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Saiba quais são os primeiros sinais de um AVC

De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais causas de mortalidade e sequelas no Brasil. A identificação precoce dos sintomas é determinante para evitar danos ao cérebro. Até 3 horas depois do ocorrido, é possível reverter a maior parte dos danos causados pelo AVC. Depois disso, no entanto, as lesões cerebrais dificilmente podem ser tratadas. Por isso, saber identificar os sintomas iniciais e acionar prontamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) pelo telefone 192 pode salvar a vida ou evitar sequelas graves ao paciente.

Conheça alguns sintomas podem ajudar a detectar o AVC logo no começo:

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Pesquisas feitas em São Paulo sobre Alzheimer integram base de dados internacional

Projetos de pesquisa com auxílio ou bolsa da FAPESP na área de Alzheimer passaram a integrar a base de dados do International Alzheimer’s Disease Research Portfolio (IADRP), desenvolvido pelos National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos, em parceria com a organização não governamental norte-americana Alzheimer’s Association.

A inclusão ocorreu após convite da instituição norte-americana e envolveu a equipe da Biblioteca Virtual da FAPESP na organização dos dados das pesquisas seguindo os padrões da base internacional.

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Estudo revela envolvimento do óxido nítrico no processo alérgico

Um estudo publicado na revista Nature Communications descreveu o mecanismo pelo qual o óxido nítrico – gás sintetizado naturalmente por células do endotélio, por células de defesa como macrófagos e por alguns tipos de neurônios – contribui para o agravamento das respostas alérgicas.

Segundo os autores, o óxido nítrico favorece a diferenciação de um tipo específico de célula de defesa – o linfócito T helper 9 (Th9) – responsável por secretar uma substância conhecida como interleucina-9 (IL-9), envolvida em processos alérgicos. Dados da literatura científica indicam que pacientes asmáticos apresentam níveis elevados dessa citocina nos pulmões.

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Hospital Universitário inaugura Centro Cirúrgico Inteligente

O Hospital Universitário (HU) da USP acaba de ganhar um Centro Cirúrgico Inteligente para melhorar a atenção aos doentes e aprimorar a formação de novos cirurgiões. O investimento, de cerca de R$ 4 milhões, foi doado ao HU a partir de um projeto coordenado pelo médico Miguel Srougi, do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). A cerimônia de inauguração do novo centro aconteceu na manhã desta segunda-feira, 22 de setembro.

Para Srougi, “essa modernização tecnológica em um hospital universitário tem um significado maior, já que remete ao setor acadêmico e universitário o papel perdido nos últimos anos, o de agente propulsor das inovações na área de assistência médica em saúde pública”.

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Dia Nacional de Combate ao Colesterol

Hoje, 08 de agosto, é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Colesterol. O colesterol – quando está alto – é um fator de risco que facilita a aparição de várias doenças, como, por exemplo, a arteriosclerose, a isquemia cerebral e infartos. O Blog da Saúdeconversou com a nutricionista Maria Emília França, do Hospital Federal Cardoso Fonte, no Rio de Janeiro sobre o assunto.

Segundo a nutricionista, o colesterol é um conjunto de gorduras necessário para o organismo exercer algumas funções, como a produção de determinados hormônios. Portanto, precisamos dele, mas é preciso ingeri-lo de forma equilibrada para manter as taxas regulares.

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Uso inadequado do umidificador de ar pode agravar doenças respiratórias

Durante o clima seco é comum o uso de umidificadores de ar em casa e no ambiente de trabalho, porém o uso exagerado pode agravar a saúde principalmente das pessoas que têm problemas respiratórios. É o caso, da estudante Cassia Dantas, que há cinco anos sofre de sinusite, problema respiratório que piora ainda mais neste período.

A estudante utiliza o umidificador de ar em casa e sabe que o uso deve ser moderado.”Nessa época do ano a gente costuma ficar com a saúde até um pouco mais frágil, com uma tosse seca. Nesse tempo de muito calor e seca eu costumo utilizar o umidificador até porque eu sou alérgica, facilita bastante para mim e para meus irmãos também que são alérgicos. É um uso que não é frequente, só para aliviar mesmo, para não corremos riscos com outras questões”, conta Cássia.

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Universidade de Michigan quer aprender com a experiência brasileira dos bancos de leite humano

Descobrir como o Brasil tem sido tão bem sucedido com bancos de leite é o gol da pediatra americana Lisa Hammer, que junto com outros profissionais de saúde da Universidade de Michigan (UM), estiveram no Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), entre os dias 25 e 29 de agosto. Este é um exemplo de inovação reversa, com parceiros internacionais da universidade, fornecendo modelos de sucesso que podem ser implantados no sistema de saúde da UM. O sistema de banco de leite humano brasileiro é o principal responsável por um declínio de 73% na mortalidade infantil nas últimas duas décadas.

Nos Estados Unidos, o sistema de banco de leite fica muito aquém da demanda e basicamente não é regulado. “Aqui o leite materno é vendido por U$ 4 por Oz (0.118 L). É uma barreira significativa e no Brasil essa barreira foi removida”, explica Lisa Hammer, uma das profissionais que estiveram no Instituto. Para a coordenadora de Produto e Qualidade da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano do IFF, Danielle Aparecida da Silva, os EUA têm um modelo que não tem a responsabilidade da amamentação, não tem a prática da amamentação, a não ser o dia a dia, e este foi o grande diferencial. “Saber como grande parte da população amamenta, como manter os níveis elevados e como a amamentação ajudou a diminuir a mortalidade infantil foi o que atraiu a atenção da UM. Consequentemente, eles se interessaram em como trabalhamos o leite humano como um fluido funcional. Eles vieram em busca de como manipular o alimento”, explica.

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Ministério da Saúde incorpora primeiro medicamento para sintoma do autismo

O Sistema Único de Saúde passará a oferecer o primeiro medicamento para tratar os sintomas do autismo. O medicamento, conhecido como Risperidona, será incorporado pelo Ministério da Saúde na rede pública e irá auxiliar na diminuição das crises de irritação, agressividade e agitação, sintomas comuns em pacientes com a síndrome. A estimativa é de que o tratamento esteja disponível para a população a partir do início de 2015 e que beneficie cerca de 19 mil pacientes por ano.

O autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, técnicas, terapias e medicamentos, como o Risperidona, podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias. O autista olha pouco para as pessoas, não reconhece nome e tem dificuldade de comunicação e interação com a sociedade. Muitos pacientes apresentam comportamento agressivo, agitado e isso exige cuidado e dedicação permanente.

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‘Encontro com pacientes humaniza o pesquisador’, diz oncologista

Com o objetivo de conhecer e prestar contas a parte dos voluntários que contribuíram para pesquisas realizadas desde 2002, o grupo autodenominado Gencapo (Genoma do Câncer de Cabeça e Pescoço) – consórcio que reúne pesquisadores de diversas instituições – promoveu em 2013 o 1º Encontro com a Ciência. A experiência foi relatada em um artigo publicado este mês na revista The British Medical Journal (BMJ).

“Nosso objetivo era explicar o que tem sido feito com as amostras de sangue e de tumores doados pelos pacientes, bem como falar sobre as expectativas e as limitações das pesquisas em andamento”, contou Eloiza Helena Tajara, professora da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) e coordenadora do Projeto Temático FAPESP que financia os trabalhos do grupo.

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Espécie do parasita é determinante na resposta imune à leishmaniose cutânea

Profissionais de saúde que atuam na região amazônica deparam-se frequentemente com pacientes com leishmaniose tegumentar (ou cutânea). Esses pacientes podem apresentar desde lesões na pele – que, em alguns imunologicamente resistentes, se curam de forma espontânea – até úlceras nas mucosas que atingem a cartilagem do nariz e o palato, além de nódulos e placas eritematosas infiltradas, incuráveis pelo corpo.

“Acompanhamos por mais de 20 anos um paciente com leishmaniose tegumentar cheio de lesões espalhadas pelo corpo que não curaram”, disse Carlos Eduardo Pereira Corbett, professor do Departamento de Patologia e chefe do Laboratório de Patologia de Moléstias Infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), à Agência FAPESP. “Nesse caso, indicamos ações paliativas, para que o paciente não sofra muito.”

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