Monthly Archives: outubro 2013

Dia Mundial da Alimentação – Guias do Ministério da Saúde orientam as pessoas sobre nutrição

Hoje é o Dia Mundial da Alimentação. E para orientar a população brasileira sobre hábitos saudáveis, o Ministério da Saúde oferece dois guias alimentares. Esses guias trazem orientações sobre a importância de incluir cereais, frutas, legumes e hortaliças nas refeições diárias, além de pouca quantidade de sal e gordura.

“São diretrizes, são recomendações de como a população deve se alimentar. Nós temos um guia alimentar com dez passos para a alimentação saudável para crianças menores de dois anos. E temos um segundo instrumento que é o guia alimentar para a população brasileira maior de dois anos de idade. Então esse guia trabalha com recomendações de grupos de alimentos, de características das refeições e é instrumento importante que apoia as equipes da Atenção Básica no processo de aconselhamento na rotina do atendimento na Atenção Básica em saúde”, explica a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime.

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Questionário avalia adesão a tratamento de hepatite-B

Um projeto desenvolvido na Faculdade de Medicina (FM) da USP elaborou um questionário de avaliação de pacientes em tratamento de hepatite-B crônica para avaliar o grau de comprometimento deles em relação às prescrições médicas com antiviriais. Os resultados permitiram aos pesquisadores estabelecer uma relação entre a adesão dos enfermos ao tratamento e um nível indetectável de carga viral no organismo.

A dissertação de mestrado do farmacêutico especialista em Farmácia Hospitalar e Clínica, Rodrigo Martins Abreu, buscou validar um questionário de avaliação da adesão do tratamento em pacientes que apresentavam um estágio avançado de hepatite-B. A doença, apesar de já possuir um programa de vacinação, ainda afeta milhares de pessoas no País e é assintomática. Os primeiros sinais só aparecem quando a enfermidade já evoluiu para casos mais graves, como cirrose hepática.

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Rede Cegonha – Cuidando de mamães e bebês

A Rede Cegonha foi uma estratégia criada em 2011 pelo Ministério da Saúdee tem intuito de ampliar e melhorar a atenção à saúde infantil e saúde da mulher. O foco é no pré-natal, atenção ao parto, nascimento e desenvolvimento infantil até os dois anos da criança.

Com a Rede Cegonha é possível garantir acesso e acolhimento às mães e aos bebês e também reduzir a mortalidade materna e infantil, cuidando desde o período da gravidez. Atualmente, a Rede Cegonha atende 2,3 milhões de mulheres em 5.009 municípios brasileiros. A meta do Ministério da Saúde é que até 2014 sejam completados 9,4 bilhões de investimentos nesta área.

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Adolescentes e jovens – MS promove debate sobre saúde sexual e reprodutiva

Com o objetivo de promover o debate sobre os direitos sexuais e reprodutivos de adolescentes e jovens, o Ministério da Saúde realiza nesta semana o Seminário Internacional ‘Saúde, Adolescência e Juventude: promovendo a equidade e construindo habilidades para a vida’. O evento, que conta com a parceria do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e da Secretaria Nacional de Juventude da Presidência da República, reunirá, até a próxima sexta-feira (18), em Brasília, cerca de 250 especialistas de 13 países para trocar conhecimentos e experiências sobre a construção de habilidades entre adolescentes e jovens para a tomada de decisões voluntárias no exercício da sexualidade e na vida reprodutiva – com especial atenção para a gravidez não planejada e para as DST/Aids.

Para o secretário de Atenção à Saúde, Helvecio Magalhães, o seminário é um momento de compartilhamento de boas práticas desenvolvidas pelos países, além de ser uma oportunidade de mostrar os esforços do Brasil na área. “Este público há muitas particularidades. Estamos falando de 51 milhões de brasileiros.  Por isso temos que ir onde o jovem e o adolescente estão para que a política se molde às necessidades deles. Esta é uma agenda estratégica que acontece em boa hora”, disse.

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Vacinação é fundamental para prevenir a catapora

No Brasil, cerca de 11 mil pessoas são internadas por complicações da catapora todos os anos.  A doença é infecciosa e atinge principalmente as crianças. As maiores chances de contaminação ocorrem entre os meses de agosto a dezembro. O Ministério da Saúde oferece a vacina tetra viral, que, além da catapora, protege contra sarampo, caxumba e rubéola.

A coordenadora do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Carla Domingues, reforça que a melhor prevenção da catapora é a vacina e que, por isso, é fundamental levar as crianças para serem imunizadas nas unidades de saúde do SUS.

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Função materna vai além de aspectos da experiência corporal

Um estudo evidenciou que aspectos como condições sociais, corporais e subjetivas não são os únicos elementos construtores da maternidade. A pesquisa desenvolvida no Instituto de Psicologia (IP) da USP revelou que os laços sociais são um fator decisivo na formação da função materna, muito além da experiência corporal.

A proposta da tese de doutorado da psicóloga Vera Iaconelli foi problematizar as condições e adversidades encontradas na parentalidade contemporânea. Segundo a pesquisadora, o estudo buscou “ampliar reflexões sobre o tema para além da dupla mãe-bebê, recolocando a mulher em um lugar protagonista, sem esquecer o lugar do pai”. A pesquisa teve início a partir do atendimento de um caso de tentativa de infanticídio no Instituto Brasileiro de Psicologia Perinatal_Gerar. “Buscou-se a partir de então discutir algumas das condições para a construção da função materna”, afirma Vera.

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Adultos com HIV podem antecipar tratamento

A medida, que ainda está em consulta pública, pretende reduzir a transmissibilidade do HIV e a progressão da doença não impondo mais condições para o início do tratamento

Oferecer o tratamento antecipado a todos os adultos com o vírus HIV é uma das propostas do novo Protocolo de Tratamento com HIV atualmente em consulta pública. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos, que apresenta novas propostas que visam aperfeiçoar o atendimento e tratamento contra aids em adultos no país, está em consulta pública por um período de 30 dias (até 5 de novembro) e será finalizado ainda este ano.

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Mamadeiras e chupetas: de aliadas dos pais para vilãs da saúde infantil

Usadas por muitos pais para acalmar os bebês, chupetas e mamadeiras costumam fazer parte da rotina da maioria das crianças brasileiras. Mas o uso desses produtos pode prejudicar o desenvolvimento das crianças. Elas atrapalham, inclusive, a forma como o bebê vai mamar, pois o pequeno pode estranhar o bico do peito.

“O bico artificial nunca vai ser igual ao do seio materno. Muitas vezes essa sucção é muito mais fácil numa mamadeira ou até mesmo numa chupeta, e acaba que fica muito mais fácil para a criança mamar na mamadeira e quando ela pegar o peito para mamar, que é uma sucção mais difícil, mais cansativa, isso pode interferir. O bebê fica acostumado a mamar num bico mais fácil e começa a mamar menos no peito e aí fica mais difícil da mãe amamentar e ela acaba desistindo”, comenta pediatra e professora de Pediatria da UERJ, Renata Fróes.

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Saiba como funciona a Saúde Infantil no SUS

O Dia das Crianças está aí e saúde é o presente mais importante que a criançada pode ter. Conheça os programas e as políticas de saúde infantil do Ministério da Saúde:

Redução da mortalidade na Infância – Desde 2010, o Brasil já reduziu em 9% a taxa de mortalidade infantil, tendo como parâmetro crianças menos de cinco anos. Esse número caiu devido à melhoria nos atendimentos na Atenção Básica, com o trabalho das Equipes de Saúde da Família. A população teve maior acesso aos serviços de pré-natal, nascimento, acompanhamento pós-parto e saúde infantil. O Objetivo do Milênio estabeleceu prazo para redução da taxa de mortalidade na infância e o Brasil alcançou a meta quatro anos antes desse prazo.

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Aumentam as doenças crônicas entre indígenas do Xingu

Malária, infecções respiratórias e diarreias eram as principais causas de morte no Parque Indígena do Xingu (PIX), no Mato Grosso, em 1965 – época em que a Escola Paulista de Medicina (EPM), atualmente parte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), passou a responder pela saúde dos povos indígenas que lá vivem.

Hoje, a malária está sob controle e, embora as doenças infecciosas e parasitárias ainda sejam relevantes em termos de mortalidade, são os males crônicos não transmissíveis, como hipertensão, intolerância à glicose e dislipidemia (aumento anormal da taxa de lipídios no sangue), que estão em crescimento.

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