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Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Insumos para Saúde da Fiocruz fomenta o desenvolvimento tecnológico

Criado em 2002, o Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Insumos para Saúde da (PDTIS) da Fiocruz é uma iniciativa indutora de projetos que tem como missão induzir, fomentar e articular o desenvolvimento tecnológico, promover a multidisciplinaridade por meio de redes cooperativas, com vistas à geração de produtos, processos e serviços com impacto na saúde pública e no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Dessa forma, o PDTIS possibilita a promoção do desenvolvimento tecnológico de produtos e serviços para atendimento à demanda sanitária, social e econômica, institucionalmente ou através de parcerias com os setores público ou privado. 

Confira a primeira parte da entrevista com o coordenador do PDTIS, Wim Degrave, na qual ele discorre sobre a criação e os objetivos do programa e sobre os projetos e produtos atualmente em desenvolvimento. Degrave também comenta as plataformas tecnológicas e a participação dos centros regionais da Fiocruz, além de explicar quais tipos de projeto de pesquisa ou desenvolvimento podem participar do programa.

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Cirurgias não-cardíacas aumentaram em 20% de 1995 a 2007

O número de cirurgias não-cardíacas no Brasil aumentou em 20,42% e os seus gastos cresceram quase 200% durante o período de 1995 a 2007. No total, houve mais de 32 milhões de cirurgias não-cardíacas no Brasil durante os 13 anos estudados e os gastos relacionados às hospitalizações cirúrgicas foram maiores que US$10 bilhões. Os dados são do Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), a partir da análise do banco de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS).

“O crescimento do número de procedimentos cirúrgicos provavelmente está relacionado com as mudanças demográficas e tecnológicas que ocorreram no País e no mundo nos últimos anos”, justifica a médica do Incor Pai Ching Yu, autora da pesquisa.

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Professor da FSP é homenageado por Organização Pan Americana de Saúde

O professor Carlos Augusto Monteiro, do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, recebe na segunda-feira (27), na sede a Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), o prêmio Abraham Horwitz da OPAS de 2010 de Excelência em Liderança em Saúde nas Américas.

O professor será laureado por dedicar sua carreira aos estudos de nutrição e por facilitar as políticas que beneficiam a promoção do tema.

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Estudo diz que fármaco GC-24 pode ajudar no tratamento de obesidade

Uma pesquisa do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP realizada com ratos concluiu que o GC-24, um fármaco chamado de agonista seletivo, pode ser útil como medicamento para tratar obesidade sem acarretar problemas cardíacos, como taquicardia. O fármaco, com uma composição semelhante a do hormônio tireoidiano (T3), atua no organismo ao se vincular com o receptor Beta deste hormônio e assim contribui para perda de peso.

O hormônio T3 precisa de dois receptores para exercer suas funções: o Alfa e o Beta. “Eles funcionam como uma fechadura para a chave, que seria o hormônio”, elucida a bióloga Beatriz de Souza Amorim, autora do estudo. Entretanto, ao se ligar aos dois tipos de receptores, efeitos indesejados podem ocorrer, como o enfraquecimento da musculatura.

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Estação BVS chega ao Hospital da Lagoa no Rio de Janeiro

Os gestores e profissionais de saúde do Rio de Janeiro terão mais um instrumento de auxílio à tomada de decisão, com a instalação da Estação Biblioteca Virtual em Saúde (Estação BVS), no Hospital da Lagoa no Rio de Janeiro (15 de outubro).

A coordenadora-geral de Documentação e Informação do Ministério da Saúde, Eliane Santos, explica que a Estação BVS é uma das principais estratégias de popularização da BVS e de democratização do acesso à informação. “Esta iniciativa não apenas contribui para a disseminação do conhecimento, como também colabora para o aumento da inclusão digital. É um espaço aberto para consultas que auxilia o gestor, responsável pelas decisões administrativas e estratégicas, e os profissionais de saúde, que prestam atendimento à população, além da própria comunidade local”, destaca.

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Cientistas debatem florestas e saúde pública

O conhecimento científico é fundamental para que a humanidade possa avançar em relação a dois dos principais desafios contemporâneos: a conservação dos ecossistemas florestais e o aprimoramento das políticas públicas de saúde.

Esse foi o mote do debate realizado por especialistas em torno dos dois temas nesta quinta-feira (14/10), durante o Seminário Internacional Ciências Florestais, Medicina Preventiva e Saúde Pública, em São Paulo, promovido pela FAPESP e pela Fundação Bunge.

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Pesquisadores levam informação sobre doença de Chagas ao Tocantins

Teatro, poesia, música, redação, cartazes e até maquetes e livros foram as formas de expressão que mais de 450 estudantes da rede pública encontraram para mostrar tudo o que aprenderam sobre o inseto barbeiro e a doença de Chagas durante o projeto educativo que o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) desenvolve em municípios do Tocantins. A culminância do projeto, como é chamado este momento de apresentação dos trabalhos, movimentou os municípios de Aurora do Tocantins, Combinado e Lavandeira, no final de setembro. O trabalho também foi realizado com a comunidade local, a fim de que todos fossem alertados sobre a importância da vigilância entomológica e da parceria com a saúde.

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

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Estudo sobre bactérias multirresistentes recebe prêmio

Um estudo que investigou a incidência de duas bactérias multirresistentes a antibióticos – as enterobactérias produtoras de β-lactamases de espectro estendido (ESBL) e as carbapenemases do tipo KPC (KPC-2) – em hospitais do Rio de Janeiro obteve o prêmio de segundo melhor trabalho acadêmico no 2º Simpósio Internacional de Microbiologia Clínica, realizado pela Sociedade Brasileira de Microbiologia, em Florianópolis. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Cinco hospitais foram avaliados no estudo. “O interesse sobre o assunto surgiu a partir da crescente incidência dessas bactérias nos hospitais estudados e a carência de dados sobre o tema”, relata a estudante Polyana Silva Pereira, que iniciou o trabalho como projeto de iniciação científica e que, devido à importância, continuou  nessa linha de pesquisa no projeto de mestrado, conduzido no programa de pós-graduação stricto sensu em biologia celular e molecular do IOC.

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Acidentes de consumo já são um sério problema de saúde pública

Em um passeio pelo shopping, a produtora Nathalie Sales Amaral, 35 anos, encontrou em uma conhecida loja de departamentos uma réplica perfeita de seu sapato favorito. “Eu tinha a versão de marca e encontrei um exatamente igual na loja. O melhor: pela metade do preço que havia pago pelo meu”, relembra. Aproveitando a boa oportunidade de continuar utilizando o modelo de calçado que gostava, Nathalie não pensou duas vezes. Entrou, experimentou e comprou o sapato.

A história, que seria apenas uma entre tantas que acontecem em qualquer loja de calçados, teve, no entanto, um desfecho nem um pouco feliz. “Mais tarde, resolvi estrear o sapato novo. No início, foi tudo bem, mas no meio da noite comecei a sentir dores nos dedos. Como não era nada grave, não me preocupei”, relembra. No dia seguinte, após acordar, ela teve uma surpresa desagradável. “Quando olhei os dedões dos meus pés, percebi que as unhas estavam totalmente pretas e doendo muito. Poucos dias depois, elas caíram”, conta. Além da dor constante, a produtora teve que passar semanas sem usar calçados fechados. “Foi horrível. Eu usei o sapato por no máximo seis horas e perdi duas unhas. Fiquei com tanto ódio que joguei ele fora”, conta.

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Evento debate nanotecnologias e seus efeitos na saúde e ambiente

As nanotecnologias têm assumido, gradualmente, relevância crescente na esfera produtiva. Da pesquisa básica a produtos acabados ao consumo, praticamente todos os ramos da produção têm se envolvido com o universo da bilionésima parte do metro. Cursos de pós-graduações e mesmo graduações inteiras dedicam-se hoje ao tema. Este universo, com suas novas propriedades e possibilidades, aquisição que é da sociedade, pode e deve ser conhecido por cientistas das várias áreas, professores, alunos, políticos, agentes públicos e por toda a população interessada.

O Seminário pretende ser espaço de troca, a acolher e informar as inovações e produções na área das nanotecnologias em saúde, ao mesmo tempo em que incentivará o conhecimento de seus potenciais impactos sociais, sanitários e regulatórios, inclusive sobre as políticas de desenvolvimento rural.
Através de palestras, mesas redondas e debates, ministradas por vários convidados nacionais e internacionais, os temas se concentrarão em quatro eixos principais: produtos e usos das nanotecnologias, em especial no setor saúde; efeitos e impactos potenciais das nanotecnologias à saúde e ao ambiente; nanotecnologias, convergência tecnológica e sociedade; regulação de nanotecnologias.

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