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Programa Pesquisa para o Sistema Único de Saúde terá mais recursos

O Programa Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS) seguirá aumentando o volume de recursos para os editais estaduais, segundo anúncio feito pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (23/10) durante o evento Pesquisa para Saúde – Desenvolvimento e Inovação para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Em 2004/05 a soma de investimentos no PPSUS, entre verbas do governo e contrapartida dos estados, foi de R$ 22 milhões. No biênio 2006/07, o valor foi quase o dobro: R$ 41 milhões.

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Araxá (MG) recebe Estação Biblioteca Virtual em Saúde

O município mineiro de Araxá conquistou recentemente um importante instrumento de cidadania. Trata-se da Estação Biblioteca Virtual em Saúde (Estação BVS).

Alinhada com os esforços de inclusão digital do Governo, a Estação BVS permite aos usuários acesso livre e gratuito a informações técnico-científicas geradas por instituições do SUS e acadêmicas disponíveis na BVS. O espaço de consultas se destina a gestores, pesquisadores, estudantes, profissionais em saúde e sociedade em geral.

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Censo aponta doenças de pele mais comuns no Brasil

A pesquisa envolveu cerca de 55 mil pacientes, 916 médicos de 61 serviços de atendimento. Das 25 doenças mais prevalentes, a acne ficou em primeiro lugar, com 14% das consultas, seguida por micoses superficiais, com 8,7%, e transtornos de pigmentação, com 8,4%. As estrias, cicatrizes e fibroses cutâneas representaram apenas 1% da pesquisa.

O estudo, inédito no país, contou com a consultoria do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás e da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) da Fiocruz.

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Disparidade entre o atendimento oferecido a mães adolescentes nos sistemas público e privado

As jovens usuárias do sistema público realizam menos consultas pré-natal, têm baixa escolaridade, maior número de gestações e parto normal com freqüência. De outro lado, as que foram atendidas no serviço privado apresentaram maior escolaridade, mais acesso às consultas pré-natais e um número alarmante de cesarianas, identificado na pesquisa como um problema de saúde pública.

A pesquisa Gravidez na adolescência: estudo comparativo das usuárias das maternidades públicas e privadas, publicada na Revista Latino-Americana de Enfermagem, teve como objetivo identificar o perfil das mães adolescentes atendidas nos dois sistemas de saúde, diagnosticando desigualdades sociais no acesso aos serviços, na educação formal e na perpetuação do ciclo pobreza-gravidez precoce.

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Memória do Mundo da Unesco tem arquivos brasileiros

O Arquivo de Oswaldo Cruz, que traz o registro da atividade científica do cientista na área da saúde pública, é um dos dez acervos documentais brasileiros que farão parte do Programa Memória do Mundo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

A lista com os arquivos contemplados foi divulgada pelo Ministério da Cultura (MinC) na edição de segunda-feira (5/11) do Diário Oficial da União.

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Google e Microsoft querem mudar a assistência à saúde

Na política, todo provável candidato à Casa Branca tem um plano para a assistência à saúde. Do mesmo modo, no mundo dos negócios, onde os dois principais candidatos à supremacia na Web, Google e Microsoft, estão trabalhando para melhorar os cuidados à saúde da população.
Combinando melhores ferramentas de busca na Internet, as incontáveis fontes da Web, e registros médicos on line, as duas empresas apostam que podem ajudar a população a decidir mais sabiamente quanto aos seus hábitos de saúde e cuidados médicos.

Para ler a notícia na íntegra (em inglês) acesse http://www.nytimes.com/2007/08/14/technology/14healthnet.html?_r=2&oref=slogin&oref=slogin

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“A saúde nas Américas”: edição 2007 será lançada em outubro

“A saúde nas Américas”, a mais importante obra publicada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), será lançada durante a Conferência de Saúde Pan-americana, que acontece em de outubro próximo.

A edição 2007 apresenta visões de futuro da saúde nas Américas proporcionada por personalidades da área de saúde pública, destacando importantes inovações.
Outra novidade é a descrição dos desafios de saúde em cada país, e a forma com que os setores de saúde estão respondendo a tais desafios.

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Adesão a tratamento de aids por usuários de drogas é mais difícil

Comunicação falha entre os sistemas de notificação de aids e tuberculose, pouca ou nenhuma qualificação específica por parte de médicos e profissionais de saúde e falta de orientação para os pacientes com aids, no que cabe a comportamentos de risco, são os principais problemas detectados pela psicóloga Helena Lima em estudo sobre a adesão ao tratamento do vírus HIV em pacientes “triplo estigma”, ou seja, portadores da síndrome que também são usuários de drogas e estão com tuberculose.

A tese de doutorado de Helena, defendida em abril de 2006 na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, surgiu de um projeto coordenado pela pesquisadora para o Centro de Controle de Doenças (CDC) do governo dos Estados Unidos sobre vulnerabilidade a doenças sexualmente transmissíveis (DST), entre elas a aids, e uso abusivo de drogas, em oito cidades brasileiras: Rio Branco, Epitaciolândia e Brasiléia (AC), Recife (PE), Itajaí (SC), Uruguaiana e Rio Grande (RS) e Foz do Iguaçu (PR).

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Atos infracionais estão relacionados a consumo precoce de drogas

Pesquisa realizada na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP revela que quanto mais cedo o adolescente se envolver com drogas, maiores são as chances de participar de atos infracionais precocemente. O estudo, realizado pela psicóloga Mayra Martins, concorrerá em outubro a um prêmio da Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD), do governo federal, destinado a trabalhos científicos relacionados ao consumo de drogas.

Entre julho de 2005 a junho de 2006, Mayra entrevistou 150 adolescentes do sexo masculino, que cumpriam medida sócio-educativa de internação nas Unidades da antiga Febem  (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor, atual Fundação Casa), de Sertãozinho e Ribeirão Preto, pela primeira vez, na faixa etária entre 12 a 21 anos. A maioria dos adolescentes (63,4%) vinha de estrutura familiar monoparental, ou seja, chefiada somente pelo pai ou pela mãe. “A maioria dos adolescentes tinha nível socioeconômico baixo, apresentava baixo nível de escolaridade e se mantinha com a prática de infrações para sobreviver”, diz a psicóloga.

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