Monthly Archives: agosto 2014

SÓDIO: Saiba por que é importante reduzir o sal na alimentação

O sódio é um dos componentes do sal de cozinha. O consumo excessivo aumenta o risco de doenças como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e renais. Por isso, a Organização Mundial da Saúde recomenda, no máximo, o consumo de 5 gramas de sal ao dia. De acordo com o Ministério da Saúde, 70% do sal consumido pelo brasileiro vêm da alimentação feita em casa e 30%, de produtos industrializados.

A coordenadora geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, dá dicas para diminuir o consumo de sal no dia a dia. “O primeiro passo é reduzir o uso de saleiro à mesa, temperar os alimentos com menor quantidade de sal, utilizar outras formas de ressaltar o sabor dos alimentos como o uso de ervas aromáticas, salsinha, cebolinha, manjericão, para que tenhamos, no processo doméstico de preparação dos alimentos, menor quantidade de sal adicionado. Outra estratégia, é observar os rótulos dos alimentos e comparar entre produtos da mesma categoria a quantidade de sódio e escolher aqueles que têm menor teor de sódio”, conta.

Leia Mais

Estudo aponta alvo para o tratamento de tuberculose grave

Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com colegas da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), identificaram um fator genético que aumenta a severidade e representa um potencial alvo para o tratamento de formas mais graves da tuberculose.

Os resultados do estudo, realizado com apoio da FAPESP, foram publicados em julho na revista PLoS Pathogens.

Leia Mais

Brasileiro consome mais que o dobro do sal recomendado pela Organização Mundial da Saúde

Apesar do alardeado resultado de um acordo entre o governo e a indústria, que reduziu o teor de sal nos alimentos, o consumidor brasileiro ainda consome mais que o dobro da substância recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os altos índices de presença de sódio – elemento contido no sal – preocupam o governo brasileiro e motivam iniciativas de saúde pública para monitorar o consumo, reduzir os índices já na fabricação e promover mudanças de hábitos.

Leia Mais

Oganização Mundial da Saúde aprova uso de remédio não testado em humanos para tratar ebola

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou o uso de um medicamento não testado em humanos para tratar pessoas infectadas com o ebola, cujo surto já matou mais de mil pessoas.

Um painel do órgão considerou ético combater a epidemia do vírus com remédios e vacinas cujos efeitos colaterais e eficácia são desconhecidos, devido à escala da epidemia e o número de mortos.

Leia Mais

Consumo exagerado de sódio contribui para a obesidade e outras doenças

A estudante Thaís de Souza da Silva (23) está acima do peso porque não mantinha hábitos de vida saudáveis. “Comia muito fast food – pelo menos três vezes por semana. Também comia muita fritura, gordura e doces”, conta. Estes são alguns dos alimentos ricos em sódio, substância que, quando ingerida em excesso, auxilia no desenvolvimento da obesidade.

A Pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) revela que 48,6% dos brasileiros avaliaram como médio seu nível de consumo diário de sódio. No entanto, no Brasil, estima-se o consumo médio de quase 12g por pessoa por dia, o que é mais do que o dobro do que a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), de no máximo de 5 gramas ao dia. O Ministério da Saúde incentiva o uso moderado de sal no preparo dos alimentos e firmou um contrato com a Associação Brasileira das Indústrias Alimentares (ABIA), em 2011, para reduzir o teor de sódio em alimentos processados no Brasil. A expectativa é retirar, até 2020, mais de 28 mil toneladas de sódio do mercado brasileiro.

Leia Mais

HumanizaSUS promove webinário sobre usuários e profissionais de saúde

A comunicação entre o portador de uma doença crônica e o seu cuidador envolve muitos aspectos, e a forma como ela se dá pode definir a diferença entre um resultado bom ou ruim, com melhor ou pior qualidade de vida para o paciente. Na próxima sexta-feira, 15 de agosto, a Rede HumanizaSUSvai promover um Webinário sobre essa relação entre usuários e profissionais de saúde. Para falar do tema, a usuária do SUS Debora Aligieri e o médico e docente (UNESP) Antonio Pithon Cyrino farão um bate papo em rede com chat aberto, mediado pelo médico sanitarista e docente (USP) Ricardo Teixeira.

Mais do que um debate teórico, o webinário é a produção do encontro entre um médico diabetólogo e uma usuária que possui diabetes. Ambos serão desafiados a falar, não sobre a doença, mas sobre a complexidade da relação que se estabelece entre profissionais de saúde e usuários, sobre o instigante encontro entre saberes-poderes de naturezas distintas, porém ambos altamente relevantes.

Leia Mais

Acordo retira mais de mil toneladas de sódio de produtos industrializados

As indústrias alimentícias, em um ano, reduziram 1.295 toneladas de sódio em três tipos de alimentos: pão de forma, bisnaguinhas e macarrão instantâneo. A previsão é que a retirada deste item, que começou em 2011, alcance mais de 1,8 mil toneladas até o fim deste ano. Esses ganhos na alimentação do brasileiro são resultados do acordo de cooperação entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação (Abia) para monitoramento do uso de sódio em alimentos industrializados.

“Esta redução de sódio na alimentação do brasileiro se materializa na redução, ao longo prazo, no número de óbitos por doenças Crônicas Não Transmissíveis, como infarto e AVC. É importante ressaltar ainda que não estamos banindo o consumo do sal, e sim, evitando o excesso, que é prejudicial à saúde”, destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Leia Mais

Estudo aponta alvo para o tratamento de tuberculose grave

Pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com colegas da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), identificaram um fator genético que aumenta a severidade e representa um potencial alvo para o tratamento de formas mais graves da tuberculose.

Os resultados do estudo, realizado com apoio da FAPESP, foram publicados em julho na revista PLoS Pathogens.

Leia Mais

Alimentos que ajudam no combate à depressão

A depressão é um distúrbio afetivo mais que comum nos dias atuais. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com a doença e indicam, ainda, que a incidência é mais forte no público feminino. Os principais sintomas são a falta de energia, alterações de humor, falta de interesse e motivação para as atividades cotidianas e crises de ansiedade.

O cérebro humano produz uma série de substâncias químicas, os neurotransmissores, que são responsáveis por controlar inúmeras funções em nosso organismo. A depressão ocorre quando uma dessas substâncias, a serotonina, está em baixa. Ela é capaz de fornecer ao cérebro a sensação de bem-estar, regulando o humor e também dando a sensação de “saciedade”.

Leia Mais

TDAH atinge de 3 a 6% da população mundial. Saiba mais sobre o transtorno

Estudos feitos pela comunidade médica e científica mostram que entre 3 e 6% da população mundial sofre com o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, mais conhecido como TDAH. Trata-se de um distúrbio de ordem neurobiológica, que tem como principais características a desatenção, a hiperatividade e a impulsividade. De acordo com Ana Bentes, psiquiatra da criança e do adolescente no Hospital Federal da Lagoa/RJ, cada pessoa pode apresentar o problema de uma forma. “Podemos observar o hiperativo/impulsivo e o predominantemente desatento. Há indivíduos que apresentam ambos os subtipos”, afirma.

O TDAH dá os primeiros sinais na infância. “Não é comum vermos adultos escalando sofás, se levantando a todo momento em reuniões ou correndo em seus deslocamentos. Mas persiste neles a sensação interna de inquietude, como um ‘aprisionamento do corpo pela convenção social’”, alega a médica. Uma curiosidade: a incidência é maior em meninos, que costumam apresentar o quadro de hiperatividade e impulsividade e geralmente têm um diagnóstico mais precoce. Já as meninas apresentam, frequentemente, os sintomas de desatenção sem hiperatividade.

Leia Mais