Author Archives: alicesouza

Foto: Borlip via Wikimedia Commons

Cegueira e deficiência visual devem dobrar até 2050, aponta estudo

A previsão é que, em 2050, 61 milhões de pessoas serão cegas, 474 milhões terão deficiência visual moderada a severa, 360 milhões terão deficiência visual leve e 866 milhões terão presbiopia não corrigida.

Cegueira e deficiência visual devem dobrar até 2050, aponta estudo.

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Foto: StockSnap / Pixabay

Inatividade física na quarentena pode aumentar as estatísticas de mortes, aponta estudo

Estimativa foi feita por pesquisadores da Unesp em artigo publicado na Frontiers of Endocrinology. Grupo se baseou em levantamento internacional que apontou redução de 35% no nível de atividade física e aumento de 28% do sedentarismo nos primeiros meses de confinamento imposto pela pandemia.

Ainda que ajude a controlar a propagação do novo coronavírus, o isolamento social pode induzir comportamentos prejudiciais à saúde, como ingerir alimentos de pior qualidade, passar mais tempo sentado em frente às telas e movimentar-se menos ao longo do dia. Especialistas estimam que a redução no nível de atividade física observada nos primeiros meses de quarentena pode gerar um aumento anual de mais 11,1 milhões de novos casos de diabetes tipo 2 e resultar em mais 1,7 milhão de mortes.

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Arte sobre fotos de Gustavo Aleixo/Cruzeiro via Flickr e divulgação/CEGH-CEL

USP disponibiliza teste para diagnosticar covid-19 pela saliva

Placa com os resultados do teste: os pontos em amarelo são positivos e os em rosa, negativos.

Desenvolvido no Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco da USP, o exame poderá ser feito inicialmente por moradores da capital paulista.

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Imagem: Gerd Altmann/Pixabay

Estudo que avalia uso de tecnologia na promoção de hábitos saudáveis durante a pandemia busca voluntários

Resultados do projeto conduzido na UFSCar poderão orientar o desenvolvimento de políticas públicas. Para participar é preciso ter mais de 20 anos e responder a um questionário on-line disponível até segunda-feira.

Pesquisadores do Departamento de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos (DGero-UFSCar) buscam voluntários para um estudo que visa avaliar se – durante o período de distanciamento social imposto pela pandemia – as pessoas estão recorrendo à tecnologia para melhorar hábitos relacionados a atividade física, alimentação, controle de estresse, interação e diminuição do consumo de bebida alcoólica e tabaco.

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Foto: Puwadol J./123RF

Cientistas da USP identificam mais um mecanismo envolvido na forma mais grave de covid

Um conjunto de moléculas presentes dentro das células e envolvidas na inflamação pode ajudar a prever se o paciente evoluirá para casos mais graves ou mais leves da covid-19.

Estudo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto mostrou que o grau de ativação dos inflamassomas está associado ao desfecho clínico dos pacientes. Descoberta abre caminhos para novas possibilidades de tratamentos, pois já existem drogas eficazes que inibem os inflamassomas.

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Foto: Cedida pelo pesquisador

Cientistas propõem uso do peixe paulistinha para testar segurança de vacinas de covid

A pesquisa, que está em preprint, contou com a participação de cientistas de diversas universidades do Brasil.

O zebrafish, conhecido como peixe paulistinha, apresentou resposta imunológica contra o SARS-CoV-2 e reações parecidas com casos graves em humanos.

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Foto: Alfredo Mendrone-Junior/Fundação Pró-Sangue

Estudo pode facilitar a triagem de doadores para terapia com plasma de convalescentes da COVID-19

Pesquisadores da Fundação Pró-Sangue e da USP mostram que testes sorológicos comerciais, disponíveis em laboratórios de todo o país, podem ser usados para avaliar se há no plasma doado quantidade suficiente de anticorpos capazes de neutralizar o novo coronavírus (kit de reagentes usados no teste imunoenzimático).

Estudo conduzido por pesquisadores da Fundação Pró-Sangue e da Universidade de São Paulo (USP) aponta que dois testes comerciais amplamente usados para detectar anticorpos contra o novo coronavírus em amostras de sangue – e disponíveis em laboratórios de todo o país – podem também ser úteis na triagem de doadores para terapia com plasma de convalescentes da COVID-19.

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Arte Moisés Dorado sobre fotos Agência Brasil e Freepik

Pandemia de coronavírus começa a dar sinais de novo crescimento no Brasil

Pressão pela reabertura precoce de locais como shopping centers – mesmo com escolas fechadas – ajudou a manter o nível de casos e óbitos no Brasil num patamar alto por um longo período, com queda lenta. Agora, dados apontam para estabilidade e possível alta.

Ficam cada vez mais sólidas as evidências de que os casos de covid-19 voltaram a subir. Pesquisadores discutem causas, medidas a tomar, e explicam como conseguem fazer um retrato confiável da pandemia mesmo em meio a um “apagão de dados.

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Coronavírus pode afetar o sistema reprodutivo masculino

Já existem evidências de que o vírus afeta a produção de hormônios e a qualidade de espermatozoides, diz o pesquisador Jorge Hallak.

Desde o início da pandemia, estudos têm indicado que homens são afetados mais gravemente pelo novo coronavírus do que mulheres. Para explicar mais sobre o assunto e trazer novas descobertas sobre o impacto da infecção do sars-cov-2 no sistema reprodutivo e sexual masculino, o professor Jorge Hallak, da Faculdade de Medicina (FMUSP) e do Grupo de Estudo em Saúde Masculina do Instituto de Estudos Avançados (IEA), conversou com o Jornal da USP no Ar.

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Arte: Moisés Dorado sobre fotos Wikimedia Commons

Brasileiras passaram a cozinhar mais e abandonaram dietas na pandemia

Os resultados servirão para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e combate ao aumento da incidência e prevalência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) que podem ser desenvolvidas e iniciadas com hábitos alimentares inadequados no período de quarentena. 

No período analisado em pesquisa, durante isolamento elas passaram a cozinhar mais, foram menos ao supermercado, usaram bastante os serviços delivery e deixaram dietas restritivas de lado.

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