Monthly Archives: julho 2014

Gripe pode ser evitada com medidas simples de higienização

No inverno a população deve ficar atenta às doenças respiratórias. Adotar medidas de prevenção é a melhor maneira de evitar desconfortos e problemas de saúde, mantendo uma vida saudável mesmo nesse período. Hábitos simples de higiene são importantes para prevenção, já que alguns vírus, como o da influenza, permanecem vivos no ambiente por até 72 horas e, em superfícies como corrimões, maçanetas e torneiras, por até 10 horas.

A concentração de pessoas em ambientes fechados favorece a circulação de diversos tipos de vírus respiratórios. Além disso, as mãos também são responsáveis por boa parte das contaminações, como explica o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa: “É comum a pessoa cobrir com a mão a tosse ou o espirro e depois tocar numa maçaneta, num botão de elevador, num corrimão, e outra pessoa que toca na mesma superfície pode se contaminar. Deve-se sempre proteger a tosse ou o espirro com o lenço descartável e não com a mão. Se a pessoa não tiver lenço é melhor proteger com a dobra do braço porque pelo menos não contamina a mão e não transmite a doença”, explica.

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Nutrição – Alimentos ricos em sal e gordura podem prejudicar desenvolvimento das crianças

O filho da funcionária pública, Amine Dias, tem apenas um ano de idade e já come alimentos ricos em sal e gordura. Amine conta que só oferece esses produtos ao bebê quando a família está fora de casa. “A gente sempre foge um pouco da lista da pediatra porque criança come de tudo e, principalmente, ele, tudo que der pra ele, ele come, comida rápida, fast food, que é batata frita, essas coisas quando a gente vai ao restaurante, ele sempre pede, ele sempre come uma batata, refrigerante de vez em quando. Mas em casa, a alimentação dele é a balanceada mesmo, é a sopinha, a fruta”, conta Amine Dias.

A nutricionista da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Lorena Melo, alerta que o consumo excessivo de gordura, sal e açúcar nos primeiros anos de vida pode prejudicar bastante o desenvolvimento da criança.”Esses alimentos têm altos valores calóricos e o excesso realmente desses nutrientes, de açúcares, gorduras pode trazer prejuízos para a saúde no futuro. Então o acúmulo de sal no corpo, de açúcar que podem levar a algumas doenças como diabetes e hipertensão, por exemplo, no futuro, além do risco de sobrepeso e obesidade”, explica.

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Cooperação Internacional – Equador busca modelo brasileiro de combate à desnutrição

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, recebeu nesta quarta-feira (16), em Brasília, o presidente do Equador, Rafael Correa. A delegação equatoriana veio conhecer as políticas nacionais nas áreas de nutrição infantil para adequá-las à sua realidade. O acordo que foi assinado entre os ministérios da Saúde dos dois países prevê, entre outras ações, a transferência da metodologia utilizada pelo programa Farmácia Popular, que oferta medicamentos gratuitos ou com até 90% de desconto para a população.

A cooperação, com duração de cinco anos, estabelece o intercâmbio de informações, visitas técnicas e projetos conjuntos para a capacitação profissional. Além do fortalecimento das estratégias para saúde materna e infantil e do acesso à assistência farmacêutica, o acordo envolve as áreas de pesquisa em saúde e avaliação de tecnologias sanitárias.

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Grupo avança no conhecimento sobre a caquexia

Estudos conduzidos por pesquisadores da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e da Universidade de São Paulo (USP) têm promovido avanços na compreensão, diagnóstico e tratamento de uma síndrome complexa conhecida como caquexia.

Caracterizada por uma perda de pelo menos 5% do peso corporal – acompanhada de atrofia do tecido muscular e adiposo, fadiga, fraqueza e, frequentemente, perda de apetite –, a caquexia é uma complicação comum entre portadores de doenças crônicas como câncer, Aids, insuficiência cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Os estudos realizados na UMC e na USP têm como foco os pacientes oncológicos.

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Infecções por HIV aumentam no Brasil; no mundo, 54% têm vírus sem saber

Um relatório divulgado nesta quarta-feira pela Unaids (Programa das Nações Unidas para HIV e Aids) revela que o número de infecções com o vírus aumentou 11% no Brasil entre 2005 e 2013, indo na contramão da média global, que apresenta queda.

Mesmo entre países vizinho, vem havendo uma redução no índice geral de novos casos. No México e no Peru, por exemplo, essas taxas caíram 39% e 26%, respectivamente.

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Retorno de HIV em menina americana não inibe busca por cura funcional, diz cientista

A difícil batalha de pesquisadores contra a Aids tem um capítulo negativo. De acordo com reportagem veiculada no jornal O Globo, médicos americanos fizeram um pronunciamento, nesta quarta-feira (9/7), que decepcionou a comunidade científica. Testes de HIV realizados na semana passada em uma menina de 4 anos, que havia sido dada como livre do HIV durante anos, indicam que ela não está mais em remissão, e o vírus voltou a ser detectado. Para Valdiléa Veloso, pesquisadora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), a notícia representa um certo desapontamento, mas, mesmo assim, trata-se de um caso animador do ponto de vista científico. “O que aconteceu com essa criança foi um estímulo em termos de pesquisa”, disse a especialista, que prevê ainda ações promissoras. “Atualmente, existe uma gama de pesquisas voltadas para a cura de HIV/Aids, inclusive aqui no INI. O principal objetivo é estudar meios de buscar a cura funcional dos pacientes”, destacou.

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Leptospirose – Saiba mais sobre a doença que é transmitida pela urina de ratos

Durante o inverno, as chuvas são frequentes em grande parte do território brasileiro. Nesta época, os riscos de contrair leptospirose aumentam. A doença, transmitida pela água contaminada pela urina de ratos, infecta as pessoas que têm contato com água de enchentes e alagamentos, mas uma simples poça pode também estar contaminada, principalmente em locais onde há presença de lama.

De acordo com o gerente da Unidade Técnica de Vigilância das Zoonoses do Ministério da Saúde, Eduardo Caldas, quem anda de chinelos e até descalço próximo a esses locais corre risco de ficar doente. “Lugares onde não há sistema de esgotamento adequado, apropriado, que a água passa no meio-fio, passa na sarjeta e que tenha muito presente roedores em função da possibilidade do roedor ter alimento próximo, ele naturalmente vai infectar aquele local, aquele ambiente que está ali. As pessoas descuidadas, nesses ambientes, especialmente na lama residual que fica depois da água, onde o roedor teve a oportunidade de urinar naquele local, as pessoas podem se infectar com a presença do agente a partir desta condição”, afirma Caldas.

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Pesquisa revela necessidades profissionais de diabéticos

A partir do momento em que a pessoa é diagnosticada com o Diabetes mellitus, ela passa a ter necessidades especiais. Necessita se adequar a novos hábitos, que envolvem alimentação saudável, prática de atividade física e uso de medicamentos. Para aquele que trabalha, receber o diagnóstico de diabetes resulta na necessidade de conciliar as ações de autocuidado com a rotina de trabalho. Com isso, muitos acabam enfrentando dificuldades e aposentando-se precocemente, em função das complicações crônicas, que podem acarretar deficiências.

Partindo desse pressuposto, pesquisa na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, conduzida pela terapeuta ocupacional Beatriz Cardoso Lobato, com orientação da professora Carla Regina de Souza Teixeira, foi em busca de compreender as necessidades das pessoas com diabetes no trabalho, na perspectiva dos adoecidos e dos profissionais de saúde. O intuito foi mostrar quais são as condições adequadas para o autocuidado neste contexto, para mantê-los ativos no mercado de trabalho. “Os resultados da pesquisa apontam que tanto para os profissionais da saúde quanto para as pessoas com diabetes, há uma implicação recíproca entre diabetes e trabalho”, salienta Beatriz.

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Brasil e Rússia assinam acordo em produção de vacinas

Durante visita oficial ao Brasil do presidente da Rússia, Vladimir Putin, nessa segunda-feira (14), foram assinados diversos atos que visam ampliar o intercâmbio entre os países. Entre as áreas beneficiadas estão defesa, comércio exterior, energia, ciência e tecnologia e saúde.

Na área da saúde, o diretor do Instituto Butantan e o diretor da Universidade de Pesquisa Científica de São Petersburgo de Vacinas e Soros junto à Agência Federal de Medicina e Biologia da Rússia assinaram acordo de cooperação científica e tecnológica para produção de vacinas contra doenças como difteria, tétano, coqueluche e meningite.

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Seminário debate segurança e qualidade dos aminoácidos em alimentos

A segurança e qualidade dos aminoácidos em alimentos serão tema de discussão no dia 21 de agosto, das 10h às 17h, no auditório da Anvisa, em Brasília. Estão disponíveis 65 vagas para a participação de servidores da Anvisa, do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, setor regulado e academia.

Os interessados podem inscrever-se enviando e-mail para gpesp@anvisa.gov.br até o dia 30 de julho. No pedido de inscrição deve constar o nome completo e a instituição em que trabalha. A validação da inscrição obedecerá à ordem cronológica de inscrição e o limite de dois participantes por instituição.

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