Author Archives: mariadefatima

As curiosas histórias por trás dos avanços nos procedimentos médicos modernos

A medicina abre novos caminhos o tempo todo. Seja usando análise de DNA para aprender mais sobre certas doenças ou rejuvenescendo as células da pele humana — sempre há uma notícia nova sobre as últimas descobertas.

Isso significa que você pode não ouvir muito sobre procedimentos que agora são considerados rotineiros, como transfusões de sangue ou anestesias.

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HIV: médicos anunciam 4º caso de cura

 Hoje, 38 milhões de pessoas no mundo vivem com HIVUm homem que vive com HIV desde a década de 1980 foi curado, dizem seus médicos. Este é apenas o quarto caso do tipo no mundo.

Ele recebeu um transplante de medula óssea para tratar uma leucemia, e o doador era naturalmente resistente ao vírus. O homem de 66 anos, que pediu para não ser identificado, parou de tomar medicamentos para o HIV. Ele disse estar “mais que grato” pelo vírus não poder mais ser encontrado em seu corpo.

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A história de amor que resultou no bem-sucedido exame papanicolau

George e Mary Papanicolaou se dedicaram durante décadas a aperfeiçoar o exame que hoje tem o seu nome

Um exame rotineiro, que salva a vida de milhões de mulheres anualmente, surgiu da dedicação de um cientista grego e de sua mulher.

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Biópsia líquida: o exame de sangue que permite acompanhar evolução do câncer

A biópsia líquida usa principalmente sangue (embora também possa utilizar urina ou outros fluidos do corpo), para analisar se há a presença de células de um tumor maligno ou de fragmentos do DNA das células tumorais.

“O exame recebe esse nome para se diferenciar da biópsia sólida, na qual você tira um fragmento do tumor e analisa no microscópio, uma técnica mais invasiva”, explica Héber Salvador, cirurgião oncológico e presidente da SBCO (Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica).

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Pesquisadores encontram nova espécie de ‘barbeiro’, vetor da doença de Chagas

Visão dorsal do espécime macho de Panstrongylus noireaui (Foto: repodução IOC/Fiocruz)

Uma nova espécie de triatomíneo, subfamília de insetos popularmente conhecidos como “barbeiros”, foi descrita por um grupo liderado por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Batizada de Panstrongylus noireaui, a espécie pertence a um gênero de grande importância médica pela sua participação na transmissão do protozoário Trypanosoma cruzi – causador da doença de Chagas – nas Américas Central e do Sul. O achado foi publicado no periódico científico ZooKeys, focado na descrição de novas espécies e análises taxonômicas.

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Fiocruz é designada referência em monkeypox para o MS

O Laboratório de Enterovírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi nomeado Laboratório de Referência do Ministério da Saúde (MS) em monkeypox. Desta forma, a unidade irá analisar amostras suspeitas de infecção pelo vírus monkeypox provenientes do estado do Rio de Janeiro e de toda a região Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe).

Até então, a rede de referência em diagnóstico laboratorial do país contava com três centros: a Fundação Ezequiel Dias, o Instituto Adolfo Lutz e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, por meio dos Laboratórios de Biologia Molecular de Vírus e de Virologia Molecular.

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Fiocruz treina profissionais de sete países para diagnóstico laboratorial de monkeypox

Os técnicos latino-americanos participam de intensa imersão em todo os detalhes do protocolo que precisa ser adotado nos laboratórios de referência designados para o diagnóstico do vírus Monkeypox (Foto: Gutemberg Btito – IOC/Fiocruz)

A necessidade de detectar e promover uma resposta rápida ao possível surgimento de casos de monkeypox levou a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS), o Ministério da Saúde e a Fiocruz a promoverem, nesta quinta e sexta-feira (9 e 10/6), a primeira capacitação para diagnóstico laboratorial do vírus. A iniciativa, ministrada pelo Laboratório de Enterovírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), conta com a participação de técnicos de institutos nacionais de saúde da Bolívia, Equador, Colômbia, Peru, Paraguai, Uruguai e Venezuela. A Opas/OMS e a Fiocruz, por meio do Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), já tinham unido esforços em mais uma iniciativa pioneira: a entrega de insumos para diagnóstico de monkeypox. Esses reagentes ou controles positivos entregues para serem distribuídos em ao menos 20 países também foram utilizados como base para o treinamento promovido na Fiocruz, a fim de garantir o diagnóstico seguro da doença.

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Projeto avalia impactos de mudanças climáticas na propagação de doenças

Um projeto envolvendo cientistas do Brasil e de outros países vai pesquisar como as mudanças climáticas podem alterar a incidência de doenças transmitidas por mosquitos, como o Aedes aegypti. Com o nome Harmonize, a pesquisa foi lançada na quarta-feira (1º/6) e tem dentre seus participantes o Observatório de Clima e Saúde, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). Juntas, as diferentes instituições envolvidas vão poder integrar melhor os dados e as tecnologias de que dispõem, permitindo que os cientistas analisem os impactos das intensas mudanças climáticas na propagação de doenças. 

Pesquisador do Icict/Fiocruz, Christovam Barcellos é um dos coordenadores no Brasil e conta que a expectativa do projeto é, inicialmente, compreender os novos padrões de transmissão da dengue. “Além dos dados que já temos sobre saúde, com a parceria de outros institutos e centros de pesquisa, poderemos contar com dados de satélites internacionais e  informações ambientais, o que nos mostrará um cenário mais próximo à realidade atual e permitirá identificar tendências dessas doenças. O comportamento da dengue atualmente no país está muito fora do padrão. A doença saiu das áreas litorâneas e úmidas e agora vem atingindo principalmente o Cerrado, que já é uma região muito afetada pelo desmatamento e as mudanças climáticas”, aponta.

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Campanha da Fiocruz alerta para impactos ambientais do tabaco

Designado como Centro de Conhecimento para os Artigos 17 e 18 da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde (Cetab) da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) lança, nesta terça-feira (31/5), uma campanha que expõe os impactos ambientais do cultivo e uso do tabaco. A campanha Tabaco: uma ameaça ao ambiente e à saúde das pessoas traz uma série de conteúdos informativos para divulgação nas redes sociais. Todos os materiais podem ser baixados no site do Centro de Conhecimento.

O lançamento faz parte das atividades do Dia Mundial Sem Tabaco, celebrado anualmente no dia 31 de maio e que, em 2022, tem como tema os malefícios do tabaco para o ambiente. O cultivo do fumo está ligado ao desmatamento, tanto para a abertura de novas áreas de plantio como para obtenção de lenha para alimentar estufas onde ocorre a secagem das folhas. Segundo a OMS, estima-se que 1,5 bilhão de hectares de florestas já tenham sido perdidos devido ao cultivo do tabaco desde a década de 1970; hoje, 200 mil hectares de terra são desmatados todos os anos para este fim. Em muitos países, é a mata nativa que segue sendo destruída. Ao mesmo tempo, solo, ar e água são poluídos, especialmente devido ao uso de agrotóxicos.

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