A Lei de Biossegurança, aprovada recentemente, foi um dos temas em debate entre os pesquisadores que participaram da mesa-redonda Células-tronco no Brasil: considerações e perspectivas durante o 1º Encontro Brasileiro de Células-Tronco Embrionárias Humanas, realizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na sexta-feira (4/11).
Segundo eles, a lei, que autoriza a derivação de linhagens de células-tronco, é um bom começo, apesar de não permitir a transferência nuclear. Após a aprovação da lei, a mensagem que foi captada equivocadamente pela população era de que se iniciaria no país o tratamento clínico com células-tronco. Mas temos uma série de questões que precisam ser resolvidas antes do uso terapêutico, observou a pesquisadora Lygia da Veiga Pereira, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).
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