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Meio ambiente e saúde humana: o desafio das metrópoles

“Meio ambiente e saúde humana: o desafio das metrópoles” será o tema da primeira edição do ciclo Café com Saúde em 2011, no dia 16 de fevereiro, em São Paulo. O evento é promovido pela Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) da Secretaria de Estado da Saúde.

A conferência será apresentada por Paulo Saldiva, médico patologista especialista em poluição ambiental, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

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Working time: effects and interventions

A Faculdade de Saúde Pública (FSP), da Universidade de São Paulo (USP), realizará no dia 10 de fevereiro, das 10h30 às 13h, o seminário “Double-pack session – Working time: effects and interventions”.

O objetivo é abordar o aumento de riscos de doenças relacionadas ao trabalho. O Departamento de Saúde Ambiental e Ocupacional da FSP convidou pesquisadores para discutir alguns desses efeitos na saúde de trabalhadores e possíveis estratégias para minimizá-los.

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Projeto avaliará a assistência ao parto no Brasil

Conhecer as complicações maternas e a dos recém-nascidos de acordo com o tipo de parto no país é o principal objetivo do projeto, de âmbito nacional, "Nascer no Brasil: Inquérito sobre Parto e Nascimento", contemplado pelo Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Saúde Pública (Inova). Organizado pela Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), universidades estaduais e federais e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o projeto tem coordenação-geral da vice-presidente de Ensino Informação e Comunicação da Fiocruz, Maria do Carmo Leal. Com início nesta quarta-feira (9/2), o estudo vai fazer 24 mil entrevistas em hospitais públicos e privados e contará com representações em todos os estados. O projeto trata de um estudo de âmbito nacional, de base hospitalar. Serão avaliados hospitais que realizam no mínimo 500 partos por ano, e haverá pelo menos um hospital em cada capital além de 24 mil entrevistas face a face.
 
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Livro aborda a pesquisa em saúde coletiva

"Pesquisa em saúde coletiva: fronteiras, objetos e métodos", lançamento da Editora Fiocruz oferece a estudantes, docentes, pesquisadores e profissionais da área um panorama abrangente dos principais debates contemporâneos em torno do tema. Os caminhos da pesquisa em saúde coletiva, questões conceituais, a procura de validade metodológica, a polêmica entre diferentes disciplinas e o confronto entre diversos paradigmas, teorias e abordagens estão entre os tópicos discutidos no livro. A obra também busca responder às necessidades das diversas fases de pesquisa, da elaboração do projeto à apresentação dos resultados. Soma-se a isso que, em vários momentos, a coletânea coloca em xeque os atuais critérios, ainda basicamente quantitativos, utilizados para medir a produtividade em pesquisa.

Serviço
"Pesquisa em saúde coletiva: fronteiras, objetos e métodos"
Autores: Virginia Alonso Hortale, Carlos Otávio Fiúza Moreira, Regina Cele de Andrade Bodstein e Célia Leitão Ramos (orgs.)
Editora Fiocruz: (21) 3882-9039/9007; editora@fiocruz.br

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Doença da folha verde do tabaco é investigada

Em estudo publicado na revista "Cadernos de Saúde Pública" da Fiocruz, pesquisadores relataram pela primeira vez a ocorrência da doença da folha verde do tabaco no Brasil. A enfermidade é caracterizada por uma intoxicação aguda de nicotina decorrente da absorção dérmica da substância a partir da folha da tabaco, comumente contraída por agricultores que trabalham no cultivo da planta. O registro foi realizado no Nordeste e os principais sinais e sintomas observados foram tontura, fraqueza, vômito, náusea e cefaleia. A pesquisa, que envolveu trabalhadores de 11 municípios da região de Arapiraca, em Alagoas, identificou 107 casos da doença.

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Pesquisador da ENSP lança livro sobre biodiversidade de regiões

Auxiliar na proteção da biodiversidade de regiões desconhecidas e fornecer dados taxonômicos, biológicos e ecológicos sobre os mamíferos que habitam regiões de restingas e manguezais do país é o principal objetivo do livro Mamíferos de Restingas e Manguezais do Brasil. Lançado na última segunda-feira (7/2) pelo Laboratório de Mastozoologia do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pela Sociedade Brasileira de Mastozoologia (SBMz), a obra tem como autores o pesquisador do Departamento de Endemias da Escola Nacional de Saúde Pública (Densp/ENSP/Fiocruz), Salvatore Siciliano e a professora do Instituto de Biologia da UFRJ Leila Pessôa, além de seu aluno de mestrado William Corrêa Tavares.

A publicação, editada pela SBMz, fornecerá informações inéditas e relevantes que auxiliarão de forma decisiva para o conhecimento e a posterior tomada de decisões para proteger essas áreas. De acordo com Salvatore, estima-se que, originalmente, as restingas ocupavam cerca de 70% do litoral brasileiro. "Atualmente, esses ambientes figuram entre os ecossistemas de Mata Atlântica mais alterados devido à sua localização nas planícies litorâneas densamente urbanizadas do país, especialmente no Estado do Rio de Janeiro", explica a autor. 
Esses ecossistemas compreendem as comunidades que ocorrem sobre os cordões e depósitos arenosos das planícies litorâneas, geralmente incluindo sistemas de lagoas de água doce ou salobra. Segundo o pesquisador, "apesar de as restingas e manguezais hoje constituírem ambientes praticamente peridomiciliares, as comunidades de mamíferos que ocorrem nesses ecossistemas ainda permanecem pouco estudadas, mesmo em áreas melhor conhecidas do ponto de vista mastozoológico, como o Sudeste do Brasil."

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Pesquisa revela aumento do uso de tabaco entre idosos no mundo

Pesquisa baseada em revisão de literatura concluiu que a prevalência de tabagismo entre idosos foi de 13% em ambos os sexos. A maior taxa foi encontrada entre idosos do sexo masculino que vivem em países de renda mais alta. O trabalho reuniu pesquisadores de diversas instituições, entre eles Evandro Coutinho, da ENSP/Fiocruz. O objetivo do estudo, segundo o grupo condutor, foi combinar os resultados de pesquisas identificadas sobre a prevalência do tabagismo entre idosos, para estimar sua prevalência mundial e possíveis fatores relacionados a este tipo de comportamento. Foram utilizadas as bases de dados eletrônicas Medline, Lilacs e Biological Abstracts, além de jornais especializados.

O trabalho, publicado na edição de dezembro de 2010 da revista Cadernos de Saúde Pública, da ENSP/Fiocruz, revela que o uso do tabaco é responsável por quase 10 mil mortes por dia e cerca de 4,9 milhões de mortes por ano em todo o globo. O tabagismo tem sido associado a diversas doenças, como isquêmicas do coração e respiratórias, acidentes vasculares cerebrais, câncer de pulmão e do trato digestivo, entre outros. Além de Evandro Coutinho, participaram da pesquisa Valeska Marinho e Jerson Laks, do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Sergio Luís Blayd, do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo.

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Estudo revela consequências do sal presente em refrigerantes

Trocar o refrigerante por uma versão diet pode ajudar no controle do peso, mas não vai refrescar a saúde cardiovascular. Segundo uma nova pesquisa, quem consome refrigerante com frequência, mesmo que diet, tem risco muito maior de desenvolver problemas cardiovasculares do que aqueles que não ingerem a bebida.

O estudo apresentado na quarta-feira (9/2) na International Stroke Conference 2011, em Los Angeles, Estados Unidos, foi feito com 2.564 pessoas com mais de 40 anos, de diferentes etnias, em Nova York, acompanhadas por uma média de 9,3 anos.

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Curso de Extensão: Doenças Negligenciadas na América Latina

Vários especialistas de renome internacional foram convidados para falarem sobre tópicos específicos relacionados a esse tema central. Entre as endemias e doenças negligenciadas serão abordadas as seguintes: doença de Chagas, esquistosomose, malária, tuberculose, filariose, oncocercose, mansonelose, micoses superficiais e profundas, arborviroses (febre amarela, dengue e viroses amazônicas) e novas viroses (Hantavirus, Sabiá), além de doenças exóticas e doenças em progressão.

Duração:

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Curso da USP discute a saúde da mulher de forma holística

Preocupada em ampliar a visão de médicos e profissionais de saúde que trabalham com saúde da mulher no climatério, a Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP realizará o Curso de Especialização em Saúde da Mulher no Climatério no ano de 2011 para profissionais de nível superior com atuação e interesse na área de Saúde da Mulher no Climatério que atuem em serviços públicos, privados, ONGs e instituições governamentais.
"O Curso pretende abordar a saúde da mulher no climatério de forma holística, estudando todos os aspectos que envolvam a vida da mulher nesta situação", afirma o Prof. Dr. Roberto Calvoso, médico ginecologista e colaborador do Curso.

O Curso de Especialização em Saúde da Mulher no Climatério, é organizado sob o formato de palestras com renomados profissionais da área da saúde que irão trazer novidades e discutir os temas mais atuais em saúde da mulher como: Técnicas de Mensuração e Informação em Saúde, Bioestatística, Estatística Vital e Parâmetros Estatísticos; Área Psicossocial: Mulher e Estresse, Depressão e Climatério; Especialidades Médicas no Climatério; Endocrinologia: Diabetes, Obesidade e Tiróide Neurologia: D. Alzheimer/Enxaqueca; Cardiologia: Doença Cardiovascular, Hipertensão Arterial; Aparelho Digestivo: Câncer Colo-retal; Imunização, Vulvovaginites, Novos Conceitos em Oncologia, Saúde Bucal no Climatério, Osteoporose, Senescência Cutânea, HPV, Fertilização Assistida Climatério Masculino, Disfunção Erétil, Câncer de Próstata, e outros temas.

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