Pesquisadores da Universidade de Caxias do Sul (UCS) comprovaram a eficácia do papel filtro no diagnóstico do vírus HIV e de outras doenças. O estudo avaliou a testagem por amostra seca em papel filtro, uma técnica que analisa uma pequena quantidade de sangue coletada do paciente e aplicada ao papel. A pesquisa, financiada pelo Programa Nacional de DST/Aids e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), abrange duas etapas.
Na primeira fase, concluída neste mês de janeiro, os resultados foram bastante positivos. A avaliação de sensibilidade no papel filtro para teste anti-HIV (capacidade de dar resultados positivos) apresentou 100% de aproveitamento e a de especificidade (capacidade do teste de identificar as pessoas que não tem o vírus) teve 99,5% de resultados favoráveis, confirma o chefe do Laboratório de Pesquisa em HIV e Aids da UCS, Ricardo da Silva de Souza.
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