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Ministério da Saúde divulga novo mapa de risco da dengue no Brasil

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulgou nesta terça-feira (11), o novo mapa de risco para a dengue no Brasil. Agora, com a atualização do Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), passam de dez para 16 os estados com risco muito alto de epidemia; e de nove para cinco os com risco considerado alto. Pela manhã, Padilha e representantes de outros 12 ministérios e órgãos do governo federal se reuniram com a presidenta Dilma Rousseff para articular a formulação de ações integradas capazes de prevenir e controlar a doença, bem como garantir atendimento de qualidade, em tempo adequado, para a população acometida pela dengue.

“Queremos, no dia de hoje, reforçar duas coisas: a atuação intersetorial e a integração entre atenção à saúde e vigilância em saúde. Queremos estimular os estados e municípios a ampliarem suas parcerias no combate à dengue. O Governo Federal, os estados, os municípios e as pessoas: todos podem fazer mais no combate à dengue”, disse o ministro Alexandre Padilha.

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Situação da esquistossomose no Brasil é investigada

Pesquisa conduzida pelo Centro de Pesquisa René Rachou (CPqRR/Fiocruz Minas) irá investigar a situação da esquistossomose e dos geo-helmintos no Brasil após os 30 anos de  implantação do Programa de Controle da Esquistossomose no país. O trabalho é coordenado em nível nacional pelo professor Naftale Katz, pesquisador do Laboratório de Esquistossomose da Fiocruz Minas. O programa de atividades começou em outubro de 2010 e atualmente conta com R$ 700 mil em financiamentos. A proposta é que o trabalho termine em 2012, quando terão sido investidos R$ 3,5 milhões pelo MS. Os estados de Pernambuco e Minas Gerais foram os primeiros a receber o programa que alcançará todo o Brasil.

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Aumenta a proliferação dos caramujos africanos

Introduzido no país na década de 1980, o molusco que serviu como aposta comercial na busca de uma alternativa mais barata ao escargot, se transformou em uma verdadeira praga. O caramujo africano (Achatina fulica), é dotado de alta capacidade de reprodução e hoje se disseminou em 24 dos 26 estados brasileiros. Os impactos para a biodiversidade são evidentes, mas os riscos à saúde pública também preocupam. A prevenção no contato com o animal e o controle das populações do caramujo são fundamentais.

“Nos ambientes urbanos as populações desses moluscos são densas, invadem e destroem hortas e jardins. Como são formadas por animais de grande porte, com 10cm em média, causam transtornos às comunidades das áreas afetadas”, esclarece a pesquisadora Silvana Thiengo, responsável pelo Laboratório de Referência Nacional em Malacologia Médica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).Segundo a especialista, um exemplar do molusco pode colocar uma média de 200 ovos por postura e se reproduzir mais de uma vez ao ano. "Quando infectado por parasitos, o caramujo africano pode transmitir doenças. A meningite eosinofílica é a única que teve casos registrados no país", diz Silvana.

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Livro narra a trajetória da saúde pública

Unindo a história a questões mais recentes da saúde pública, o livro "Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história" narra a trajetória percorrida pela sociedade brasileira na busca por melhores condições de saúde desde o Brasil colônia até os dias atuais. Lançado pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) e a Casa de Oswaldo Cruz (COC), duas unidades da Fiocruz, a publicação é fruto de um projeto que inclui ainda um livro de apoio ao professor, um vídeo-documentário, um site e uma exposição. O projeto tem o financiamento da Organização Pan-Americana de Saúde.

A obra foi coordenada por duas estações de trabalho da Rede de Observatórios de Recursos Humanos em Saúde – Observatório dos Técnicos em Saúde (EPSJV) e Observatório História e Saúde (COC). Os textos foram elaborados por historiadores, cientistas sociais e educadores e buscam sempre vincular o passado ao presente em relação às questões de saúde pública.

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Mais de 200 defesas stricto sensu na ENSP em 2010

A ENSP volta a ultrapassar a marca das 200 defesas de mestrado e doutorado no ano de 2010, repetindo o feito de 2009. Com os 213 trabalhos defendidos no ano passado em seus três programas – Saúde Pública, Saúde Pública e Meio Ambiente, e Epidemiologia em Saúde Pública -, a Escola se aproximou da casa de duas mil defesas, com 1.970 trabalhos apresentados. A pós-graduação stricto sensu da ENSP foi reconhecida pela Capes oficialmente em 1977, e esse número de trabalhos traz à luz o impacto e a importância da Escola na formação e capacitação profissional para o país. As defesas realizadas na ENSP desde 2004 estão disponíveis, inclusive para download, no banco de teses e dissertações da Fiocruz.

Lançando mão de seu corpo docente, composto de mais de 150 doutores – um dos maiores e mais qualificados do país -, a Escola oferece à sociedade uma produção científica diversificada, ampla oferta de disciplinas e cursos, e a formação bastante significativa de profissionais. Integra, dinamiza e potencializa áreas temáticas e linhas de investigação em pesquisas básicas, problemas de saúde da população, promoção da saúde, programação e política de saúde, gestão ambiental e análise institucional.

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81% dos usuários da internet pesquisam sobre saúde online

O número de pessoas que procuram orientação sobre saúde na internet deve subir muito à medida que os trabalhadores voltam das festas de fim de ano, mas poucos irão checar a origem da informação, segundo uma pesquisa internacional divulgada nesta terça-feira.

Um estudo de pesquisadores da London School of Economics (LSE) encomendado pela empresa Bupa, do setor privado de saúde, mostrou que com os notebooks e smartphones prestes a superar os computadores em 2012, mais informação sobre saúde está disponível online e há mais meios de acessá-las do que antes.

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Viroses: prevenção simples evita problemas nas férias de verão

O simples ato de lavar bem as mãos pode garantir que a tão esperada viagem de férias com a família tenha um final feliz. Principalmente durante o verão, época em que há maior aglomeração e confinamento de pessoas em locais como casas de veraneio e navios de cruzeiros, um grupo de vírus que pode causar surtos de diarreia encontra a condição ideal para se disseminar. No litoral de São Paulo, foram registrados neste ano mais de 2 mil casos relacionados ao norovírus, principal agente associado a este tipo de surto.

“Estes vírus são eliminados em grande quantidade pelas fezes, se dispersam facilmente e resistem ao calor e a outras adversidades do ambiente. Como a transmissão ocorre sobretudo pelo contato das mãos com fezes contaminadas ou com superfícies contaminadas pelas partículas virais que estejam circulando, quanto maior o número de pessoas em um ambiente específico, maior o risco”, explica o chefe do Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/ Fiocruz), José Paulo Gagliardi Leite.

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Cadernos de Saúde Pública da ENSP chega a quase 200 edições

Ao longo de vinte e seis anos de publicação, o Cadernos de Saúde Pública, da ENSP/Fiocruz, consolidou-se como uma das mais importantes fontes de informação da área científica em Saúde Pública editada na América Latina. Com a edição de dezembro de 2010, já disponível para consulta no Portal ENSP, a revista chegou à impressionante marca de 154 números e 33 suplementos especiais publicados desde 1985. Ainda em 2010, o Cadernos foi incluído no índice bibliométrico Journal Citation Reports, gerado a partir das revistas indexadas no ISI Web of Knowledge da empresa Thomson Reuters. A inclusão de CSP se deu nos dois índices que compõem o JCR – o Science Citation Index Expanded (SCIE) e o Social Science Citation Index (SSCI).

O volume 26 (fascículo 12) traz em seu editorial os dez anos de informação sobre acesso e uso de serviços de saúde. Há dois Artigos de Revisão: o primeiro discute o uso de tabaco entre idosos, que conta com a participação do pesquisador da ENSP Evandro Coutinho; enquanto o segundo faz um balanço das ideias de Abraham Flexner, seu Relatório e o Modelo Biomédico Flexneriano no Brasil. Apresenta-se também um artigo na seção Métodos que discute modelagem de equações estruturais em epidemiologia. Os Artigos de Pesquisa tratam dos seguintes temas: estado nutricional, saúde do idoso, serviços de saúde, saúde ocupacional, saúde materno-infantil, sistemas de informação, entre outros. A pesquisadora da ENSP/Fiocruz Carla Lourenço Tavares de Andrade é uma das autoras do artigo Fatores associados ao aleitamento materno exclusivo: o papel do cuidado na atenção básica, que faz parte desta edição.

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Prêmio Opas em Administração reconhece gestão na saúde

A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas/Oms) irá reconhecer os profissionais de saúde que têm contribuído significativamente no seu próprio país e na Região das Américas para fortalecer o desenvolvimento da saúde através da gestão e prestação de serviços e programas de ensino e pesquisa. O Prêmio Opas em Administração 2011 recebe inscrições para candidatura até 31 de março de 2011.

O prêmio foi criado em 1969, por por iniciativa do doutor Stuart Portner, ex-chefe de Administração da Repartição Sanitária Pan-Americana. O ‘Prêmio de Gestão’ é um reconhecimento concedido anualmente pelos governos dos países das Américas através de seus representantes nas reuniões dos Órgãos Sociais da Organização Pan-Americana de Saúde pela contribuição notável na gestão de serviços de saúde.

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Curso à Distância sobre: O Direito Humano à Alimentação Adequada

A Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos em parceria com a OPAS/OMS no Brasil e Ministério da Saúde lançam um curso à distância sobre Direito Humano à Alimentação Adequada, que apresenta conceitos e informações sobre direitos humanos fundamentais à vida: o direito humano à saúde e o direito humano à alimentação adequada. O curso é destinado aos profissionais de saúde, conselheiros e gestores.

Clique aqui para acessar o conteúdo distribuído em seis módulos, bem como a apostila. Este curso foi desenvolvido no marco da cooperação técnica entre a OPAS/OMS no Brasil e o Ministério da Saúde.

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