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Governo Dá Sinal Verde para 41 pesquisas com Células-tronco

Os ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia confirmaram o financiamento de 41 pesquisas com células-tronco adultas e embrionárias. O objetivo é que as pesquisas sejam desenvolvidas em até 24 meses, verificando o potencial de uso terapêutico das células-tronco.

Os recursos serão palicados em três fases: pesquisas básicas (experimentações /in vitro/), pré-clínica (experimentos com animais) e clínica (experimentos em seres humanos). A lista com os projetos aprovados, divulgado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico, já está disponível para consulta no site do Ministério da Saúde.

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Programa Pesquisa para o SUS

O Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e o governo do Estado de São Paulo, por intermédio da FAPESP e em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, lançaram uma chamada de propostas para apresentação de projetos ao Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde.

A chamada tem por objetivo apoiar atividades de pesquisa, mediante o aporte de recursos financeiros, a projetos que visem a promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação da área de saúde no Estado de São Paulo.

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Inauguração da Estação BVS da Bahia

Acontece no dia 19 de setembro, as 18h30 no Auditório do Centro de Atenção à Saúde a Inauguração da Estação BVS da Bahia.

O projeto Estação BVS tem como objetivo reduzir a brecha de informação que existe entre os gestores e profissionais de saúde nos estados brasileiros, pela disponibilização de pontos de acesso em locais públicos. Entretanto, mais do que isso, o projeto tem sido uma ferramenta de divulgação da Biblioteca Virtual Saúde Pública (BVS-SP), que pode ser acessada de qualquer computador conectado à rede internet.

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Dia Mundial da Diabetes alerta sobre os riscos do Pé Diabético

A cada minuto ocorrem duas amputações em pessoas com diabetes no mundo, segundo dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Essa informação é decorrência de uma das complicações da doença, o Pé Diabético, e esclarece o tema da campanha desse ano do Dia Mundial do Diabetes, 14 de novembro, Dê um passo a frente, previna as amputações.

O diabetes é uma doença crônica que atinge mais de 150 milhões de pessoas em todo o mundo. Conco por cento têm úlcera nos pés. Por causa disso, mais de 1 milhão de amputações são realizadas todos os anos. Entretanto, 85% delas poderiam ser evitadas. Segundo o professor-adjunto de doutorado na área de endocrinologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Julio Abuchan, um paciente que controla o diabetes dificilmente desenvolverá o Pé Diabético.

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Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas

Seleção para turmas de mestrado e doutorado 2006


Informações: Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
Coordenação de Pós-graduação – Pavilhão José Rodrigues da Silva
Tel.: (21) 3865-9559 – Tel/Fax.: 3865-9581
Avenida Brasil, 4365 – Manguinhos – 21045-900 – Rio de Janeiro – RJ
E-mail: cpg@ipec.fiocruz.br
 

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Dia D contra a Dengue: 80% dos focos estão em residências

O ministro da Saúde Saraiva Felipe disse, no sábado pela manhã (19/11), , em Belo Horizonte, na abertura das atividades do Dia D da Dengue, que 80% dos focos do mosquito estão dentro das casas e quintais e que a população pode colaborar não deixando água limpa e parada no quintal, nos pratinhos dos vasos de plantas, em poças nas calçadas e lajes das casas ou em garrafas que são criadouros do mosquito.
O ministro fez visitas a casas do Bairro União e participou de um ato no estacionamento do Minas Shopping, onde conheceu pesquisas sobre a dengue  da Universidade Federal de Minas Gerais e assistiu a uma peça de teatro que mostra como a doença é transmitida.
O Dia D contra a Dengue deste ano tem o slogan. Faça a sua parte para um Brasil sem dengue. Durante a visita do ministro a sua casa, dona Maria Terezinha de Souza disse que costuma orientar os vizinhos para que não deixem pneus, tampinhas de garrafas jogados no quintal.
As atividades de hoje se estendem por todo o país. Em São Paulo, a abertura da programação ocorreu na Baixada Santista, região do litoral, com a mobilização de associações de moradores, de condomínios e imobiliárias para o combate aos focos em prédios de apartamentos de veraneio.
No Rio de Janeiro, uma feira de Saúde, na Praça da Bandeira, mostra como as pessoas devem combater os focos de dengue em suas casas e equipes de agentes de saúde fazem visitas domiciliares com a distribuição de panfletos.
No Distrito Federal o Dia D começou com uma carreata e prossegue com distribuição de material educativo e exposições sobre as ações de eliminação de focos que cada cidadão deve adotar. Em Fortaleza, foi montada uma exposição na Praça do Ferreira e realizados shows musicais e peças de teatro sobre a dengue.
Dia D – O objetivo do Dia D é fazer uma grande mobilização de toda a sociedade brasileira na luta contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. Com isso, o Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de Saúde, espera evitar uma epidemia semelhante à de 2002, quando houve quase 800 mil casos em todo o país, e manter os níveis de redução da doença de 79% entre 2002 e 2005 (queda de 758.336 para 158.800 casos).
A dengue é hoje problema de saúde pública no mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 80 milhões de pessoas se infectem anualmente em cem países, de todos os continentes, com exceção da Europa. Dessas pessoas, cerca de 550 mil necessitam de hospitalização, e pelo menos 20 mil morrem em decorrência da doença.
O controle da transmissão do vírus da dengue dá-se essencialmente no nível coletivo e exige um esforço de toda a sociedade, em virtude da elevada capacidade de adaptação e transmissão do seu principal vetor. São imprescindíveis a intensificação das ações preventivas e o fortalecimento da vigilância epidemiológica.
Prevenção: O dia D é acompanhado por outras iniciativas preventivas, entre elas a campanha educativa e de mobilização, já veiculada em TVs, rádios e jornais de todo o Brasil, com o slogan. Para combater a dengue, você e a água não podem ficar parados. A campanha é dividida em duas etapas. A primeira começou no último dia primeiro. Já a segunda fase será veiculada em janeiro de 2006. Estará presente nos principais programas de auditório da TV brasileira e na chamada mídia de mobiliário urbano, como paradas de ônibus, bancas de revistas e estações de metrô e trem.
A campanha publicitária deste ano traz inovações. Além dos tradicionais bonés, camisetas, cartazes, folhetos e inserções na mídia convencional TV, rádio e jornais — haverá um esforço redobrado de comunicação nos municípios prioritários no combate à dengue. A idéia é realizar uma grande mobilização com comunicadores de cerca de 2.050 rádios em mais de 600 municípios em todo o país, o que inclui a participação de artistas locais nessa mobilização.
Segundo o ministro Saraiva Felipe, uma das preocupações do ministério é tentar se antecipar aos problemas que possam surgir, por mais improváveis ou ainda que tenhamos chances de que eles não ocorram. Ele lembra que a dengue causa apreensão, sobretudo porque em todas as regiões do país a temperatura está bastante elevada e, com a chegada das chuvas, estará montado o cenário ideal para a proliferação do Aedes aegypti. Tem que haver uma ação contínua contra a dengue, alerta o ministro, lembrando que há populações vulneráveis a um novo sorotipo do vírus da doença.
Vale lembrar que em 2005, até o mês de outubro, foram notificados 158.800 casos da doença no Brasil. Desse total, 42,6% dos casos se concentraram nos meses de março e abril, com uma tendência de redução a partir de maio. Quando comparado o total de casos acumulados entre os meses de janeiro a agosto com o que ocorreu no mesmo período em 2004 (90.510 casos), observa-se um aumento de 70,7% no número de notificaçõeS.
Apesar dessa tendência de aumento, cinco estados apresentam redução no total de casis modificados em relação a 2004. Até o momento, foram confirmados, em todo país, 247 casos de febre hemorrágica da dengue, com a ocorrência de 25 óbitos.
 

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Seminário discute a crise de financiamento do SUS

Para executar todas as tarefas do SUS (Sistema Único de Saúde), são gastos setenta centavos por pessoa diarimente. Para analisar a natureza da crise do financiamento do SUS, a Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, com apoio do Ministério da Saúde, realizará dia 25 de novembro o seminário Seguridade Social em Debate. Na ocasião serão lançados os números 14-1 e 14-2 da Revista Saúde e Sociedade, sobre o mesmo tema.

O local do evento será no Anfiteatro João Yunes, na FSP: Av. Dr Arnaldo, 715 – Cerqueira César (próximo ao Metrô Clínicas), São Paulo – SP. Veja a programação completa clicando aqui.

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Gramsci no século 21

Quem era Antonio Gramsci? Do ponto de vista intelectual, segundo Carlos Nelson Coutinho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o teórico italiano (1891-1937) pode ser classificado como um filósofo da política, antes de um cientista social propriamente dito.

Coutinho é o organizador da edição completa dos Cadernos do cárcere, que estão sendo publicados no Brasil em uma edição em série, pela editora Civilização Brasileira – seis volumes já foram publicados. Uma das obras mais importantes da teoria política, os Cadernos foram escritos no período em que Gramsci foi mandado à prisão pelo fascismo, de 1925 a 1935. Por causa da censura, o conteúdo dos escritos fragmentados só seria conhecido pelo grande público após a morte do autor. Os livros saíram inicialmente na Itália, entre 1948 e 1951.

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Inseticida de proteína

Agricultores de todo o mundo perdem bilhões de dólares anualmente com o ataque das mais diversas pragas às suas lavouras. Alguns estudos revelam que, no Brasil, cerca de 30% das principais plantações são dizimadas por insetos e outras pragas, como ácaros e fungos. Para debelar o problema, os agricultores têm à disposição um vasto arsenal de inseticidas químicos, bioinseticidas e, mais recentemente, as chamadas proteínas pesticidas.

Quando inseridas no material genético das plantas – que, por isso, passam a ser organismos geneticamente modificados –, elas atuam como biopesticidas, matando determinados tipos de insetos, fungos e até vírus. As toxinas protéicas mais empregadas hoje são produzidas por bactérias da espécie Bacillus thuringiensis. Conhecidas como toxinas BT, elas são largamente utilizadas em culturas de milho, algodão e batata nos Estados Unidos e em outros países que permitem o uso de transgênicos.

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Governo começa maior pesquisa sobre hipertensão e diabetes da América Latina

Um consórcio formado por sete conceituadas instituições de ensino superior foi selecionado – por meio de chamada pública – para o desenvolvimento daquela que será a maior pesquisa da América Latina voltada à investigação das reais causas da hipertensão e diabetes no Brasil. As universidades federais de São Paulo (USP), de Minas Gerais (UFMG), da Bahia (UFBA), do Espírito Santo (UFES) e do Rio Grande do Sul (UFRGS), além da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), começam, no próximo mês, o Estudo Multicêntrico Longitudinal em Doenças Cardiovasculares e Diabetes Mellitus (EMLDCD), também conhecido como Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (Elsa/Brasil).

O objetivo do EMLDCD é fazer um retrato da população brasileira a partir do monitoramento de aproximadamente 15 mil pessoas pesquisadas. Elas serão recrutadas pelas instituições de pesquisa a partir de janeiro e acompanhados por 20 ou até 30 anos. A cada ano, os pacientes serão convocados para reexame da saúde. Para tanto, o governo federal – por meio dos ministérios da Saúde e da Ciência e Tecnologia, e também da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) – investirá R$ 22,6 milhões na pesquisa, recursos que serão suficientes para o financiamento dos estudos nos anos de 2006, 2007 e 2008.
Metade desses recursos vem do Fundo Nacional de Saúde (FNS) e a outra parte do Fundo Setorial CT-Saúde.

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