Monthly Archives: março 2014

Mulheres com mais de 70 têm ‘o melhor sexo de suas vidas’

Segundo a crença popular, o desejo e a atividade sexual diminuem com a idade, especialmente nas mulheres. Mas uma acadêmica da American University, de Washington, sugere que mulheres com mais de 70, 80 ou até 90 desfrutam a melhor atividade sexual de suas vidas.

Iris Krasnow, professora de Jornalismo e Estudos Femininos, entrevistou 150 mulheres entre 20 e 90 anos sobre os seus segredos mais íntimos e teve conversas surpreendentes e reveladoras – que acabada de publicar no livro Sex After…: Women Share How Intimacy Changes as Life Changes (“Sexo depois dos…: Mulheres compartilham como a intimidade muda com as mudanças da vida”, em tradução livre).

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Excesso de pesadelos na infância pode indicar tendência a psicoses

O excesso de pesadelos na infância pode ser um sinal precoce do surgimento de transtornos psicóticos na vida adulta, sugere uma pesquisa britânica.

O estudo foi publicado na revista científica Sleep e analisou dados de 6,8 mil crianças do Reino Unido até os 12 anos de idade.

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Ministérios se unem pelo #CarnavalConsciente

O carnaval é um momento muito esperado por milhões de brasileiros. Contudo, os dias de folia requerem atenção especial para que todos aproveitem a festa com consciência. Pensando nisso, o governo federal lança a campanha #CarnavalConsciente. Com foco nas redes sociais, a campanha uniu os perfis digitais dos Ministérios da Saúde, do Turismo, do Esporte e também da Secretaria de Aviação Civil e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República para conscientizar os foliões sobre os cuidados que devem ser tomados durante as comemorações.

A ação aborda assuntos como prevenção à exploração sexual de crianças e adolescentes, o incentivo ao uso da caminha, dicas de saúde, como aproveitar melhor a viagem, entre outros temas importantes para o período. Confira todas as peças aqui.

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Tireoide: Saiba mais sobre a glândula que é essencial para o bom funcionamento do organismo

A tireoide é uma glândula em forma de borboleta localizada no pescoço, logo abaixo da região conhecida popularmente como gogó. A tireóide produz hormônios para que órgãos importantes como coração, cérebro, fígado e rins, funcionem bem. No entanto, eventualmente, podem aparecer nódulos na tireoide. Às vezes, esses nódulos são cancerosos. Nesses casos, há necessidade de retirar a glândula. Mas, após a retirada, o paciente não fica prejudicado se fizer reposição desses hormônios.

É o que faz a gerente de tecnologia, Cássia França. Ela retirou a tireoide há quatro anos e tem uma vida normal. “Estou só na fase de monitoramento e tenho que tomar o hormônio sintético para o resto da vida. Você fazendo a reposição correta, é normal, é um remédio que você vai tomar pra vida toda, mas não influencia absolutamente em nada na sua vida”, conta França.

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Ministério da Saúde lança campanha de prevenção às DSTs e aids

A campanha de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e aids do carnaval deste ano será estendida a todos os grandes eventos e festas populares, como São João e a Copa do Mundo. Com o slogan “Se tem festa, festaço ou festinha, tem que ter camisinha”, a mobilização pretende alertar para a prevenção nos momentos de divertimento. A campanha, que é dirigida à população em geral – na faixa etária de 15 a 49 anos – foi apresentada nesta terça-feira (25) pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, em Brasília.

Confira apresentação
Ouça o áudio da coletiva

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Sabe a diferença entre alergia e intolerância ao leite?

Você já deve ter ouvido falar em alguém que tem alergia ou intolerância à lactose. Mas sabe a diferença? A intolerância ao leite é quando existe uma carência da enzima lactase, responsável por digerir o açúcar lactose, presente no leite. Já a alergia ocorre quando os anticorpos identificam a proteína do leite como um corpo estranho que precisa ser combatido, o que desencadeia uma série de reações alérgicas por todo o corpo. Na intolerância, as reações estão restritas ao sistema digestório, com gases, dores abdominais, diarreia e vômito.

Quem nos explica a diferença é Serly Francine Mergulhão Casella, médica e clínica geral da Unidade Básica de Saúde (UBS) 317 de Samambaia, no Distrito Federal. “O mal estar da intolerância é momentâneo, quando passar o efeito volta tudo ao normal. Alergia não. Quando é desencadeado um processo alérgico a reação é no corpo todo. Os anticorpos se voltam contra aquela substância e pode até inflamar a glote, fechá-la e a pessoa morrer”, explica Serly. A médica ressalta que a alergia é bem mais perigosa que a intolerância.

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Conhecer grupos de risco pode prevenir dor pós-cesariana

A identificação dos fatores de risco no tratamento da Dor Crônica Pós-Cesariana (DCPO) mostrou resultados eficazes em pesquisa realizada na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). “Melhor do que tratar é prevenir. E para a prevenção é importante o conhecimento dos grupos de risco”, afirma a anestesista Thais Orrico de Brito Cançado. Em sua tese de doutorado,  defendida na FMUSP, ela identifica os fatores de risco:  doença crônica em tratamento, maior tempo em trabalho de parto sem analgesia e escores de dor elevados no pós-operatório imediato.

A pesquisa envolveu 465 pacientes da Associação de Amparo à Maternidade e à Infância (AAMI) de Campo Grande (MS). As pacientes foram submetias a uma avaliação pré-anestésica e depois divididas em cinco grupos, que foram tratados com doses e combinações diferentes de medicamentos e doses anestésicas. Após o parto, as pacientes foram encaminhadas à sala de recuperação pós-anestésica. Durante o pós-operatório recente (até 36 horas após a cirurgia) e o pós-operatório tardio (terceiro e sexto mês após a cirurgia), as pacientes responderam entrevistas para mensurar as dores.

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Estudo traça perfil de dependente químico em Ribeirão Preto

Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP com usuários dependentes de crack ou cocaína revela que o simples fato de ver pessoas consumindo álcool ou outras drogas pode favorecer a recaída. O estudo foi realizado no primeiro semestre de 2012 com pessoas que buscam tratamento no Centro de Atenção Psicossocial a álcool e drogas (CAPSad) de Ribeirão Preto e traz resultados que podem subsidiar as ações dos profissionais de saúde que realizam atendimentos e contribuir para uma assistência de qualidade e mais efetiva.

Foram entrevistadas 95 pessoas por meio de questionários sobre o padrão de consumo do crack e cocaína; a gravidade do problema em relação ao uso dessas drogas, bem como o uso do álcool e suas consequências para o organismo; família; trabalho e justiça. Com base nas respostas, a enfermeira Josélia Benedita Carneiro Domingues Rocci, a autora da pesquisa, conseguiu traçar o perfil do usuário dessas drogas que chegam para tratamento no CAPSad de Ribeirão Preto.

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