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Relação entre Ciência, Espiritualidade e Saúde na FSP USP

Dar continuidade a reflexão sobre os benefícios da espiritualidade, através do aprendizado e vivencias práticas, dentro de uma visão da abordagem do ser integral para o cuidado e atenção em saúde é o objetivo do 3º SIMPÓSIO “CIÊNCIA, ESPIRITUALIDADE E SAÚDE. Evento gratuito a ser realizado pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, para profissionais de saúde e público em geral. Este é um tema que, cada vez mais, vem apresentado grande interesse dos cientistas e pesquisadores em todo o mundo, demonstrando os benefícios e a constatação dos resultados positivos na inserção da espiritualidade na saúde e nos mais diversos setores da sociedade.

A espiritualidade, segundo diversos autores, dentro de uma abordagem científica desenvolve a compreensão do próprio “eu” e a sua relação com o mundo, estabelecendo uma conexão com o que entendemos e sentimos como “divino”. Proporciona também um maior equilíbrio biopsicossocial, além de elevar a consciência a um nível de confiança no presente e no futuro.

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Outubro Rosa: diagnóstico precoce melhora a resposta ao tratamento

Começou o Outubro Rosa e, junto com ele, as diversas ações realizadas pelo Ministério da Saúde, órgãos e entidades que conscientizam durante esses 31 dias sobre a importância da detecção precoce do câncer de mama.

O Outubro Rosa foi criado no início da década de 90, mesma época em que o símbolo da prevenção ao câncer de mama, o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovido anualmente em diversos países.

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Cursos de Verão em Saúde Pública na USP – Inscrições abertas

22º PROGRAMA DE VERÃO

A Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) oferece, sob responsabilidade de sua Comissão de Cultura e Extensão Universitária, uma programação especial de cursos de extensão universitária.

Trata-se de uma maneira rica de desenvolver e fortalecer os laços da academia com a comunidade. Em 2015, será oferecido o 22º Programa de Verão, no período de 26 de janeiro a 06 de fevereiro.

Nesse período, serão oferecidos 26 (vinte e seis) cursos que refletem a diversificada atuação dos Departamentos da Faculdade.

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Aumento de manequim indica risco mais alto de câncer, diz estudo

Precisar vestir saias com numeração cada vez maior ao longo da vida pode ser um sinal de alerta para risco de câncer, de acordo com uma pesquisa do University College London.

O estudo apontou que mulheres que subiram um tamanho de saia a cada década após os 20 anos tinham um risco 33% maior de ter câncer de mama após a menopausa.

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Pimentas podem auxiliar prevenção do Alzheimer

Pesquisa do programa de pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, investiga a composição fitoquímica, potencial antioxidante e a atividade anticolinesterásica em pimentas do reino e pimenta rosa. O trabalho da pesquisadora Fúvia de Oliveira Biazotto aponta que as pimentas podem atuar como aliados no combate à progressão da doença de Alzheimer por comportarem em sua composição fitoquímicos com possível ação inibidora da acetilcolinesterase, que degrada a acetilcolina, neurotransmissor envolvido na retenção de memória e aprendizagem.

De acordo com Fúvia, alimentos antioxidantes podem reduzir a incidência do Alzheimer ao impedir ou neutralizar os efeitos danosos dos radicais livres. A baixa efetividade dos tratamentos existentes e a ausência de prognóstico positivo impulsionaram na comunidade científica uma demanda por novas formas de tratamento e prevenção. Hoje, a principal forma de tratamento tem sido por meio de inibidores sintéticos de acetilcolinesterase. “Além de terem custo elevado e apresentarem efeitos colaterais, os inibidores de acetilcolinesterase existentes não previnem ou curam a doença”, afirma. “Apenas tratam a perda cognitiva sem atrasar ou modificar a progressão da enfermidade. Em alguns casos, os medicamentos só funcionam por limitado período de tempo e, para alguns pacientes, não oferecem alívio nenhum”.

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Lei seca altera comportamento de motoristas brasileiros

Após a entrada em vigor da chamada “lei seca”, em 2008 — modificada em 2012 (tolerância zero) —, houve redução em 45% na prevalência de consumo abusivo de álcool (acima de 4 doses para as mulheres e 5 para homens). Os dados resultam de um estudo publicado na última edição da Revista de Saúde Pública (vol.48, no.4, 2014) da USP. O levantamento foi realizado entre os anos de 2007 a 2013 e reuniu dados de 54 mil adultos residentes nas 27 capitais brasileiras.

Segundo os pesquisadores Regina Tomie Ivata Berna, do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens), da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, e Rafael Moreira Claro, do Nupens/FSP e do Departamento de Nutrição da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as maiores mudanças no comportamento dos brasileiros foi identificada nos dois primeiros anos do levantamento.

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Ministério da Saúde e parceiros realizam Seminário sobre Saúde da População Quilombola

De 24 a 27 de setembro, a cidade maranhense de Alcântara recebe o seminário ‘Promoção da Saúde, Integralidade da Atenção e Práticas De Cuidado nas Comunidades Remanescentes de Quilombos e o Controle Social’. Promovido pelo Ministério da Saúde em parceria com a prefeitura de Alcântara e outras instituições, o evento irá reunir cerca de 150 pessoas, entre lideranças quilombolas, gestores e profissionais de saúde para debater estratégias para a implementação de políticas de saúde para comunidades quilombolas.

Na programação do seminário estão previstas mesas redondas, palestras e rodas de conversa que irão discutir, entre outros temas, sobre o modo de fazer ‘Saúde nos Quilombos’; prevenção das DST/AIDS e hepatites virais e outros agravos; a redução de situações de vulnerabilidade dessa população e o fortalecimento da participação das representações quilombolas nos espaços de controle social do Sistema Único de Saúde (SUS), como os conselhos de saúde e os comitês de equidade em saúde.

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Anvisa amplia monitoramento de medicamentos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou uma série de ações para modernizar e ampliar o sistema de monitoramento de produtos no âmbito da vigilância sanitária no país. Uma das iniciativas é o Sistema de Gerenciamento de Amostras Versão Web (SGAWeb), que reunirá pela primeira vez, em um único banco de dados, laudos e resultados de análises de 60 laboratórios que fazem parte da Rede Nacional de laboratórios. O Ministro da Saúde, Arthur Chioro, participou da cerimônia de lançamento do novo sistema em Brasília.

Na ocasião também foi anunciado o investimento de R$ 27 milhões para realização de análises de verificação da qualidade de medicamentos e produtos de saúde no mercado brasileiro, como órteses, próteses, seringas e agulhas, por exemplo. No caso dos medicamentos, a iniciativa permitirá a análise de 1.200 amostras por ano.

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USP e Unicamp fazem parceria com plataforma de ensino a distância

A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) anunciaram, na última quarta-feira (17), a participação na Coursera – plataforma de ensino online, gratuito, lançada no Brasil com apoio da Fundação Lemann. O sistema, criado em 2012 na Universidade de Stanford (Inglaterra), disponibiliza gratuitamente mais de 700 cursos de instituições de ensino renomadas de todo o mundo. As videoaulas são acessadas por 9 milhões de usuários de diversos países.

Segundo a fundadora e presidente do Coursera, Daphne Koller, o sistema se molda aos interesses dos estudantes e permite adaptações às realidades individuais. “É um sistema de aprendizado no qual o conteúdo é assimilado pelos alunos online, do jeito que eles preferem, na sua casa, ao seu tempo, praticando até que dominem as habilidades”, destacou.

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Campanha destaca papel do jornalismo científico no controle do ebola

A World Federation of Science Journalists divulgou comunicado em que chama a atenção para a importância do trabalho integrado de jornalistas de ciência, cientistas e comunidades para uma comunicação responsável sobre a epidemia de ebola no oeste da África.

A entidade alerta que “a má comunicação (da epidemia) tem claramente aumentado a apreensão entre o público enquanto vem semeando confusão entre cientistas e jornalistas que cobrem o surto”.

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