Author Archives: gizele

Apps para pais espionarem os filhos ganham popularidade

Pais que desconfiam que seus filhos estão sofrendo bullying na escola, enviando mensagens pornográficas ou até mesmo vendendo drogas têm à disposição uma série de novos aplicativos que os ajudam a controlar o que os menores fazem online.

A variedade do mercado de “apps de pais” é tamanha que alimenta até o debate sobre a privacidade dos adolescentes.

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Melhor justiça em saúde resulta em maior expectativa de vida

Pense em países que possuem modelos ecológicos eficazes, promovendo ambientes saudáveis e eficientes e fazendo com que a expectativa de vida da população seja acima da média global. Certamente você imaginou Alemanha, Canadá, Japão, por exemplo, correto? Errado. Os três primeiros colocados nestes quesitos são Costa Rica, Cuba e Albânia, respectivamente. Estes e outros dados foram apresentados pelo médico e especialista em saúde global Juan Garay, durante conferência ministrada na Fiocruz Petrópolis e que teve como debatedor convidado o diretor da ENSP, Hermano Castro.

Por mais de uma hora, Juan Garay dissertou sobre o tema O custo vital de acumular e esgotar os bens naturais, destacando diversos problemas de injustiças ambientais existentes no planeta e afirmando que as iniquidades em saúde – ou seja, as desigualdades que além de sistemáticas e relevantes são também evitáveis, injustas e desnecessárias -, afetam mais as mulheres que os homens.

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Nova vacina contra ebola será testada em 30 mil voluntários na Libéria

Autoridades de saúde na Libéria estão começando a testar uma nova vacina contra o vírus ebola em um grupo de 30 mil voluntários.

Isso representa um grande aumento no número de pessoas que receberão a vacina em comparação com testes anteriores, que envolviam cerca de 200 pessoas no Reino Unido, nos Estados Unidos, na Suíça e no Mali.

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Estudo lista 5 ‘regras de ouro’ para prevenir demência

Uma revisão de estudos acadêmicos feita pela ONG britânica Age UK identificou cinco passos que podem ajudar idosos a manter a saúde do cérebro e reduzir os riscos de se desenvolver o Mal de Alzheimer e outras formas de demência.

Segundo a organização, cerca de 76% do declínio cognitivo – mudanças nas habilidades cerebrais, que incluem perda de memória – está associado ao estilo de vida do idoso e a outros fatores ambientais, como o nível de educação.

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Anos após Comissões da Verdade, ‘feridas continuam abertas’ no Cone Sul

Comissões da verdade realizadas em outros países da América do Sul para apurar crimes cometidos em ditaduras militares resultaram na divulgação de relatórios que também dividiram opiniões e deram início a mais investigações sobre os períodos de repressão.

Ainda hoje, na Argentina e no Chile, são mantidas abertas publicamente as feridas daqueles períodos, como sugeriram episódios registrados nesta semana marcada pelo Dia Internacional de Direitos Humanos.

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Raio-x da violência no Brasil em 10 pontos

O número de assassinatos no Brasil atingiu a marca de 50.806 vítimas no ano de 2013, segundo um relatório divulgado nesta terça-feira pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Isso significa que em média uma pessoa é morta a cada 10 minutos no país.

A marca é 1,6 vezes maior que os homicídios cometidos no México no mesmo período (30.632, segundo o governo local) e cinco vezes maior que as mortes ocorridas no Iraque em 2013 (9.742, segundo levantamento da ONG Iraq Body Count).

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Crença em ‘jeitinho’ para driblar lei é maior entre mais ricos e escolarizados

O Índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJBrasil), divulgado como parte da 8ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, mostrou que 81% dos entrevistados acreditam ser fácil desobedecer às leis brasileiras e ‘dar um jeitinho’ para escapar das punições.

Segundo a pesquisa, “a grande maioria dos brasileiros entende que a lei pode ser facilmente ignorada e que esse comportamento é generalizado”. O levantamento não verificou se essas mesmas pessoas usam o ‘jeitinho’ ou desrespeitam as leis: mediu apenas a crença predominante na sociedade a respeito do tema.

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Partilhar habilidades culinárias é uma das recomendações do novo guia alimentar

A empresária Oda Paula Fernandes gosta de reunir familiares e amigos para partilhar receitas simples e saudáveis. Ela conta que aproveita esses momentos para preparar alimentos nutritivos e saborosos, como a torrada de peito de peru, por exemplo. “Sempre que descobrimos uma receitinha prática, gostosa, a gente sempre passa para o outro e aí a gente vai ensinar a fazer aquela receita. Um prato que eu gosto é um prato super simples, super fácil e bem saudável. O pão que eu uso é a baguete. Basta cortar o pão e levar ao forno, quando começa a dourar o pão, retira do forno, pega um dente de alho e passa em cada uma dessas fatias da torrada uma ou duas vezes, e daí vem com a mistura do tomate picado, temperado com a pimenta do reino, com azeite, com o peito de peru, coloca em cima dessas torradinhas. Se for do agrado da pessoa, salpica queijo parmesão ou queijo mussarela ralado, devolve ao forno o suficiente para murchar esse tomate. Cerca de 15 minutinhos é o suficiente para deixar a receita pronta”.

Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias é uma das recomendações do novo Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde, lançado neste mês, em Brasília. É o que explica a coordenadora geral de alimentação e nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime. “Para um dieta tenha é importante que tenha uma participação maior de alimentos in natura, minimamente processados, é necessário que se cozinhe em casa, nos ambientes coletivos e, para tanto, é necessário que se transforme alimentos em preparações culinárias. O guia alimentar tem uma mensagem bastante indutora sobre a culinária, porque nós sabemos que as habilidades culinárias têm se perdido de geração em geração .

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Pesquisa analisa Unidades de Pronto Atendimento no Rio de Janeiro

O estudo sobre as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) no estado do Rio de Janeiro (RJ) pautou a última sessão científica do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde (Daps/Ensp), realizada no dia 5 de novembro. O trabalho, coordenado por Luciana Dias de Lima e conduzido por pesquisadores e alunos do grupo Estado, Proteção Social e Políticas de Saúde da ENSP, teve como objetivo analisar a formulação e implementação da política relacionada às UPA, no período de 2007 a 2013, além de avaliar a organização e funcionamento das unidades, levando em consideração sua relação com outros serviços da rede de atenção às urgências no estado. De acordo com o estudo, a inexistência de vagas em hospitais foi considerada, para 95% dos entrevistados, como o motivo principal para a permanência dos pacientes por mais de 24 horas nas Unidades.

O estudo se apoiou em contribuições das Ciências Sociais para a análise de políticas públicas, valorizando fatores histórico-estruturais, político-institucionais e conjunturais como condicionantes da implantação e funcionamento das Unidades. Procurou-se identificar o contexto de formulação da proposta, os fatores que motivaram a entrada e a permanência das UPA na agenda estadual, os atores, as estratégias e as reconfigurações da política durante sua implementação. A avaliação da organização e funcionamento das Unidades de Pronto Atendimento, conforme explicou Luciana, considerou as seguintes dimensões: modelo de gestão, gestão do trabalho (forma de seleção e contratação, tipo de vínculo, carga horária, remuneração), perfil dos profissionais (sexo, idade, perfil e tempo de formação, experiência prévia em urgências, entre outros), oferta de serviços e assistência prestada e coordenação do cuidado.

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