Monthly Archives: janeiro 2015

Adolescentes negros têm mais chance de ser vítimas de homicídio

O risco relativo de um adolescente negro ser vítima de homicídio, em 2012, era quase três vezes maior que o de um branco. A conclusão é dos responsáveis por uma pesquisa feita pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o Observatório de Favelas e o Laboratório de Análise de Violência da Universidade do Estado do Rio.

De acordo com a pesquisa, os jovens negros de 12 a 18 anos correm 2,96 vezes mais risco de ser vítimas de homicídio. A taxa de risco é obtida da relação entre a taxa de homicídios em adolescentes brancos e negros. Em 2011, o número ficou em 3,08.

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Ministério da Saúde lança campanha de prevenção às DSTs/Aids 2015

Iniciativa apoia prevenção, combinando camisinha, testagem e tratamento. Pesquisa recente mostra dados sobre uso de preservativo no País

A maioria dos brasileiros (94%) sabe que a camisinha é melhor forma de prevenção às DST e Aids. Mesmo assim, 45% da população sexualmente ativa do País não usou preservativo nas relações sexuais casuais nos últimos 12 meses.

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Mortalidade de Aids cai 13% nos últimos 10 anos no Brasil

Dado foi apresentado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (28) no lançamento da campanha de prevenção às DST e aids para o carnaval de 2015

A mortalidade provocada pelo vírus da aids caiu 13% na última década no País. O dado foi apresentado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (28) no lançamento da campanha de prevenção às DST e aids para o carnaval de 2015. No entanto, entre a população jovem, os índices de contaminação pelo HIV ainda continuam crescendo.

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Falta de melatonina causa obesidade e diabetes, aponta pesquisa

Estudos conduzidos no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) mostram que a melatonina pode ser uma importante aliada no combate a distúrbios metabólicos, entre eles diabetes, hipertensão e obesidade.

O grupo de pesquisa coordenado pelo médico José Cipolla Neto acaba de concluir o terceiro Projeto Temático FAPESP sobre o papel da melatonina no metabolismo energético.

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Asma atinge 6,4 milhões de brasileiros

Doença crônica que afeta as vias respiratórias e o pulmão, a asma atinge 6,4 milhões de brasileiros acima de 18 anos, segundo Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As mulheres são as mais acometidas pela doença: cerca de 3,9 milhões delas afirmaram ter diagnóstico da enfermidade contra 2,4 milhões de homens, ou seja, prevalência de 39% a mais entre o sexo feminino.

A PNS é o primeiro estudo que monitora a ocorrência da asma em adultos no país. “A doença é mais comum em crianças e tende a desaparecer, na maioria dos casos, com o desenvolvimento do sistema imunológico”, observa a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta. Na sua avaliação, a ocorrência mais acentuada entre as mulheres pode ser explicada pelo fato de que elas procuram mais os serviços de saúde e, por isso, apresentam maior oportunidade de diagnóstico.

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Comerciantes percebem novo comportamento de fumantes em locais fechados

Vários fumantes estão mudando os hábitos por causa da nova Lei Anti-Fumo, publicada em dezembro e que proíbe fumar em locais fechados. Na prática, a nova lei acabou com os fumódromos. Dessa forma, alguns comerciantes já conseguem notar um comportamento diferente dos fumantes. É o que explica o gerente de restaurante, Israel da Silva. “No começo eles davam uma de que não sabiam. A gente ia até a mesa, que a gente tem a área aqui fora que tem os toldos, e comunicava eles, eles paravam. Mas agora a gente fez um panfletozinho para eles nem tentarem acender nas mesas que ficam lá fora. A parte de dentro já tem na entrada mesmo, avisando. Aí depois disso não aconteceu mais não. Agora normalizou”.

É o caso de motorista, Valdir Gonçalves. Ele conta que sempre procura ambiente aberto quando quer fumar. “Procura uma área, um banco livrezinho, você sai numa área livre e fuma. É bom. Vários amigos meu pararam de fumar, da proibição justamente”.

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Fundação investe na digitalização para ampliar acesso ao seu patrimônio

Com o objetivo de estabelecer políticas e infraestrutura para ampliação ao acesso e para a preservação e gestão do patrimônio científico e cultural na Fiocruz, com base na conservação preventiva, na conservação integrada, na gestão de riscos, na educação patrimonial, na pesquisa, no desenvolvimento tecnológico, foi lançado no dia 17 de dezembro último o Preservo: Complexo de Acervos da Fiocruz, projeto da Fundação que, com o apoio do BNDES, irá modernizar toda a infraestrutura de acesso e guarda ao extenso patrimônio da instituição. O Preservo é uma parceria entre o Icict, a Casa de Oswaldo Cruz (COC) e o Instituto Oswaldo Cruz (IOC).

O projeto tem prazo estimado de até 40 meses e valor orçado em R$ 5 milhões. Deste total, o BNDES já liberou 54% – R$ 2,7 milhões – para dar partida aos primeiros serviços a serem realizados. O restante será disponibilizado ao longo dos próximos três anos e quatro meses, durante a execução do projeto. Segundo informações da Agência Fiocruz, serão contemplados os acervos que incluem além de obras bibliográficas, coleções zoológicas e microscopia virtual.

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Projetos de redução de peso promovem saúde no Brasil

A Atenção Básica também proporciona diferentes tipos de tratamento e acompanhamento ao usuário, incluindo o atendimento psicológico. Atualmente, existem 3.695 Núcleos de Atenção à Saúde da Família, com 3.247 nutricionistas, 5.062 fisioterapeutas e 3.691 psicólogos, além de educadores físicos e sanitaristas. A evolução do tratamento deve ser acompanhada por uma das 40,5 mil Unidades Básicas de Saúde, presentes em todos os municípios brasileiros. Nos casos de obesidade mórbida, o Sistema Único de Saúde (SUS)oferece ainda, como último recurso para perda de peso, a cirurgia bariátrica.

A nova Política Nacional de Promoção da Saúde, do Ministério da Saúde, tem como objetivo deter o desenvolvimento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), entre elas a obesidade. No Brasil, do total de óbitos registrados em 2011 (cerca de um milhão de mortes), elas foram responsáveis por cerca de 74 mil (72%). O enfrentamento às DCNTs é um dos principais desafios de saúde pública no mundo. Por isso o planejamento de ações voltadas para prevenção dos fatores de risco, como o sedentarismo e má alimentação, além de investimentos na qualificação da atenção e da assistência aos pacientes, são fundamentais para diminuir os índices brasileiros.

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Museu da Vida tem programação especial de férias

A programação de férias – com visitação livre – no Museu da Vida promete muitas atividades até 28 de fevereiro, último sábado do mês mais curto do ano. Juntam-se ao Parque da Ciência e ao Ciência em Cena (Tenda da Ciência e Epidauro) outros espaços: o Castelo da Fiocruz, a Sala de Exposições e até a área verde do campus da Fundação, em Manguinhos.

Uma série de atividades aguarda a visita do público, que pode fazer a Trilha Histórica, assistir ao Show de Ciências, conhecer e se fascinar com as informações e curiosidades das exposições Elementar – a química que faz o mundo e Biodiversidade e Saúde, além de se divertir com a aventura de um indiozinho caiapó na peça Curumim quer música.

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Saiba sobre as vantagens de consumir castanhas, nozes e amêndoas diariamente

Apesar de pequenas no tamanho, as castanhas, as nozes e as amêndoas são grandes fontes de minerais, vitaminas, fibras e gorduras saudáveis. De acordo com o Guia Alimentar da População Brasileira elaborado pelo Ministério da Saúde,esses alimentos, também conhecidos como oleaginosas, são excelentes opções para refeições rápidas, pois não exigem nenhum preparo prévio. No entanto, a nutricionista do Hospital Federal da Lagoa, no Rio de Janeiro, Nathália Canteiro, explica que as oleaginosas não devem ser consumidas em grande quantidade. “Essas gorduras são boas para o organismo e elas podem fazer parte da nossa alimentação. Elas são ricas em ácidos graxos, que são principalmente ômega 3, ômega 6, que são essenciais para o nosso organismo, mas também não devem ser consumidas em grande quantidade. A castanha do Pará ou do Brasil, exige um consumo de duas unidades ao dia, porque ela é muito rica em selênio e com essas duas unidades a gente já consegue contemplar a recomendação diária. O que a gente não recomenda é que se consuma mais do que um punhado delas por dia, porque elas não deixam de ser calóricas. Elas são saudáveis, mas têm muitas calorias”.

A servidora pública, Lúcia Magalhães, adotou as oleaginosas como opção de refeição prática e saudável. “Fui primeiro no endócrino e ví que estavam alterados alguns exames e o peso e fui recomendada a procurar uma nutricionista e ela me recomendou a dose diária dessas castanhas. Uso a castanha, as amêndoas, pela facilidade e a qualidade delas. Tanto trago na bolsa, quanto deixo no trabalho, deixando de lado os biscoitos, e é muito bom.”

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