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Temendo efeito em crianças, Organização Mundial da Saúde pede restrições a cigarro eletrônico

O famoso e recém-disseminado cigarro eletrônico pode sofrer mais restrições antes mesmo de ter seu comércio e importação liberados no Brasil.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) fez um relatório alertando para o perigo que o produto pode representar para crianças e adolescentes e, por isso, sugere um controle maior na comercialização do dispositivo até que se tenha a certeza de seus possíveis efeitos.

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Conhecimento indígena é preservado em livro de papel sintético

Um papel sintético feito de plástico reciclado – resultado de uma pesquisa desenvolvida com apoio da FAPESP – está ajudando a preservar o conhecimento sobre plantas medicinais transmitido oralmente há séculos pelos pajés do povo Huni Kuĩ do rio Jordão, no Acre.

Descrições de 109 espécies usadas na terapêutica indígena, bem como informações sobre a região de ocorrência e as formas de tratamento, foram reunidas no livro Una Isĩ Kayawa, Livro da Cura, produzido pelo Instituto de Pesquisa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (IJBRJ) e pela Editora Dantes.

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Vacinação dupla contra pólio pode acelerar a erradicação global da doença

Uma nova pesquisa aponta que usar dois tipos de vacina contra a pólio pode acelerar a erradicação da doença no mundo.

A varina oral vem sendo a principal arma para acabar com a pólio, mas testes feitos na Índia mostraram que a imunidade à doença aumenta quando também é usada uma vacina injetável.
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Estudo aponta alvo para o tratamento de tuberculose grave

Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com colegas da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), identificaram um fator genético que aumenta a severidade e representa um potencial alvo para o tratamento de formas mais graves da tuberculose.

Os resultados do estudo, realizado com apoio da FAPESP, foram publicados em julho na revista PLoS Pathogens.

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Brasileiro consome mais que o dobro do sal recomendado pela Organização Mundial da Saúde

Apesar do alardeado resultado de um acordo entre o governo e a indústria, que reduziu o teor de sal nos alimentos, o consumidor brasileiro ainda consome mais que o dobro da substância recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os altos índices de presença de sódio – elemento contido no sal – preocupam o governo brasileiro e motivam iniciativas de saúde pública para monitorar o consumo, reduzir os índices já na fabricação e promover mudanças de hábitos.

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Oganização Mundial da Saúde aprova uso de remédio não testado em humanos para tratar ebola

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou o uso de um medicamento não testado em humanos para tratar pessoas infectadas com o ebola, cujo surto já matou mais de mil pessoas.

Um painel do órgão considerou ético combater a epidemia do vírus com remédios e vacinas cujos efeitos colaterais e eficácia são desconhecidos, devido à escala da epidemia e o número de mortos.

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Estratégias de controle baseadas no uso de bactérias não é indicada contra Leishmaniose

Na agricultura, bactérias causadoras de doenças em insetos (as chamadas bactérias entomopatogênicas) são utilizadas com frequência para a eliminação de pragas. Diferentemente dos inseticidas químicos, elas atuam de forma mais direcionada, agindo apenas contra determinadas espécies, e não representam risco para a saúde das pessoas. Por estes mesmos motivos, a estratégia é considerada uma possível arma também para o combate a insetos transmissores de doenças. No entanto, um estudo divulgado na revista científica ‘Parasites and Vectors’, sugere que essa abordagem pode ser contraindicada para enfrentar a leishmaniose. A pesquisa aponta que a presença do parasito Leishmania, causador da enfermidade, pode proteger os insetos transmissores da doença contra uma infecção bacteriana potencialmente letal. Os resultados, que pela primeira vez constataram que a infecção pela Leishmania pode ser vantajosa para o inseto, foram obtidos por cientistas das universidades de Lancaster e Liverpool, na Inglaterra, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e das universidades federais de Minas Gerais (UFMG) e do Piauí (UFPI).

“Nossa descoberta reforça a necessidade de cautela no desenvolvimento de estratégias de controle do vetor da leishmaniose. Ao utilizar uma bactéria para combater os insetos, pode-se favorecer aqueles que carregam o parasito. Assim, mesmo que o total de vetores diminua, o percentual de infectados vai crescer, aumentando a chance de disseminação da doença”, afirma o pesquisador Fernando Genta, do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos do IOC/Fiocruz e um dos autores do artigo.

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Centro inglês reúne interessados em pesquisas sobre o Brasil

Criado em 2008 no King’s College London, no Reino Unido, o King’s Brazil Institute é um centro que reúne interessados em realizar pesquisas sobre diversos aspectos do Brasil contemporâneo, como economia, política, cultura e relações internacionais.

O instituto conta com cinco professores e é dirigido pelo cientista político inglês Anthony Pereira. De passagem pelo Brasil, Pereira concedeu uma entrevista à Agência FAPESP, na qual falou sobre atividades desenvolvidas na unidade e o perfil dos professores e estudantes. Falou ainda sobre o novo curso de doutorado que será lançado em 2015 em parceria com o Instituto de Relações Internacionais (IRI) da Universidade de São Paulo (USP).

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Disponível nova edição de publicação sobre gestão e Atenção Primária a Saúde

Já está disponível on-line a mais nova edição (v. 5, n. 2 – 2014) do Journal of Management and Primary Health Care (JMPHC). Editada pelos pesquisadores Leonardo Carnut, da Universidade de Pernambuco, Juliana Faquim, da Universidade Federal de Uberlândia, e Gisela Cardoso e Carlos Leonardo Cunha, ambos do Laboratório de Avaliação de Situações Endêmicas Regionais (Laser) da ENSP, a revista eletrônica publica artigos de interesse na área de Saúde Coletiva, com ênfase na Atenção Primária à Saúde. A Revista de Gestão e Atenção Primária à Saúde (em português) possui três anos de existência, com classificação Qualis B4 pela Capes para as áreas de “Saúde Coletiva” e “Interdisciplinar”.

De acordo com os editores, a publicação tem por objetivo reunir expertises dos grupos de pesquisas e pesquisadores independentes das mais diversas áreas do conhecimento científico que contribuam com a pluralidade necessária para a construção do campo da saúde coletiva. O público-alvo é de pesquisadores, docentes, profissionais, gestores, estudantes e a população geral interessada nas temáticas relacionadas à Saúde Coletiva.

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