Publicado em março 20, 2015 por gizele
Na Grécia Antiga, filósofos ilustres se dedicaram ao estudo das aparências. Aristóteles e seus discípulos, por exemplo, chegaram até a elaborar teorias sobre como as feições de alguém refletiam seu espírito.
“Cabelos macios são um indício de covardia, enquanto fios mais grossos são um sinal de coragem”, afirmavam. O atrevimento, segundo eles, podia ser lido em uma pessoa com “olhos brilhantes, bem abertos e com pálpebras injetadas de sangue”. Já um nariz largo era tido como indicativo de preguiça, um pouco como o focinho de ruminantes.
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