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Obesidade feminina pode ser resultado de relações mal resolvidas

Artigo enfoca pesquisa sobre relação mãe-filha acompanhando a trajetória de pacientes de um programa de cirurgia bariátrica

Padrões parecem acompanhar a trajetória de pacientes obesas avaliadas no Programa de Cirurgia Bariátrica de um hospital escola no Sul de Minas Gerais – Foto: Nhat Nguyen via Pixabay – CC

A obesidade não é defeito moral, ao contrário do que muita gente pensa, pois todo o excesso de gordura revela algo oculto, muitas vezes aos próprios obesos. Quem já não ouviu, em relação a si mesmo ou ao outro, comentários sobre a fraqueza moral ou a “falta de vergonha” a respeito de alguém que, por alguma razão, está gordo? No entanto, comer exageradamente, tal como fumar ou beber em excesso, é uma compulsão que deve ser tratada.

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Programa do Hospital das Clínicas alerta para excesso de exames

Instituto da Criança promove maior atenção ao raciocínio clínico em detrimento de exames complementares

Uso preferencial de micrométodos nas análises laboratoriais em pediatria no Projeto Diagnóstico Amigo da Criança – Foto: Divulgação / Diagnóstico Amigo da Criança

Segundo a professora titular da Faculdade de Medicina (FM) da USP e presidente do Conselho Diretor do Instituto da Criança do HC, Magda Carneiro, o programa Diagnóstico Amigo da Criança busca conscientizar profissionais e pacientes sobre o mau uso de exames complementares.

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Brasil avança no controle da tuberculose

O recém-lançado Plano Nacional pelo fim da doença ratifica compromisso com a Organização Mundial da Saúde

Dentre a gama de testes disponíveis para avaliar a possibilidade de tuberculose, o teste de Mantoux envolve injeção intradérmica de tuberculina e a medição do tamanho da enduração provocada após 72 horas (48 a 96 horas) – Foto: via Mantoux test / Wikimedia Commons / Domínio Público

No final do mês passado (29 de junho), o Ministério da Saúde lançou o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose, que, dentre as metas assumidas, ambiciona acabar com a doença até 2050, ratificando o compromisso com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A medida reforça as políticas públicas em vigor no Brasil que têm feito o País reduzir a incidência da doença e das mortes causadas por ela. Mas ainda é pouco.

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Grupo investiga como a restrição de calorias beneficia o funcionamento celular

Pesquisas com animais realizadas na USP mostram que intervenção dietética faz com que as mitocôndrias – organelas que produzem energia para as células – trabalhem melhor (imagem: Wikimedia Commons)

Controlar o consumo de calorias no dia a dia é uma forma comprovada de evitar não só a obesidade como também diversas complicações relacionadas à idade, como diabetes, doenças do coração e do cérebro. Trata-se, portanto, de uma estratégia eficaz para aumentar a longevidade.

Em um laboratório sediado no Instituto de Química (IQ) da Universidade de São Paulo (USP), um grupo coordenado pela professora Alicia Kowaltowski investiga, em modelos animais, os mecanismos moleculares desencadeados pela intervenção dietética que resultam na melhora do funcionamento de órgãos importantes para o metabolismo, como pâncreas, fígado e até mesmo o cérebro.

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Novo marcador indica risco de diabete mesmo com outros exames normais

Lipoproteínas associadas à resistência insulínica (LPIR) indicam risco de doença antes de exame apontar glicose elevada

Novo marcador tem mais precisão diante de marcadores clássicos do diabete tipo 2: idade, índice de massa corpórea (IMC), glicemia, HDL colesterol, triglicérides e histórico familiar. Na imagem, medidor de glicose convencional – Foto: Visualhunt

O escore de lipoproteínas associadas à resistência insulínica (LPIR) é um marcador que pode detectar mais precocemente o risco de desenvolver diabete tipo 2, mesmo em pessoas que possuem peso, glicemia e colesterol normais. O resultado está em pesquisa com participação do clínico geral e cardiologista Paulo Henrique Harada, pós-doutorando do Hospital Universitário (HU) da USP, realizada na Harvard Medical School (Estados Unidos). Esse marcador melhorou a avaliação de risco de diabete tipo 2 em um grupo de 25 mil mulheres, mesmo já se considerando outros marcadores tradicionais.

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GPS do celular vai mapear locais de transmissão da malária

Iniciativa contemplada com verba da Fundação Bill & Melinda Gates utilizará informações de celulares de pacientes

Foto ilustrativa de mapeamento em celular que ajuda a encontrar focos de malária – Arte: jornal.usp.br

Imagine transformar seu celular em uma poderosa ferramenta para mapear pontos de transmissão de doenças como zika, malária ou dengue. É exatamente esse o objetivo de um projeto desenvolvido por um dos pesquisadores principais do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (Crid) e professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP, Helder Nakaya.

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Droga para controlar colesterol protege cérebro durante a sepse

Estudo revela que a sinvastatina pode proteger cérebro de pacientes em quadro de infecção generalizada denominado sepse

Além de baixar os níveis de lipídeos no sangue e prevenir doenças cardiovasculares, a sinvastatina também pode proteger o cérebro exposto à sepse

Medicamento da classe das estatinas, a sinvastatina é mundialmente utilizada para controle do “colesterol ruim”, o LDL. Mas, além de baixar os níveis de lipídeos no sangue e prevenir doenças cardiovasculares, a droga também pode proteger o cérebro exposto à resposta inflamatória generalizada à infecção, ou seja, sepse. Esse foi um dos principais achados de estudo realizado por um grupo de pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) da USP, liderado pela professora Maria José Alves da Rocha.

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Estudo mostra violência e falta de apoio vivenciada por jovens homossexuais

Física ou psicológica, violência é disseminada dentro do próprio ambiente familiar e escolar em que vivem os jovens

Para especialistas, uma rede social de qualidade (família, amigos, comunidade) é aquela capaz de fornecer laços e proteção a essas pessoas, com diminuição da vulnerabilidade às diversas formas de violência a que estão expostas – Foto: Visualhunt/CC

É de conhecimento comum que a população homossexual tem que superar incontáveis dificuldades em todos os aspectos da vida. Mas esses problemas vão muito além daquilo que se conhece e é diariamente divulgado, especialmente no casos dos jovens. Em uma idade mais vulnerável social e emocionalmente, esse grupo ainda tem  acesso precário e nada eficiente às redes de apoio social – família, amigos, comunidade – que deveriam ajudá-los a enfrentar a violência que sofrem. Assim aponta estudo da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, realizado pela terapeuta ocupacional Iara Falleiros Braga.

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“O mundo é um palco”: jogos teatrais são aliados para saúde mental

Projeto “Teatro e Saúde Mental” desenvolve com pacientes oficinas e vivências com jogos teatrais pautadas na improvisação

Perspectiva ampliada de saúde mental prioriza condições de estímulo e desenvolvimento de potencialidades e de relacionamento – Foto: via Luis Pepunto / Pixabay / CC0 Public Domain

Uma intervenção de saúde que possibilita pacientes em semi-internação para tratamento de problemas psiquiátricos serem ouvidos e tratados, levando-se em conta as dimensões complexas do ser humano, é a proposta do Grupo Teatro e Saúde Mental. O projeto é mantido pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP e compõe a série de atividades do Hospital-Dia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, uma iniciativa vinculada à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP. Composto de oficinas e vivências  com jogos teatrais, por meio dele desenvolve-se atividades pautadas na  improvisação, cujos atores e participantes são pacientes portadores de transtornos mentais.

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Medicina da USP forma “jovens doutores” para atuar em comunidades

Programa capacita estudantes da educação básica para disseminar conhecimento em saúde

Uma das aulas práticas realizadas com estudantes da cidade de Santos, em 2016 – Foto: Divulgação

Eles ainda estão no ensino fundamental e médio, mas já são jovens doutores da saúde. Com a ajuda de seus professores e universitários da USP e de outras instituições, estudantes recebem capacitação para difundir em suas comunidades informações sobre prevenção e cuidados com a saúde.

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