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Revista Radis traz reportagem sobre o Epi2008

A revista Radis do mês de janeiro publica uma segunda reportagem sobre o encontro internacional de Epidemiologia de Porto Alegre, realizado em setembro. Esta edição do Congresso dedicou boa parte dos debates aos métodos empregados pelos epidemiologistas do governo e da academia para estimar mortalidade, frequência de doenças e relações exposição-doença, para testar novas intervenções ou avaliar o sistema de saúde — a partir da idéia de que método engloba construção e avaliação de serviços e práticas com base em evidências. A matéria de capa traz uma avaliação sobre uso e aperfeiçoamento de sistemas de informação úteis à compreensão e à intervenção na saúde coletiva. O leitor vai conhecer os importantes resultados das análises dos dados gerados por esses sistemas e de pesquisas demográficas, sobre nutrição, condições de vida, comportamento, ambiente e relações entre mídia e sociedade.

Leia a Radis na íntegra.

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American Journal of Public Health destaca saúde pública brasileira em sua edição de janeiro de 2009

American Journal of Public Health (AJPH), uma das publicações mais influentes da área da saúde no mundo, tem como destaque de sua edição de janeiro de 2009 a saúde pública brasileira. Com uma capa dedicada a Ulisses Guimarães, a revista trás na sessão Editor´s Choice o artigo Recent Positive Developments in the Brazilian Health System escrito pelo Vice-presidente da ABRASCO, Maurício Barreto e por Rosana Aquino (UFBA) e na sessão Voices from the past o artigo Celebrating the 20th Anniversary of Ulysses Guimarães: Rebirth of Brazilian Democracy and the Creation of Brazil’s National Health Care System, escrito pelo Coordenador da Comissão de Ciências Sociais e Humanas da ABRASCO e editor associado do AJPH, Kenneth Rochel de Camargo.

Acesse: http://www.ajph.org/current.shtml 

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Aleitamento materno é maior na região Norte, diz estudo da FSP

Estudo da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP mapeou a situação do aleitamento materno no Brasil, verificando os fatores que favorecem e desfavorecem a amamentação de crianças menores de um ano de idade. A nutricionista Daniela Wenzel estudou em sua tese de doutorado a freqüência da amamentação a partir de sete variáveis: presença de outras crianças menores de cinco anos na família, número de moradores no domicílio, escolaridade das mães, renda da família, uso de creches, idade e cor de pele das mães. A pesquisa avaliou também como essas variáveis interferem positiva ou negativamente no aleitamento nas cinco regiões brasileiras.

A pesquisa analisou crianças de duas faixas etárias: de 0 a 6 meses e de 7 a 12 meses. Segundo Daniela, a divisão é necessária porque os determinantes da amamentação são diferentes conforme a idade da criança. Ela utilizou informações do banco de dados da  Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados referentes aos anos de 2002 e 2003. “É um banco de dados representativo da população nacional. Diante da amostragem aplicada, podemos ter uma visão geral da situação do aleitamento no Brasil”, explica a pesquisadora. O estudo foi realizado no Departamento de Nutrição da FSP, com orientação da professora Sônia Buongermíno de Souza.

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Evidência e Informação em Políticas de Saúde

Implementation Science oferece ampla cobertura de temas através de um grupo de concisos artigos sobre diversos aspectos de variados temas. Todos os artigos são encomendados e editados por especialistas na matéria, e são escritos por especialistas em cada tema. 

Espera-se facilitar o acesso a cada um dos temas abordados, bem como fornecer uma plataforma de discussão relacionados a cada tema.

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Saúde desigual

No ano de 2007 havia um médico para cada 1,5 mil habitantes no Estado do Maranhão, enquanto essa proporção era de um para 275 no Rio de Janeiro e de um para cerca de 400 habitantes em São Paulo. A distribuição desigual dos médicos pelo Brasil é consequência de outro problema: a concentração dos serviços de saúde e das escolas médicas em regiões economicamente mais favorecidas. Das cerca de 120 faculdades de medicina existentes no Brasil no mesmo ano, 67% estavam na região Sul e Sudeste, sendo que, dessas, 75% se localizavam nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro.

“Atualmente, mais de 400 municípios no Brasil não contam com um único médico disponível à população. Isso leva o país a um grande constrangimento, à medida que a saúde é um princípio constitucional e um direito universal”, disse Romulo Maciel Filho, pesquisador do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães da Fundação Oswaldo Cruz, no Recife, à Agência FAPESP.

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Total de casos novos de hanseníase cai 23% no Brasil

O número de casos novos de hanseníase no Brasil caiu 23% entre 2003 e 2007.  A melhoria da atenção à saúde, principalmente na rede básica, é apontada como um dos motivos para a queda na detecção de novos registros da doença. Em 2003, o total de notificações foi de 51.941. Já em 2007, o valor foi de 40.126 pessoas diagnosticadas. O recuo foi ainda mais significativo na população com menos de 15 anos, com índice de queda de 27% (4.181, em 2003, contra 3.048, em 2007).

A coordenadora do Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH), Maria Aparecida de Faria Grossi, explica que o foco na detecção precoce da doença contribui para a melhora dos indicadores. “Como a doença tem um longo período de incubação, a ocorrência de casos em crianças e adolescentes está relacionada à transmissão recente. Isso significa que esses jovens estão vivendo em focos ainda ativos, com adultos infectados, e com circulação do bacilo causador da doença. É fundamental identificar não apenas os doentes, mas também as pessoas que convivem com eles”.

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Catálogo de publicações 2009 da OPAS

O catálogo de publicações 2009 inclui uma maior oferta de livros eletrônicos, muitos deles originados e produzidos nos países para dar uma resposta mais direta aos problemas nacionais de saúde.

O catálogo é uma ferramenta que facilita o acesso a outros serviços de informação da OPAS, como o campus virtual, as bibliotecas virtuais, o programa de traduções da OPAS e um CD de auto-aprendizagem sobre as desigualdades.

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Aula aberta na FSP/USP: Onde publicar, quais as melhores revistas e seus fatores de impacto

A disciplina de pós-graduação HSM5723 – Metodologia para Divulgação do Artigo Científico, da Faculdade de Saúde Pública da USP, convida a todos para a aula aberta "Onde publicar, quais as melhores revistas e seus fatores de impacto", da Dra. Regina Célia Figueiredo Castro (BIREME/OPAS/OMS).

Data: 21/10/2008

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Docente da FSP USP testa nova tecnologia para monitoramento em tempo real do mosquito Aedes aegypti

O Ministério da Saúde (MS) reconheceu a eficácia de nova tecnologia descrita em artigo científico do Prof. Dr. Almiro de Castro Gomes, e da Profa. Dra. Nilza Nunes da Silva, docentes do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, publicado no último número da Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde (17(4):283-292, out-dez 2008), sob o título "Estimação da infestação predial por Aedes aegypti (Díptera: Culicidae) por meio da armadilha Adultrap". As armadilhas descritas no artigo realizam um levantamento de índice rápido de infestação por Aedes aegypti (LIRAa) para mensuração do número de adulto de Aedes aegypti no domicílio.

O Ministério da Saúde inicia dia 27 de outubro a realização do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes Agypti (LIRAa) em 169 municípios de todos os estados. O LIRAa identifica rapidamente as localidades com maiores índices de infestação pelo vetor e as áreas preferenciais, permitindo a adoção de medidas estratégicas de prevenção e combate. Os resultados do levantamento serão divulgados para todo o país no dia 19 de novembro.

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Edital disponibiliza R$ 8 milhões para o apoio de pesquisas relacionadas à água e saúde pública

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou um edital que disponibiliza R$ 8 milhões para o apoio de pesquisas relacionadas à água e saúde pública. As propostas deverão ser encaminhadas até o dia 30 de outubro.
Os recursos, provenientes do Fundo Setorial de Recursos Hídricos (CT-Hidro) e do Fundo Setorial de Saúde, financiarão projetos que se enquadrem entre as dez linhas temáticas de pesquisa.

Segundo o CNPq, o objetivo é incentivar estudos de avaliação integrada de risco à saúde humana em populações expostas à água contaminada, além de projetos relacionados ao desenvolvimento técnicas alternativas na área de tratamento de água e esgotos.

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