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DST, Aids e Hepatites Virais em debate no Sudeste

A ampliação do tratamento da aids, o quadro local das DSTs e das hepatites virais e a situação destas doenças na região Sudeste serão os principais assuntos debatidos no fórum que será realizado em Belo Horizonte (MG), nesta terça e quarta-feira (5). O evento é promovido pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúdee tem objetivo de discutir com a sociedade civil os rumos da política de enfrentamento das DSTs, aids e hepatites virais nas diferentes regiões do país.

“Os encontros regionais nos mostram as diferenças de cada localidade e ajudam a detectar quais as melhores condutas para a prevenção e combate à aids e hepatites virais específicas para cada região”, explicou Fábio Mesquita, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, na abertura do evento na manhã desta terça-feira (4). Além disso, o diretor ressaltou que o evento permite a reunião de “todos os atores da luta contra a aids, sejam da parte do Governo Federal ou da sociedade”. Isso reforça, segundo o diretor, a atuação mútua entre o poder público e a comunidade no combate e prevenção às DST, aids e hepatites virais.

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Jogo educativo aborda conceitos básicos sobre nutrição

Com o objetivo de transmitir noções sobre alimentação balanceada e ao mesmo tempo explorar as diferentes dietas que existem entre os animais, uma equipe formada por desenvolvedores de games e pesquisadores lançou em janeiro o jogo on-line Comilo-Saurus, também disponível para download no Google Play e em breve na Apple Store.

A iniciativa é do grupo Ludo Educativo, sediado na empresa Aptor Games, em São Carlos, e resulta da parceria entre o Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiados pela FAPESP, e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN/CNPq), com participação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen).

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Ministério da Saúde lança diretriz voltada à pessoa com doença rara

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou nesta quinta-feira (30) portaria que cria a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no Sistema Único de Saúde (SUS). Construída diretamente com a participação da sociedade civil e de especialistas, a iniciativa coloca o Brasil como um dos poucos países a ter uma política nesse sentido. Entre os avanços está a organização da rede de atendimento para diagnóstico e tratamento para cerca de oito mil doenças raras existentes, que passam a ser estruturadas em eixos e classificados de acordo com suas características. Também estão sendo incorporados 15 novos exames de diagnóstico em doenças raras, além da oferta do aconselhamento genético no SUS, e o repasse de recursos para custeio das equipes de saúde dos serviços especializados. Para isso, o Ministério da Saúde investirá R$ 130 milhões.

Para o ministro da Saúde, a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras, que prevê a inclusão de serviços para a assistência de pessoas com doenças raras, “não só representa um avanço nos cuidados com esses pacientes e na redução do sofrimento de seus familiares, como provocará uma grande mudança no SUS”. De acordo com Padilha, a saúde pública terá que se organizar e humanizar seu atendimento, o que vai impactar no atendimento de todos os pacientes na saúde pública. “A Política vai mudar não só a vida de quem vive com doenças raras e de seus familiares, como dos 200 milhões de brasileiros que dependem do Sistema Único de Saúde. Os profissionais terão que aprender a lidar com essa questão, os serviços de atendimento terão que se reorganizar e haverá a ampliação da atual estrutura”, disse.

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Dietas hipocalóricas têm redução de peso semelhante

A dieta de baixa caloria (hipocalórica) tradicional e a baseada no sistema de pontos apresentaram resultados semelhantes na redução de peso em adolescentes obesos, como mostra pesquisa da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). O estudo envolveu 66 jovens residentes na cidade de São Paulo, que foram avaliados pela nutricionista Mara Della Santa Dovichi Mendes. A redução do peso foi progressiva e significativa nas duas dietas. O número de pacientes que concluíram o tratamento foi maior entre os adolescentes que seguiram a dieta tradicional.

A variação de peso medida por meio do escore Z do Índice de Massa Corporal (ZIMC) foi avaliada durante seis meses (oito visitas) em consultas quinzenais no primeiro mês e mensais a partir do segundo mês. “Os pacientes foram divididos em dois grupos, sendo que 31 foram submetidos a orientação de dieta hipocalórica tradicional (Grupo A) e 35 foram orientados a seguir o sistema de pontos (Grupo B)”, conta Mara. “O estudo envolveu adolescentes de 13 anos de idade com ZIMC superior a 3, ou seja, apresentando um grau bastante acentuado de obesidade e circunferência abdominal.”

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Programa incorpora dimensão espiritual a tratamento médico

Embora trabalhe diariamente com a questão da saúde humana, o que com frequência é sinônimo de lidar com o sofrimento alheio, a dor e a morte, o exercício da medicina e a formação na área raramente levam em consideração aspectos como religião e espiritualidade no contato com os pacientes. Mas para o psiquiatra Frederico Camelo Leão, independentemente das crenças pessoais do médico, ele deve estar preparado para lidar com a dimensão espiritual. “O paciente demanda isso”, afirma o pesquisador do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

No Instituto, Leão coordena o Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (ProSER), iniciativa que busca compreender a relação entre esses três fatores a partir de atividades de pesquisa, ensino e assistência terapêutica. Segundo o médico, a complexidade do ser humano e a saúde mental vão muito além das questões neuroquímicas — e é essa premissa que guia o programa.

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Parceria entre Brasil e França oferece estágio em DST/aids/hepatites virais

O Ministério da Saúde, por meio do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, abriu edital de seleção para bolsas de estágios de curta duração na França, no âmbito do Programa de Cooperação Técnica Brasil-França. O prazo para os candidatos enviarem a documentação requerida na primeira etapa do processo seletivo se encerra no dia 21 de fevereiro.

São seis vagas nas áreas temáticas de Prevenção, Controle Social, Promoção dos Direitos Humanos, Epidemiologia, Tratamento e Assistência, com foco nas Hepatites Virais. Para participar da seleção, o candidato deve ser servidor da administração pública direta ou indireta, ou ligado a instituições governamentais ou não governamentais que atuam no combate às epidemias de DST, aids e hepatites virais; ter idade mínima de 18 anos; fluência no idioma francês; haver concluído o ensino superior; e cumprir as determinações do edital.

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Estão abertas as inscrições de trabalhos para a World Health Summit Regional Meeting – Latin America

Estão abertas as inscrições e a submissão de trabalhos para a World Health Summit Regional Meeting – Latin America (WHSRMLA 2014), que acontecerá de 6 a 8 de abril de 2014, em São Paulo – SP. Os resumos selecionados serão publicados no site da revista The Lancet e distribuídos no evento.

A World Health Summit é a conferência anual promovida pela M8 Alliance of Academic Health Centers, Universities and National Academies, organizada pela Charité – Universitätsmedizin de Berlim em colaboração com Academias Nacionais de Ciências de mais de 67 países.

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Descoberto novo biomarcador para a nefropatia diabética

Uma nova pesquisa revelou que a análise dos níveis de uma proteína conhecida como angiotensinogênio, produzida nos rins e detectada na urina, pode ser uma forma de diagnosticar mais precocemente a nefropatia diabética – uma das complicações mais graves do diabetes.

Resultante de alterações nos vasos sanguíneos renais, a doença faz com que o órgão perca a capacidade de filtrar adequadamente o sangue e deixe escapar na urina proteínas importantes para o organismo. Caso não seja tratada, pode progredir até se converter em insuficiência renal crônica.

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Reciclagem de entulho é um empreendimento viável

As cidades brasileiras podem fornecer brita e areia recicladas para a indústria da construção civil de forma complementar aos agregados naturais a partir de Resíduos de Construção e Demolição (RCDs), aponta pesquisa da Escola Politénica (Poli) da USP. A viabilidade da reciclagem por meio da mineração urbana foi verificada a partir de uma modelagem teórica baseada na análise do conteúdo e da destinação dos resíduos nas cidades de Macaé (Rio de Janeiro), Maceió (Alagoas) e São Paulo. O trabalho do engenheiro Francisco Mariano Souza Lima teve orientação do professor Arthur Pinto Chaves, do Departamento de Engnharia de Minas da Poli.

De acordo com o engenheiro, o gerenciamento dos resíduos é afetado por dois aspectos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela lei federal 12.305, de 2 de agosto de 2010. “São os princípios do poluidor pagador e do protetor-recebedor, além da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto”, aponta. “As empresas da cadeia da indústria da construção civil tornam-se responsáveis pelos custos do gerenciamento dos RCDs desde a geração até o descarte final ou a reciclagem. A lei incentiva a criação de mecanismo de mercado para o gerenciamento destes resíduos.” A supervisão do serviço é feita pelos municípios e a reciclagem pode ser realizada por empresas privadas.

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Neste verão, fique atento à hidratação das crianças

Muitas famílias costumam viajar nas férias escolares com seus filhos e desfrutar do calor do verão nas praias, campos e parques brasileiros. As crianças aproveitam esses períodos para brincar o dia todo e passando horas debaixo do sol. Se os pais não prevenirem os filhos, eles certamente irão sentir os efeitos desagradáveis da desidratação.

Tanto as crianças quantos os idosos são mais vulneráveis à desidratação. Isso ocorre devido a uma série de fatores fisiológicos do próprio corpo das crianças e idosos. Esse esclarecimento é feito pelo coordenador da Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, Paulo Bonilha, que também é médico pediatra. “Tem também a questão da criança depender que o adulto lhe ofereça os líquidos. Muitas vezes ela fica brincando, e se ninguém pará-la para tomar suco ou água, ela não vai tomar”, explica Paulo.

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