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Conduta de risco

Um estudo feito na Universidade de Pernambuco (UPE) com estudantes da área de saúde apontou números elevados para condutas de risco. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Cadernos de Saúde Pública, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A amostra do trabalho envolveu 382 estudantes de ambos os sexos, com idades entre 20 e 29 anos e de cursos da área de saúde das principais universidades públicas em Pernambuco. Durante a realização do trabalho eles estudavam odontologia, medicina, enfermagem, fisioterapia, nutrição, educação física, fonoaudiologia, farmácia e terapia ocupacional.

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Saguis transgênicos

Pesquisadores japoneses conseguiram criar pela primeira vez um grupo de macacos geneticamente modificados que carregam uma proteína verde fosforescente integrada em seu DNA e transmitem o gene marcador da proteína de uma geração a outra. O marcador faz com que partes do corpo do animal brilhem quando iluminados com luz ultravioleta.

O estudo, publicado na edição desta quinta-feira (28/5) da revista Nature, representa o primeiro feito do gênero em primatas e abre um importante caminho no desenvolvimento de novos modelos animais para estudos de doenças que atingem o homem.

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Pesquisa na FSP USP analisa o que significa o uso de álcool e drogas para moradores de rua

Entender as funções do uso de álcool e drogas por moradores de rua e sua relação com situações limites, foi o objetivo da tese de doutorado "Liminaridade, bebidas alcoólicas e outras drogas: funções e significados entre moradores de rua", defendida pelo psicólogo Walter Varanda, no último dia 30 de Abril de 2008 no Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, sob orientação do Prof. Dr. Rubens Adorno.

Segundo o pesquisador, o uso de bebidas alcoólicas e outras drogas atinge a maioria dos moradores de rua na cidade de São Paulo e assume funções e significados inerentes à situação de rua, entendida como situação de liminaridade social.

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Kit de cheiros ensina a preservar a flora nacional

O cheiro nos remete a muitas coisas. Quem nunca sentiu um perfume e imediatamente o relacionou a alguém ou a algum determinado objeto? Mas muitas vezes não usamos esse sentido para perceber o mundo a nossa volta.  Foi pensando nisso que a jornalista Luisa Massarani, em conjunto com um grupo multidisciplinar, uniu as sensações que as essências despertam com a ciência e desenvolveu um kit de aromas que procura, de forma lúdica, estimular o olfato das crianças e, a partir daí, despertar-lhes o interesse pela diversidade e preservação da flora brasileira. O projeto Divulgação Científica da Flora Brasileira foi contemplado pela FAPERJ por meio do edital Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia no Estado do Rio de Janeiro.

Formado por uma caixa colorida com potes que contêm uma base de glicerina com essência extraída de plantas ou frutas, o kit Cheiro de quê? também utiliza cartilhas e um livro infantil com informações relacionadas ao tema e revisadas por pesquisadores das áreas de biologia, física, química e design. De forma atraente e acessível, o kit se destina a alunos de 8 a 12 anos da rede pública do Rio de Janeiro e aos visitantes do Museu da Vida/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “Acreditamos que será uma ferramenta útil e eficiente de difusão e popularização da ciência, fazendo com que as crianças percebam, pelo olfato, o mundo ao seu redor e a importância dos cheiros”, diz Luisa Massarani, que trabalha no Museu da Vida, museu de ciências interativo ligado à Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz.

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Canadá disponibiliza documentos sobre evidências em saúde pública

O NCCMT (Centro Nacional de Colaboração para Métodos e Ferramentas), vínculado a Agência de Saúde Pública do Canadá disponibiliza um fundo documental que define e sintetiza o conceito de evidência informada em saúde pública. Também inclui um compêndio de ferramentas para incorporar provas de investigação em saúde pública, práticas e políticas de desenvolvimento da área.

Os documentos estão disponíveis nos endereços abaixo, alguns em formato PDF e nos idiomas inglês e francês:

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Revista de Direito Sanitário discute a criação das fundações estatais na área da saúde

Em debate conduzido por Dalmo de Abreu Dallari, professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, a nova edição da Revista de Direito Sanitário discute o Projeto de Lei n.   92/2007, que regulamenta a criação e atuação das fundações estatais.

O projeto está em discussão no Congresso Nacional e vem causando muita polêmica, principalmente pelos aspectos jurídicos envolvidos com a participação de fundações estatais na área da saúde.

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Cérebro do tamanho de uma noz

Os primos dos ancestrais do homem moderno tinham cérebro minúsculo e usavam mais o olfato do que a visão. A conclusão é de um estudo feito por pesquisadores do Canadá e dos Estados Unidos, que modelaram em computador o cérebro de um primata que viveu há cerca de 54 milhões de anos.

O modelo virtual foi montado a partir de um crânio fossilizado encontrado no Wyoming, nos Estados Unidos. A análise será publicada esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

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Dengue ou não

Um novo estudo recomenda que a rede pública de saúde adote exame de sangue para detecção do antígeno NS1 como diagnóstico da dengue. Além de comprovar que o resultado obtido com esse teste é mais rápido e eficaz do que os disponíveis atualmente, a pesquisa identificou que o NS1 é detectável até o sétimo dia da doença com segurança.

A dengue é uma doença aguda, de rápida evolução, com sintomas semelhantes ao de outras infecções, mas que em um número reduzido de casos pode assumir extrema gravidade, a chamada dengue hemorrágica. Sem uma terapia específica, a redução das complicações – e consequentemente da mortalidade – depende do diagnóstico precoce e do manejo correto do paciente.

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Mau atendimento em unidades de saúde pode expor idosos à violências

Uma pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, que avaliou o atendimento a idosos em uma unidade pública de saúde de São Paulo, mostra como estas pessoas são as mais vulneráveis ao mau atendimento de parte dos servidores. “Os profissionais daquela unidade chegam a atuar de forma violenta, mesmo que involuntariamente. Não podemos generalizar e dizer que isso ocorre em todo o serviço público de saúde”, alerta a assistente social Marilia Viana Berzins. Em sua tese de doutorado Violência institucional contra a pessoa idosa: a contradição de quem cuida, a pesquisadora analisou a percepção de 16 profissionais de um serviço de emergência, entre atendentes, auxiliares de enfermagem, enfermeiros, capelão e assistentes sociais, à exceção dos médicos.

“Mesmo sabendo que algumas práticas no atendimento aos idosos beiram a violência, os profissionais envolvidos preferem culpar o colega ou até mesmo a instituição”, explica Marilia. Segundo ela, o Ministério da Saúde identifica nove exemplos de situações em que há violência em relação ao idoso. “Os profissionais identificaram seis situações que prejudicam o atendimento ao idoso: a peregrinação, ou seja, a desinformação nos setores que leva o paciente a ir a vários lugares fora e dentro do próprio serviço; falta de escuta e tempo para o usuário; frieza, rispidez, falta de atendimento e negligência; maus tratos com usuários motivados por discriminação quando a questão é a idade; detrimento das necessidades e direitos do usuário; proibição ou obrigatoriedade de acompanhantes com horários rígidos e restritos.

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Ministério oferece prêmio e divulgação de pesquisas em saúde

O Ministério da Saúde lança edital para promover a realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologias que possam ser implementadas nos serviços de saúde do Brasil.

Os prêmios são oferecidos a pesquisadores brasileiros e vão até R$ 15 mil, para estudos que possam ser incorporados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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