Um estudo feito na Universidade de Fortaleza constatou que o atendimento recebido por gestantes contra a sífilis congênita não é suficiente para garantir o controle da doença. Os resultados apontaram que apenas 5,2% das gestantes foram adequadamente tratadas e que, em 88% dos casos, os problemas estão relacionados ao tratamento do parceiro.
Os pesquisadores entrevistaram 58 grávidas que contraíram sífilis, internadas em cinco maternidades públicas da capital cearense, e consultaram suas informações de prontuário e do cartão de gestante. A análise dos dados foi publicada na última edição da revista Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz.
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