Author Archives: alicesouza

Foto: Pixabay – Fotomontagem / Jornal da USP

Cresce o consumo de alimentos não saudáveis entre os menos escolarizados

Alimentos como refrigerantes, sucos de caixinha, embutidos, pão de forma, salgadinhos de pacote, biscoitos e sorvete, entre outros ultraprocessados, estão relacionados ao desenvolvimento de doenças crônicas que impactam a gravidade e a letalidade da covid-19. Já os alimentos saudáveis (hortaliças, frutas e leguminosas) contribuem para aumentar as defesas do organismo.

Estudo realizado com 10 mil pessoas também mostrou aumento do consumo de alimentos saudáveis entre a população em geral na pandemia.

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USP cria modelo de cálculo capaz de estimar se caso suspeito tem ou não covid-19

Fredi Alexander Diaz-Quijano explica que o modelo de previsão diagnóstica permite melhor análise epidemiológica da doença e ações mais rápidas no enfrentamento da pandemia.

Na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP), um estudo fez uma análise dos dados de vigilância epidemiológica e identificou algumas variáveis que podem ajudar a predizer o diagnóstico da covid-19. Com isso, tentou-se obter uma fórmula capaz de calcular probabilidades de que o paciente que foi notificado tenha realmente a covid-19. O estudo, em versão preprint (sem revisão) neste link, já foi aceito para publicação em periódico científico.

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Foto: Bruno Concha/Secom – Fotos Públicas

Instituto de Ciências Biomédicas lança testes que ampliam capacidade de diagnóstico de covid-19

Um dos testes tem como base o PCR e revela se o paciente está com vírus no corpo. O outro, voltado para o diagnóstico sorológico e baseado no método de Elisa, mostra se o paciente esteve em contato com o novo coronavírus.

Os dois testes desenvolvidos no ICB poderão ser usados em cidades de pequeno e médio portes. Baixo custo, uso de reagentes nacionais, confiabilidade e rapidez nos resultados são algumas das características.

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Foto: Montagem sobre Peter Ilicciev/Fiocruz e gráfico de Reprodução/Revista Nature

Casos de síndrome respiratória aguda grave entre pobres podem indicar subnotificação da covid-19

Estudo mostra que no primeiro mês de epidemia, a covid-19 se espalhou mais rápido no Brasil do que na Europa; casos de síndrome respiratória aguda grave podem indicar subnotificação da doença entre a população de baixa renda.

Aumento do número de casos da síndrome entre pessoas de baixa renda indica que notificação da covid-19 pode estar subestimada no Brasil, diz estudo publicado na Nature.

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Foto: Pixabay

Contato anterior com outros tipos de coronavírus influencia gravidade da covid-19, sugere estudo

Histórico de exposições de cada pessoa a outros tipos de coronavírus pode influenciar na severidade da covid-19.

Forma severa da covid-19 atinge mais idosos que jovens, o que pode ser devido à reatividade cruzada com outros vírus da família, que causam o resfriado comum.

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Número de mortes de gestantes com covid-19 tem preocupado os especialistas

O número de mortes de grávidas com covid-19 no Brasil tem preocupado os especialistas. Segundo números de meados de julho, divulgados pelo Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe), cerca de 200 mulheres morreram nos últimos meses na gestação ou no pós-parto depois de serem diagnosticadas com covid-19, e pelo menos 1.860 casos da doença foram notificados nesse grupo de mulheres.

“Apesar da demora em serem apontadas como grupo de risco, nós já esperávamos que gestantes e puérperas tivessem uma resposta mais grave ao vírus”, conta ao Jornal da USP no Ar Rossana Francisco, professora associada do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina (FM) da USP e chefe da Divisão de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Universitário (HU). “Tínhamos uma referência do H1N1, quando houve um pico de mortalidade materna, mostrando que as gestantes eram, sim, sensíveis ao vírus. Outra questão é o fato de gestantes terem um risco maior para tromboembolismo, e a covid se associa a essas situações de trombose.”

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Fotomontagem Moisés Dorado sobre imagens Cecília Bastos/USP Imagens e Flickr

Teste positivo para covid-19 em quem já teve a doença leva cientistas a investigarem se é possível reinfecção

O Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto e o Hospital das Clínicas de São Paulo investigam casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus há alguns meses e que recentemente apresentaram novos sintomas e tiveram novo resultado positivo par SARS-CoV-2.

Um caso no HC de Ribeirão Preto, dois no de São Paulo e vários pelo mundo fazem cientistas investigarem as causas. Respostas podem estar no sequenciamento genético, cultura viral e pesquisa de outros agentes infecciosos.

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Foto: Governo do Estado de São Paulo/Wikimedia Commons

Estudo busca voluntários para avaliar relação dos profissionais da saúde com o luto na pandemia

Pesquisa é realizada na UFSCar em parceria com a Erasmus University, dos Países Baixos. Estão sendo convidados profissionais da medicina, enfermagem e fisioterapia, de qualquer região do país.

Um estudo realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende avaliar as experiências dos profissionais da saúde que prestaram assistência de fim de vida a pacientes que faleceram recentemente e como eles têm sido afetados pela atual crise da COVID-19.

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Imagem: Arquivo pessoal

Testes in vitro indicam potencial do fruto do guaraná para ajudar no controle da diabete tipo 2

Os benefícios do guaraná (Paullinia cupana) para a saúde vão além das conhecidas funções energéticas promovidas pela cafeína. Substâncias bioativas possuem ação bactericida, anti-inflamatória e anti-hiperglicêmica.

Revisão de estudos sobre o fruto confirma a presença de variadas substâncias bioativas existentes no guaraná que beneficiam a saúde.

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Imagem: divulgação

Técnica usa inteligência artificial para diagnosticar a COVID-19 e prever risco de complicações

Sistema automatizado desenvolvido por pesquisadores da Unicamp, da USP e colaboradores se baseia na análise do padrão de moléculas do plasma sanguíneo de pacientes. 

Um método que permite diagnosticar a COVID-19 em cerca de 20 minutos – com baixo custo e sem a necessidade de reagentes importados – foi descrito por pesquisadores brasileiros em artigo divulgado na plataforma medRxiv, ainda sem revisão por pares.

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