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Estudo analisa adesão à realização de exame de próstata

No Brasil, após o de pele, o câncer de próstata é o que apresenta maior incidência, sendo a quarta causa de morte por neoplasias nos homens. Em 2010, estima-se que a cada 100 mil homens, 54 exibiram novos casos. Cientes do problema, pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) analisaram os fatores associados à realização de exames de rastreamento da enfermidade em quase mil homens moradores do Estado de São Paulo. Os resultados, publicados na revista "Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz", indicaram que, apesar de controvérsias sobre a efetividade dos exames para a detecção da doença, parcela significativa da população avaliada vem fazendo os testes (55,6% dos consultados).

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Pesquisa em notícias impressas oferece dados sobre o aborto

Pouco se conhece sobre as práticas e as rotinas de mulheres que abortam no Brasil. Em programas de aborto legal, o método considerado mais seguro é o uso de medicamentos, sendo o Misoprostol e a Ocitonina os principais remédios utilizados. Cientes de que existe a venda ilegal de medicamentos abortivos, pesquisadores do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero (Anis) verificaram como a mídia impressa brasileira noticia o comércio do misoprostol, principal substância utilizada para provocar o aborto. Para a análise, foram consultadas 524 notícias de 62 veículos impressos regionais e nacionais. Os resultados apontaram que o medicamento em si é pauta permanente em destaques policiais e que as mulheres só aparecem quando a questão central não é a venda ilegal do remédio, mas o aborto provocado por ele. O estudo foi publicado na revista Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz.

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Conceito ampliado de saúde pode ajudar a saber se uma população é ou não saudável

 Em todo o mundo, 2,8 milhões de pessoas adultas morrem por problemas decorrentes do sobrepeso e da obesidade. Em 2009, 1,7 milhão de pessoas morreram por causa de uma doença antiga, mas que até hoje vitima muita gente: a tuberculose. Pelo Datasus, no ano de 2007, mais de 1,6 mil crianças menores de 5 anos morreram em consequência de diarreia aguda. Dados como os transcritos acima ajudam a revelar condições de saúde de populações, mas se não são encarados como parte de um contexto mais amplo podem ser apenas números. 

Formulado em 1986, na 8ª Conferência Nacional de Saúde, um conceito pode ajudar a entender o que existe por trás dos milhares e milhões acima – é o conceito ampliado de saúde. Aprovado pelos delegados da conferência, o conceito inclui alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde como condições necessárias para se garantir a saúde. "É, assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida", diz o relatório final. Na próxima quinta-feira (7/4) se comemora o Dia Mundial da Saúde. Mas como saber se uma população é ou não saudável? O conceito ampliado de saúde pode ajudar.

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Leishmaniose Visceral: novas abordagens para vigilância

A utilização de ferramentas de análise em saúde na definição de áreas prioritárias para vigilância da Leishmaniose Visceral em uma capital brasileira foi apresentada no estudo Distribuição espacial e definição de áreas prioritárias para vigilância da Leishmaniose Visceral no município de São Luís, Maranhão, Brasil, 1999-2007, defendido na ENSP pelo médico veterinário David Soeiro. O trabalho de mestrado, orientado pelo pesquisador Guilherme Werneck (Densp/ENSP) e desenvolvido no âmbito do Programa de Epidemiologia em Saúde Pública da Escola, revelou novas alternativas para o controle da doença.

A Leishmaniose Visceral (LV) é uma zoonose amplamente distribuída no Brasil, considerada um importante problema de saúde pública devido à sua contínua expansão nas capitais e regiões metropolitanas do país. A doença apresenta índices elevados no Maranhão, sendo o município de São Luís considerado de transmissão intensa pelo Ministério da Saúde.

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Ataques com animais peçonhentos dobram em dez anos

Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que o número de acidentes com animais peçonhentos dobrou na última década no Estado. Os escorpiões são os principais causadores desses ataques.

Em 2010, foram registrados 14.601 acidentes envolvendo cobras, aranhas, escorpiões e taturanas, número 112,4% superior ao de 2000 (6.873).

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Graduação em Saúde Pública na USP

A Universidade de São Paulo aprovou uma graduação em Saúde Pública, com vestibular em 2011 e início do curso em 2012.

Serão oferecidas 40 vagas e o curso ocorrerá no período vespertino, com duração de oito semestres. Será conferido ao egresso do curso o grau de bacharel em saúde pública.

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SP tem queda de 86% nos casos de dengue

Durante o primeiro trimestre deste ano o Estado de São Paulo registrou 86% casos de dengue a menos do que no mesmo período de 2010.

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, de janeiro a 31 de março foram confirmados e notificados 14,9 mil casos da doença pelos municípios por meio do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan). Nos três primeiros meses do ano passado foram 108,2 mil.

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Resistência a medicamentos: hotsite oferece acesso à informação científica sobre o tema

Pesquisadores, profissionais, estudantes e o público interessado em informação científica sobre a resistência a medicamentos, tema do Dia Mundial da Saúde 2011, têm acesso livre e gratuito a artigos científicos, documentos técnicos, vídeos, tópicos em redes sociais, entre outros recursos de informação por meio do hotsite http://hotsites.bvsalud.org/diamundial2011.

O hotsite Dia Mundial da Saúde 2011 reúne e dá visibilidade a fontes de informação disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) sobre diferentes aspectos da resistência antimicrobiana, uma ameaça para a atenção aos pacientes e ao controle das doenças em todo o mundo.

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Hábitos alimentares de crianças são influenciados pelos pais

Na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, uma pesquisa avaliou o quanto crianças de 4 a 6 anos de idade gostam dos alimentos que habitualmente fazem parte do seu dia a dia e como os pais atuam em relação à alimentação de seus filhos. O estudo faz pare da tese de doutorado da nutricionista Isa Maria de Gouveia Jorge. O interesse no tema veio da observação de que a prevalência de excesso de peso tem aumentado significativamente nas últimas décadas, inclusive entre as crianças desta faixa etária.

Participaram da pesquisa 400 crianças de pré-escolas universitárias, nas quais foram verificados o estado nutricional e a aceitação de 29 alimentos habituais de suas dietas. Para medir o grau de gostar, ou seja, o quanto as crianças gostam dos alimentos, foram utilizadas fotografias padronizadas dos alimentos, na forma usualmente oferecidas às crianças e escala hedônica facial de cinco pontos. Também participaram do estudo 190 pais. Foram levantados dados referentes a escolaridade e estado nutricional dos pais e aplicado um questionário sobre atitudes e práticas alimentares frente à alimentação da criança.

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Hábito alimentar de crianças é influenciado pelos pais

Na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, uma pesquisa avaliou o quanto crianças de 4 a 6 anos de idade gostam dos alimentos que habitualmente fazem parte do seu dia a dia e como os pais atuam em relação à alimentação de seus filhos. O estudo faz pare da tese de doutorado da nutricionista Isa Maria de Gouveia Jorge. O interesse no tema veio da observação de que a prevalência de excesso de peso tem aumentado significativamente nas últimas décadas, inclusive entre as crianças desta faixa etária.

Participaram da pesquisa 400 crianças de pré-escolas universitárias, nas quais foram verificados o estado nutricional e a aceitação de 29 alimentos habituais de suas dietas. Para medir o grau de gostar, ou seja, o quanto as crianças gostam dos alimentos, foram utilizadas fotografias padronizadas dos alimentos, na forma usualmente oferecidas às crianças e escala hedônica facial de cinco pontos. Também participaram do estudo 190 pais. Foram levantados dados referentes a escolaridade e estado nutricional dos pais e aplicado um questionário sobre atitudes e práticas alimentares frente à alimentação da criança.

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