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Fundação investe na digitalização para ampliar acesso ao seu patrimônio

Com o objetivo de estabelecer políticas e infraestrutura para ampliação ao acesso e para a preservação e gestão do patrimônio científico e cultural na Fiocruz, com base na conservação preventiva, na conservação integrada, na gestão de riscos, na educação patrimonial, na pesquisa, no desenvolvimento tecnológico, foi lançado no dia 17 de dezembro último o Preservo: Complexo de Acervos da Fiocruz, projeto da Fundação que, com o apoio do BNDES, irá modernizar toda a infraestrutura de acesso e guarda ao extenso patrimônio da instituição. O Preservo é uma parceria entre o Icict, a Casa de Oswaldo Cruz (COC) e o Instituto Oswaldo Cruz (IOC).

O projeto tem prazo estimado de até 40 meses e valor orçado em R$ 5 milhões. Deste total, o BNDES já liberou 54% – R$ 2,7 milhões – para dar partida aos primeiros serviços a serem realizados. O restante será disponibilizado ao longo dos próximos três anos e quatro meses, durante a execução do projeto. Segundo informações da Agência Fiocruz, serão contemplados os acervos que incluem além de obras bibliográficas, coleções zoológicas e microscopia virtual.

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Projetos de redução de peso promovem saúde no Brasil

A Atenção Básica também proporciona diferentes tipos de tratamento e acompanhamento ao usuário, incluindo o atendimento psicológico. Atualmente, existem 3.695 Núcleos de Atenção à Saúde da Família, com 3.247 nutricionistas, 5.062 fisioterapeutas e 3.691 psicólogos, além de educadores físicos e sanitaristas. A evolução do tratamento deve ser acompanhada por uma das 40,5 mil Unidades Básicas de Saúde, presentes em todos os municípios brasileiros. Nos casos de obesidade mórbida, o Sistema Único de Saúde (SUS)oferece ainda, como último recurso para perda de peso, a cirurgia bariátrica.

A nova Política Nacional de Promoção da Saúde, do Ministério da Saúde, tem como objetivo deter o desenvolvimento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), entre elas a obesidade. No Brasil, do total de óbitos registrados em 2011 (cerca de um milhão de mortes), elas foram responsáveis por cerca de 74 mil (72%). O enfrentamento às DCNTs é um dos principais desafios de saúde pública no mundo. Por isso o planejamento de ações voltadas para prevenção dos fatores de risco, como o sedentarismo e má alimentação, além de investimentos na qualificação da atenção e da assistência aos pacientes, são fundamentais para diminuir os índices brasileiros.

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Museu da Vida tem programação especial de férias

A programação de férias – com visitação livre – no Museu da Vida promete muitas atividades até 28 de fevereiro, último sábado do mês mais curto do ano. Juntam-se ao Parque da Ciência e ao Ciência em Cena (Tenda da Ciência e Epidauro) outros espaços: o Castelo da Fiocruz, a Sala de Exposições e até a área verde do campus da Fundação, em Manguinhos.

Uma série de atividades aguarda a visita do público, que pode fazer a Trilha Histórica, assistir ao Show de Ciências, conhecer e se fascinar com as informações e curiosidades das exposições Elementar – a química que faz o mundo e Biodiversidade e Saúde, além de se divertir com a aventura de um indiozinho caiapó na peça Curumim quer música.

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Saiba sobre as vantagens de consumir castanhas, nozes e amêndoas diariamente

Apesar de pequenas no tamanho, as castanhas, as nozes e as amêndoas são grandes fontes de minerais, vitaminas, fibras e gorduras saudáveis. De acordo com o Guia Alimentar da População Brasileira elaborado pelo Ministério da Saúde,esses alimentos, também conhecidos como oleaginosas, são excelentes opções para refeições rápidas, pois não exigem nenhum preparo prévio. No entanto, a nutricionista do Hospital Federal da Lagoa, no Rio de Janeiro, Nathália Canteiro, explica que as oleaginosas não devem ser consumidas em grande quantidade. “Essas gorduras são boas para o organismo e elas podem fazer parte da nossa alimentação. Elas são ricas em ácidos graxos, que são principalmente ômega 3, ômega 6, que são essenciais para o nosso organismo, mas também não devem ser consumidas em grande quantidade. A castanha do Pará ou do Brasil, exige um consumo de duas unidades ao dia, porque ela é muito rica em selênio e com essas duas unidades a gente já consegue contemplar a recomendação diária. O que a gente não recomenda é que se consuma mais do que um punhado delas por dia, porque elas não deixam de ser calóricas. Elas são saudáveis, mas têm muitas calorias”.

A servidora pública, Lúcia Magalhães, adotou as oleaginosas como opção de refeição prática e saudável. “Fui primeiro no endócrino e ví que estavam alterados alguns exames e o peso e fui recomendada a procurar uma nutricionista e ela me recomendou a dose diária dessas castanhas. Uso a castanha, as amêndoas, pela facilidade e a qualidade delas. Tanto trago na bolsa, quanto deixo no trabalho, deixando de lado os biscoitos, e é muito bom.”

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Estudo traça perfil dos consumidores de álcool na Grande São Paulo

Dos moradores da Região Metropolitana de São Paulo que consomem bebidas alcoólicas, 29% têm um padrão de consumo pesado, caracterizado, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), pela ingestão de cinco doses ou mais por homens e de pelo menos quatro por mulheres em uma única ocasião, no mínimo uma vez por semana.

A constatação é de um estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria (IPq) da Universidade de São Paulo (USP) e evidencia os riscos a que boa parte da população se expõe ao exceder os níveis considerados moderados de consumo de álcool.

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Estudo encontra relação entre receptor celular e sepse

Experimentos realizados na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), sugerem haver uma correlação entre a gravidade dos casos de sepse e a expressão de um receptor celular conhecido como aril hidrocarboneto (Ahr, na sigla em inglês).

“Em um modelo de sepse induzida, observamos um aumento na expressão desse receptor nos animais que sobrevivem. Nos casos letais, a expressão estava reduzida quando comparada à expressão dos animais sobreviventes”, disse Andressa de Freitas Mendes Dionisio, autora do estudo e vencedora do prêmio Jovem Investigador no Sepsis 2014: International Symposium, realizado em dezembro, em Paris. O estudo tem apoio da FAPESP na modalidade Bolsa de Pós-Doutorado.

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Ausência ao trabalho por motivo de transtornos mentais

As doenças mentais são responsáveis por um importante impacto socioeconômico ao redor do mundo. No Brasil, tais quadros são a terceira principal causa de pagamento de benefício previdenciário por doença. Estudo conduzido na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP em parceria com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre fatores associados ao afastamento do trabalho por transtornos mentais foi recentemente publicado no PLOS ONE, um dos periódicos científicos de maior fator de impacto mundial na área de Saúde e Ciências Médicas.

O manuscrito “Long-Term Sickness Absence Due to Mental Disorders Is Associated with Individual Features and Psychosocial Work Conditions” foi baseado na Dissertação de Mestrado de João Silvestre da Silva-Júnior, apresentada ao Programa de Saúde Pública da FSP/USP, sob orientação da Prof. Dra. Frida Marina Fischer, do Departamento de Saúde Ambiental.

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A importância das novas regras para o estímulo ao parto normal

Este ano, o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicaram novas regras para o estímulo do parto normal e a consequente redução de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar. O parto é uma questão de saúde e a escolha deve ser feita pelo método mais adequado para cada caso e o mais seguro para a mãe e o bebê. De acordo com Organização Mundial de Saúde a recomendação é que taxa de cesáreas seja de até 15% dos partos. Atualmente, no Brasil, o percentual de partos cesáreos chega a 84% na saúde suplementar e 40% na saúde pública.

Ana Bárbara Moreira Rossato, 24 anos, gerente de redes sociais, mora em São Paulo, tem dois filhos e está grávida do terceiro. Na primeira e segunda gestação, o pré-natal foi realizado pelo plano de saúde, mas Ana Bárbara conta que, para optar pelo parto normal, foi necessário passar por diversos profissionais. “Na primeira gestação, em 2009, eu passei por três médicas diferentes. Duas cobravam taxa de disponibilidade para acompanhar o parto normal com valor por volta de 3,5 mil para elas, fora a equipe. A terceira médica não cobrava taxa de disponibilidade, porém, no final da gestação, disse que meu parto deveria ser uma cesárea, pois minha barriga estava grande, o que poderia ocasionar um problema no parto. Eu não acreditei na indicação e resolvi abandonar o pré-natal particular e tive meu bebê, de forma natural e sem nenhuma complicação, na Casa de Parto de Sapopemba (SUS)”, conta. A casa está localizada na Vila IVG, em São Paulo, e oferece toda a estrutura para a realização de partos humanizados.

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Medicamento 3 em 1 para a aids começa a ser distribuído em todo o país

O Ministério da Saúde enviou esta semana, a todos os estados brasileiros, o medicamento 3 em 1 para o tratamento de pacientes com HIV e aids. A previsão é de que a dose tripla combinada, composta pelos medicamentos Tenofovir (300 mg), Lamivudina (300 mg) e Efavirenz (600 mg) comece a chegar aos estados, responsáveis pela distribuição para os municípios, na próxima semana. A combinação de medicamentos deverá beneficiar 100 mil novos pacientes com HIV e aids. O Ministério da Saúde investiu R$ 36 milhões na aquisição de 7,3 milhões de comprimidos. O estoque é suficiente para atender os pacientes nos próximos doze meses.

O uso do medicamento 3 em 1 está previsto no Protocolo Clínico de Tratamento de Adultos com HIV e Aids do Ministério da Saúde como tratamento inicial para os pacientes soropositivos. Atualmente, os medicamentos são distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e consumidos, separadamente. Os Estados do Rio Grande do Sul e Amazonas, que possuem as maiores taxas de detecção do vírus, recebem, desde novembro, a dose tripla combinada. Nesse período, cerca de 11 mil pacientes foram beneficiados nos dois estados.

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Fralda descartável em adulto pode ser prejudicial

Pesquisa aponta que o uso indiscriminado de fraldas descartáveis em adultos está associado a altas chances de infecções e lesões no primeiro mês de uso. O trabalho foi realizado pela enfermeira Mônica Franco Coelho, na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP. De acordo com a pesquisadora, a fralda é utilizada como uma forma de facilitar o trabalho da equipe de enfermagem em algumas unidades de saúde.

“A fralda descartável é importante na assistência ao paciente hospitalizado, no entanto, o uso não é pautado em dados de pesquisas, mas sim na prática dos profissionais das instituições”, conta Mônica, que hoje é professora de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

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