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VideoSaude traz quatro lançamentos em março

O Programa VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz, neste mês de março, traz uma programação especial. Na primeira semana, será exibido o vídeo que conta a história do selo Fiocruz, linha de fomento e incentivo à produção independente de audiovisuais em saúde, que visa democratizar o acesso ao conhecimento por meio da difusão desses materiais. Nas seguintes, serão apresentados quatro lançamentos inéditos, produzidos pelo último edital do selo, que trazem grandes temas como história da saúde pública, parto natural e saúde mental.

História do Selo Fiocruz
UTV-RJ | NET canal 11
02/03, quarta, às 21h30

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Brasil e EUA vão desenvolver teste de zika para doadores de sangue

Os bancos de sangue vão passar a realizar o teste do vírus zika em seus potenciais doadores. A medida foi anunciada nesta sexta-feira (19) pelo ministro da Saúde, Marcelo Castro. O exame, que será desenvolvido em parceria com autoridades dos Estados Unidos, será semelhante ao que já é feito para detectar hepatite B e C e HIV.

Ainda não há prazo definido para que o teste esteja disponível nos hemocentros, mas a ideia é que isso ocorra no menor prazo possível.

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Vivência fotográfica entre pesquisadores e estudantes vira exposição na Fiocruz Amazonas

Uma vivência proposta por pesquisadores do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazonas) a estudantes da Escola Municipal Zita Gomes – localizada no assentamento Rural de Rio Pardo, na cidade de Presidente Figueiredo (a 107 quilometro de Manaus) – resultou na exposição Visão Pardo: luz e fotografia no discurso amazônico.

Composta por 15 fotografias, a exposição, que teve início em janeiro, estende-se até o dia 26 de fevereiro no prédio da unidade da Fiocruz (Rua Teresina 476, Adrianópolis), às 10h. O projeto conta com a parceria do Ministério da Cultura, com o Edital Amazônia Cultural, e da Fundação de Amparo e Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Edital Pop C&T.

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Fiocruz esclarece convocação de pacientes com suspeita de zika

Em relação à postagem que tem circulado em redes sociais sobre convocação para consultas e coleta de amostras de pacientes com suspeita de infecção pelo vírus zika, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) esclarece que a mensagem está em desacordo com a legislação vigente referente à pesquisa clínica no Brasil. Sendo assim, a coleta de amostras anunciada na mensagem não está em andamento.

A Fundação lamenta o transtorno e informa que o profissional responsável pelo envio foi orientado sobre os mecanismos adequados para conduzir o estudo em questão. A Fundação reforça que permanece empenhada no desenvolvimento de pesquisas que ajudem a responder as numerosas perguntas científicas relacionadas ao vírus zika.

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Fiocruz reforça mobilização contra o Aedes em Caxias (RJ)

Todos contra o Aedes aegypti. Assim o Governo Federal, por meio da Fundação Oswaldo Cruz e da Marinha do Brasil, e em parceria com Prefeitura de Duque de Caxias (RJ), promoveu no último sábado (13/2) uma ação nacional de mobilização e combate ao mosquito transmissor dos vírus da dengue, da zika e da chikungunya. A atividade, realizada em 350 cidades de todo o país, contou com 220 mil militares das Forças Armadas.

Em Caxias, um contingente de 133 marinheiros, junto com os agentes de endemias da Secretaria Municipal de Saúde, realizou panfletagem de conscientização nas praças do Pacificador (Centro) e Roberto Silveira (bairro 25 de Agosto). As ruas no entorno dos dois bairros também receberam os marujos e agentes, que, além da entrega de informativos, realizaram visitas em residências. A Coordenadoria Municipal de Vigilância Ambiental montou um laboratório com microscópios, mostrando o processo evolutivo do mosquito. A união dos governos federal e municipal teve como objetivo orientar de forma educativa a população para a conscientização sobre o combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e do vírus zika. O presidente da Fiocruz marcou presença na mobilização, acompanhado do prefeito Alexandre Cardoso, do vice-prefeito Laury Villar e do secretário de Saúde, Camilo Junqueira.

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VideoSaúde disponibiliza debates 15ª Conferência Nacional de Saúde

Encontram-se disponíveis para exibição via internet os vídeos produzidos pela VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz durante a 15ª Conferência Nacional de Saúde, cobrindo os debates sobre comunicação e informação durante o evento.

O primeiro vídeo traz o debate que abordou o tema Democracia, Participação e Comunicação para o SUS e contou com a presença do diretor do instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), Umberto Trigueiros, ao lado de Socorro de Souza, presidente do Conselho Nacional de Saúde, Marcelo Lavenere, da Ordem dos Advogados do Brasil e Comissão de Justiça e Paz da CNBB, e Altamiro Borges, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. A comunicação foi um tema transversal a todos os eixos discutidos pela Conferência.

O segundo vídeo registra o momento da leitura da moção de apelo pela afirmação do direito à comunicação e informação, realizada durante a plenária final do evento. Delegados participantes da 15ª Conferência Nacional de Saúde encaminharam à relatoria-geral moção pela afirmação do direito à comunicação e informação como fundamentais para consolidar a democracia e o direito à saúde. Durante o evento, a mobilização em torno do tema se fortaleceu com a divulgação da carta sobre comunicação e informação pelo Icict/Fiocruz.

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Ministério da Saúde esclarece sobre o uso do larvicida pyriproxifen

Não existe nenhum estudo epidemiológico que comprove a associação do uso de pyriproxifen e a microcefalia. O Ministério da Saúde somente utiliza larvicidas recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Os produtos passam por um rigoroso processo de avaliação da World Health Organization Pesticed Evaluation Scheme (WHOPES).

O pyriproxifen está entre os produtos aprovados por esse comitê e também possui certificação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que avalia a segurança do larvicida no Brasil.

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OPAS/OMS esclarece boatos que associam vacinas à microcefalia

A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) esclarece que são falsos os boatos associando vacinas para gestantes com microcefalia. A vacinação é um ato preventivo de promoção e proteção da saúde, considerado prioritário pela organização por beneficiar a mãe e o bebê. O Programa Nacional de Imunizações brasileiro segue o conceito de vacinação segura da OPAS/OMS, que envolve um conjunto diferenciado de aspectos relacionados ao processo de vacinação.

As vacinas que a organização recomenda para as gestantes e que são oferecidas no Sistema Único de Saúde (SUS) são seguras e eficazes.

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Arritmia cardíaca: descompasso no coração

No Brasil, a cada 2 minutos uma pessoa morre em decorrência de morte súbita. Por ano, são 300 mil brasileiros acometidos pela doença, segundo a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac). A arritmia cardíaca é responsável por 80% a 90% destes casos.

O coração tem um ritmo de funcionamento constante, que pode se alterar para acompanhar o dia a dia, como bater mais rápido durante uma atividade física, uma forte emoção, ou mais devagar durante o repouso. No entanto, quando essas alterações não ocorrem de forma natural, pode ser sinal de arritmia cardíaca.

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Fundação integra rede de pesquisa da Faperj contra vírus zika

Em resposta à emergência de saúde pública provocada pela disseminação do vírus zika e pelos casos de microcefalia, a solidariedade científica tem sido um elemento chave. Mais um passo neste enfrentamento solidário foi dado com o lançamento de seis redes de pesquisa envolvendo instituições do Estado do Rio de Janeiro, a partir do edital Programa Pesquisa em Zika, Chikungunya e Dengue, da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Alinhado às contribuições científicas no conhecimento do vírus, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) lidera duas das redes de pesquisa. O lançamento oficial aconteceu em evento no dia 4/2, na sede da Academia Brasileira de Ciências (ABC).

A chamada Rede 4 (‘Microcefalia associada à infecção pelo vírus zika: uma abordagem transdisciplinar’) será coordenada pelo pesquisador Wilson Savino, diretor do IOC/Fiocruz e membro do Gabinete de Enfrentamento à Emergência Sanitária de Saúde Pública de Importância Nacional (Espin/Fiocruz), enquanto a Rede 2 (‘Aquisição de conhecimentos fundamentais, tecnologias e informação para subsidiar a prevenção e o controle da transmissão vetorial de zika, dengue e chikungunya’) fica sob a coordenação de Ricardo Lourenço, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC/Fiocruz. No total, 379 pesquisadores farão parte das seis redes, cujos recursos alocados para financiamento serão da ordem de R$ 12 milhões.

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