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Como identificar um título indexado na base MEDLINE

A National Library of Medicine (NLM) dos Estados Unidos publicou no dia 21 de maio de 2009 um texto informativo (FAQ) intitulado “Como localizar a lista de periódicos atualmente indexados na base MEDLINE? Onde pode ser encontrada informação sobre os periódicos da NLM? (How can I find the list of journals currently indexed in MEDLINE? Where can NLM Serials data be found?).

Para localizar os títulos indexados atualmente a consulta deve ser feita na base de periódicos “Journals Database”, selecionando a aba de “Limits” e a opção "Currently Indexed in MEDLINE". Uma das opções dessa pesquisa é consultar os títulos indexados por coleção e idioma dos periódicos. Atualmente, dos 5.376 títulos indexados na base MEDLINE, 4.806 (89%) são publicados em inglês, 94 (2%) em espanhol e 36 (1%) em português.

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Nova Publicação: Networking in Public Health – Exploring the value of networks to the National Collaborating Centres for Public Health

Nova Publicação: Networking in Public Health: Exploring the value of networks to the National Collaborating Centres for Public Health
 
Financiado pela Agência de Saúde Pública do Canadá filiado e McMaster University, este trabalho busca explorar o potêncial das redes e a promoção de evidência para tomada de decisão.

Embora tenha foco na saúde pública no Canadá, os conteúdos e ferramentas práticas apresentadas são de interesse também em outros setores, com o potêncial para area de saúde da população (como por exemplo, educação, justiça, planejamento urbano e de transportes).

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Políticas Públicas abordam prostituição apenas para a prevenção da aids

Desde o início do século XX a prostituição tem sido abordada no Brasil como um problema de saúde pública. De acordo com a psicóloga Luciene Jimenez, a situação é histórica. “A epidemia de sífilis foi o principal motivo para a criação de políticas de saúde para esta população. As ações estavam pautadas sobre o agente de transmissão da doença e não consideravam as pessoas envolvidas” aponta, ressaltando que nos dias atuais, em relação à aids e prostituição acontece o mesmo viés regulamentarista dos tempos da sífilis. Na opinião da pesquisadora, falta espaço para a cidadania.

Luciene é psicóloga do Centro de Referência de DST/HIV da cidade de Diadema, na Grande São Paulo, e desenvolveu a pesquisa na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. O estudo foi baseado na experiência de quatro anos de trabalho em campo e entrevistas com prostitutas e travestis da cidade. “As políticas de saúde vigentes contêm a epidemia [de aids] e até têm apresentado alguns resultados no sentido de barrar a transmissão do vírus, mas não de propiciar espaços para o exercício de cidadania e inclusão social destas pessoas.”

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Novo sistema de diagnóstico molecular

Uma rede de instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico está desenvolvendo um novo sistema de diagnóstico molecular. Denominado microarranjo líquido, o teste será capaz de avaliar, simultaneamente, até 100 indivíduos, diagnosticar até 100 doenças e gerar resultados em cerca de 30 minutos. O projeto é fruto de uma iniciativa de nacionalização de insumos e testes para diagnóstico, com base em plataformas de vanguarda, liderada pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.

Formam a rede de pesquisa e desenvolvimento tecnológico o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz), o Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná), o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP).

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Teste poderá diagnosticar, ao mesmo tempo, até 100 doenças

Uma placa com 100 poços; cada poço com 100 tipos diferentes de esferas de 5 micrômetros de diâmetro; 2 mil cópias de cada tipo de microesfera; e um equipamento que separa as microesferas individualmente, identifica o tipo de cada uma e verifica se são positivas ou negativas: estes são os elementos que compõem um novo sistema de diagnóstico molecular – chamado microarranjo líquido – capaz de testar, ao mesmo tempo, até 100 indivíduos para até 100 doenças. E os resultados ficam prontos em cerca de 30 minutos. Este projeto surge como desdobramento de uma importante iniciativa de nacionalização de insumos e testes para diagnóstico liderada pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Para atingir este objetivo, diferentes instituições de ciência e tecnologia se uniram para nacionalizar a produção de testes para diagnóstico e também para investir no desenvolvimento de novos produtos, com base em plataformas de vanguarda neste campo.

Formam uma rede de pesquisa e desenvolvimento tecnológico o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos/Fiocruz), o Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná), o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) e o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP). Todos estão alocando recursos humanos e tecnológicos para este desenvolvimento.

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Pesquisa relaciona IDH e sobrevida à câncer de mama

O tempo de sobrevida das mulheres após o diagnóstico de câncer de mama depende do estágio em que a doença é detectada: quanto mais tarde é feito o diagnóstico, menores as chances de controle e cura. Contudo, a baixa escolaridade da paciente pode estar associada à morte precoce em decorrência da doença. Mesmo em Santa Catarina, estado com um dos mais elevados Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, esse fator influencia negativamente o prognóstico do câncer de mama. É o que mostra um artigo publicado recentemente na revista Cadernos de Saúde Pública, periódico científico da Fiocruz. O trabalho é assinado por Ione Joyce Ceola Schneider e Eleonora d’Orsi, do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

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Coronavírus em morcegos

Fontes potenciais para transmissão de microrganismos que causam doenças em humanos, os morcegos são também hospedeiros de coronavírus, alerta um novo estudo. O trabalho identificou a presença desse tipo de vírus no morcego-vampiro (Desmodus rotundus).

Coronavírus são vírus de tamanho grande, que podem causar problemas intestinais, respiratórios e até mesmo cerebrais, infectando mamíferos e aves. Em humanos, representam uma entre as diversas espécies de vírus que causam resfriados comuns. Tornaram-se mais conhecidos em 2003, quando um vírus do tipo foi estabelecido como causador da síndrome respiratória aguda severa (Sars).

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Receita para gordura boa

Um grupo de pesquisadores nos Estados Unidos acaba de demonstrar como modificar geneticamente células para a produção de tecido adiposo marrom, um tipo natural de gordura que queima calorias e pode atuar contra a obesidade.

A estratégia se mostrou bem-sucedida tanto em células de camundongo como em humanas, em testes in vitro. De acordo com os autores do estudo, publicado na edição desta quinta-feira (30/7) da revista Nature, caso o novo método possa ser desenvolvido para uso em humanos, poderá representar uma nova abordagem para o tratamento de obesidade e diabetes.

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Escuro e depressão

A falta de luz solar está ligada à redução de funções cognitivas entre pessoas com depressão, aponta um novo estudo publicado na revista Environmental Health.

O trabalho foi feito por pesquisadores da Universidade do Alabama e da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, que usaram dados de satélites para medir a exposição à luz do Sol pelo território do país e relacionar as informações com a prevalência de problemas cognitivos em indivíduos com depressão.

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Fiocruz inicia produção do antiviral oseltamivir

A Fiocruz começou a entregar, na quinta-feira (30/7), ao Ministério da Saúde os primeiros 150 mil lotes do medicamento oseltamivir, indicado para o tratamento da gripe pelo vírus influenza A (H1N1). A previsão é que mais 60 mil lotes (cada um composto por dez comprimidos) sejam entregues nesta sexta (31/7), totalizando 210 mil.

A produção acontece no Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. O medicamento é considerado o mais eficiente, até o momento, no tratamento de influenza A (H1N1), sendo recomendado, inclusive, pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Da transformação em cápsulas até a autorização para a sua distribuição, o antiviral fabricado no Brasil passou por testes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que concede o registro.

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