), além de informações de contato. Suas respostas serão utilizadas para avaliar a sua participação nos próximos estudos. Caso tenha interesse pedimos que o responda apenas uma vez.

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Foto: Jose Zamith de Oliveira Filho via Wikimedia Commons / CC-BY-3.0-BR

Coronavírus pode ter infectado 66% dos habitantes de Manaus, estima pesquisa

Número pode sugerir imunidade coletiva quando casos diminuem, pois restam menos pessoas suscetíveis à infecção. Mas especialistas destacam a dimensão da tragédia na região, ressaltando que deixar o vírus circular não pode ser entendido como uma política pública.

Em Manaus, capital do Amazonas, cidade com 2,2 milhões de habitantes, estima-se que 66,1% da população foi infectada pelo coronavírus desde o início da pandemia de covid-19. A estimativa é de um estudo internacional coordenado pelo Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMTSP) e pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). A partir de dados sobre a presença de anticorpos para o vírus em doadores de sangue, os pesquisadores calcularam uma taxa de infecção de 64,8% em junho e de 66,1% em julho e agosto. O mesmo cálculo foi feito em São Paulo, obtendo uma taxa de 22,4%, o que equivaleria a cerca de 2,5 milhões de pessoas. O estudo foi publicado como preprint (versão prévia de artigo científico, sujeita a verificação) no site Medrxiv em 21 de setembro.

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Fiocruz vai mapear situação de cuidadores de idosos durante a pandemia

A Fiocruz inicia nesta segunda-feira, dia 10 de agosto, uma pesquisa para mapear o impacto da pandemia nas condições de trabalho e saúde de cuidadores de pessoas idosas. A investigação terá como base um questionário online, direcionado tanto a cuidadores remunerados como a cuidadores informais (como familiares), buscando abranger todas as pessoas que dedicam parte ou todo o seu tempo ao cuidado de um algum idoso que precisa de ajuda ou de companhia.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, cerca de 7% (2.036.653 idosos) precisam de ajuda para atividades da vida diária como alimentação, higiene pessoal, medicação de rotina, acompanhamento aos serviços de saúde, bancos ou farmácias, entre outros, sendo que em 20% dos casos a função é exercida por cuidadores contratados, e em 80%, por familiares.

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Arte de Beatriz Abdalla/Jornal da USP sobre fotos de Peter Neumann/Unsplash e Pixabay

Covid-19: como o vírus saltou de morcegos para humanos

Mudanças climáticas, intervenção humana em áreas preservadas, caça e tráfico de animais silvestres e má condições de higiene em criadouros são fatores que facilitam o aparecimento de novas doenças

Pandemias como a que estamos vivendo, infelizmente, já eram esperadas por autoridades e cientistas. Tudo por causa do estilo de vida contemporâneo. A destruição de habitats naturais, manuseio de carne sem os protocolos de higiene, consumo de animais silvestres, criação intensiva de animais domésticos e mudanças climáticas são apontados como os principais causadores de pandemias, epidemias e surtos epidêmicos no mundo. E a fórmula é simples: quanto mais nos aproximamos de áreas preservadas, mais entramos em contato com patógenos nunca antes vistos.

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Foto: Ewa Urban / Pixabay

Substância que dá cor a vegetais diminui rigidez de artérias na hipertensão

Testes em animais hipertensos mostraram ação da quercetina na redução de atividade de enzima responsável pela renovação celular de tecidos e ligada à hipertrofia vascular.

Os benefícios de uma boa dieta, todos conhecem e os médicos indicam. Vale até mesmo tomar uma taça de vinho por dia para calibrar os vasos sanguíneos e prevenir problemas cardiovasculares. Mas você sabe o que a quercetina, um flavonoide que dá cor a frutas e vegetais, pode fazer por quem sofre de pressão alta? Pois um estudo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP mostrou que a quercetina reduz os males provocados nas artérias de hipertensos.

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Seminário virtual marca o lançamento da Rede GO FAIR Brasil Saúde Enfermagem

Nos próximos dias, será lançada a Rede GO FAIR Brasil Saúde Enfermagem, uma das sub-redes do GO FAIR Brasil Saúde, iniciativa liderada pelo Instituto de Comunicação e Informação em Saúde da Fiocruz (Icict). A proposta da rede é atuar pelo fortalecimento e disseminação dos princípios FAIR na informação em saúde no campo da enfermagem, de forma articulada e colaborativa com os seus membros, seguindo as orientações estabelecidas pela Rede GO FAIR Brasil Saúde.

A sigla vem dos termos, em inglês, Findable, Accessible, Interoperable, Reusable; em português: Encontráveis, Acessíveis, Interoperáveis e Reutilizáveis. A rede GO FAIR Brasil Saúde Enfermagem está sob a coordenação do Programa de Pós-graduação em Saúde e Tecnologia no Espaço Hospitalar (PPGSTEH) em gestão colegiada com a Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, o Programa de Pós-graduação em Enfermagem e Biociências (PPGENFBIO) e o Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

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Brasileiros higienizam alimentos de forma inadequada na pandemia

Menos da metade dos 3 mil entrevistados usavam solução de água com hipoclorito de sódio na higienização segura dos alimentos.

O estudo entrevistou 3 mil pessoas de todas as regiões do País, sendo a maioria mulheres, casadas e com alto nível de escolaridade – Foto: Extraída da cartilha

Mesmo com os órgãos do governo e a mídia divulgando incessantemente informações sobre as formas de transmissão e prevenção do novo coronavírus, parte da população brasileira adota práticas de higiene inadequadas em relação aos alimentos. É o que mostra um estudo do Centro de Pesquisas em Alimentos (Food Research Center – FoRC), sediado na USP, Cidade Universitária.

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Covid-19: Fiocruz publica documento sobre retorno às aulas presenciais

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança documento que sistematiza um conjunto de orientações relacionadas às atividades escolares no contexto da pandemia, a partir de uma revisão da literatura e de publicações produzidas pela própria instituição e por outras. Intitulado Contribuições para o retorno às atividades escolares presenciais no contexto da pandemia de Covid-19, o material foi coordenado pela Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz e reúne evidências e informações científicas e sanitárias, nacionais e internacionais, sobre o que tem sido debatido, até o momento, sobre a volta às aulas presenciais.

O documento surgiu a partir do esforço coletivo de especialistas da Fiocruz dos campos da saúde da criança e do adolescente, da epidemiologia, da saúde coletiva, da infectologia, da pneumologia, da saúde mental e da educação, que entenderam ser necessário reunir em um único lugar as questões centrais que vêm orientando o setor para que possa servir de instrumento de assessoramento à comunidade escolar e aos gestores, considerando as diferentes variáveis regionais.

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Foto: Gildeon/Flickr

Risco de covid grave é alto em obesos a despeito de idade, sexo, etnia e doenças associadas

Conclusão apresentada por pesquisadores brasileiros na revista Obesity Research & Clinical Practice está baseada na análise de nove estudos clínicos, que juntos relatam a evolução de 6.577 pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 em cinco países.

Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 25 (sobrepeso) favorece evolução da doença para quadros mais graves e aumenta risco de morte.

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